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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
27/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GUERRA, C. C. |
Afiliação: |
CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV. |
Título: |
A estrutura de elaboração dos vinhos no Brasil. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Territoires du Vin, v. 9, p. 1-5, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, a elaboração de vinhos finos em volumes importantes é um fenômeno de menos de um século, que evoluiu aos poucos para a situação atual, de razoável diversidade de tipos e estilos. Essa diversidade é resultado de diversos fatores, entre os quais a expansão territorial da atividade vitivinícola. O crescimento do número de vinícolas e do número de tipos e estilos de vinhos finos brasileiros, ocorrido nas últimas três décadas, veio acompanhado de uma abertura à tecnologia enológica dos países enologicamente mais desenvolvidos. A modernização de métodos e processos na indústria enológica cresceu de modo intenso e contínuo, fruto de pesados investimentos efetuados por um grande número de propriedades vitivinícolas. A análise da tecnologia adotada pelas empresas vinícolas leva em conta a história e a evolução da vitivinicultura brasileira como um todo, bem como a grande variação encontrada entre diferentes segmentos de produtos, ou até dentro de um mesmo segmento. A análise deste artigo detalha o estado da arte da tecnologia enológica das propriedades vitivinícolas brasileiras, divididas em quatro grandes grupos. The production of fine wines in important volumes in Brazil is a phenomenon of less than a century, that gradually grew into the current situation, of reasonable diversity of types and styles. This diversity is the result of several factors, including the territorial expansion of winemaking activity. The growth in the number of wineries and the number of types and styles of Brazilian fine wines, which occurred in the last three decades, was accompanied by an openness to the oenological technology of the oenologically most developed countries. The modernization of methods and processes in the wine industry has grown intensely and continuously, as a result of heavy investments made by a large number of wine-growing properties. The analysis of the technology adopted by the wineries takes into account the history and evolution of the Brazilian wine industry as a whole, as well as the great variation found between different segments of products, or even within the same segment. The analysis of this article details the state of the art of oenological technology of Brazilian winemaking properties, divided into four large groups. MenosNo Brasil, a elaboração de vinhos finos em volumes importantes é um fenômeno de menos de um século, que evoluiu aos poucos para a situação atual, de razoável diversidade de tipos e estilos. Essa diversidade é resultado de diversos fatores, entre os quais a expansão territorial da atividade vitivinícola. O crescimento do número de vinícolas e do número de tipos e estilos de vinhos finos brasileiros, ocorrido nas últimas três décadas, veio acompanhado de uma abertura à tecnologia enológica dos países enologicamente mais desenvolvidos. A modernização de métodos e processos na indústria enológica cresceu de modo intenso e contínuo, fruto de pesados investimentos efetuados por um grande número de propriedades vitivinícolas. A análise da tecnologia adotada pelas empresas vinícolas leva em conta a história e a evolução da vitivinicultura brasileira como um todo, bem como a grande variação encontrada entre diferentes segmentos de produtos, ou até dentro de um mesmo segmento. A análise deste artigo detalha o estado da arte da tecnologia enológica das propriedades vitivinícolas brasileiras, divididas em quatro grandes grupos. The production of fine wines in important volumes in Brazil is a phenomenon of less than a century, that gradually grew into the current situation, of reasonable diversity of types and styles. This diversity is the result of several factors, including the territorial expansion of winemaking activity. The growth in the number of wineries and the number of types an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analysis; Fine wines; Oenological technology; Tecnologia enológica; VInhos finos. |
Thesagro: |
Análise; Uva; Vinho; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1103180/1/AEstruturadeElaboracaodosVinhosnoBrasil.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
12/02/2025 |
Data da última atualização: |
12/02/2025 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FREITAS, M. S. de; MISZTAL, I.; FREITAS, A. F. de; TORRES, R. de A. |
Afiliação: |
MARCELO SILVA DE FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; IGNACY MISZTAL, UNIVERSITY OF GEORGIA; ARY FERREIRA DE FREITAS, CNPGL; ROBLEDO DE ALMEIDA TORRES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
Título: |
Avaliação genética de animais da raça Holandês do Sudeste dos EUA para tolerância ao calor. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para estimar os componentes de variância e os valores genéticos, e comparar as classificações dos touros para produção de leite e para tolerância ao calor, foram utilizados 351.554 registros de produção de leite no dia do controle de 33.834 primeiras lactações de vacas da raça Holandês, de 312 rebanhos, do Sudeste dos Estados Unidos. A Carolina do Norte apresentou a maior estimativa de variância aditiva para a tolerância ao calor (0,04), enquanto a Geórgia apresentou a menor (0,01). Flórida, Carolina do Norte e Tennessee obtiveram estimativas semelhantes das variâncias aditivas genéricas e da tolerância ao calor, em níveis do Índice de Temperatura e Umidade de 86, 82 e 84, respectivamente. Entretanto, na Geórgia, somente ocorreram valores semelhantes entre as variâncias aditivas em níveis, do mesmo índice, maiores que 90. Para um Índice de Temperatura e Umidade de 90, Carolina do Norte, Tennessee, Flórida e Geórgia obtiveram valores de correlação de Spearman de 30%, 63%, 66% e 82%, respectivamente. Na Geórgia não ocorreram mudanças de classificação tão representativas quanto nos demais estados, mesmo nos níveis mais altos do índice, sendo isso um reflexo da baixa estimativa da variância aditiva para tolerância ao calor observada nos rebanhos desse estado. A seleção para a tolerância ao calor é possível, principalmente em condições climáticas mais adversas, sendo importante identificar touros tolerantes ao calor e de bons valores genéticos para a produção de leite. |
Palavras-Chave: |
Componentes de variância; Dados meteorológicos; Estresse térmico. |
Thesagro: |
Bovino; Gado Holandês; Seleção; Temperatura; Umidade. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1172699/1/Avaliacao-genetica-de-animais-da-raca-Holandes.pdf
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Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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