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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
24/08/2018 |
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Data da última atualização: |
25/02/2019 |
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Autoria: |
CARGNELUTTI FILHO, A.; GUADAGNIN, J. P. |
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Afiliação: |
Alberto Cargnelutti Filho, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; José Paulo Guadagnin, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária. |
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Título: |
Sufficient number of experiments for the adaptability and stability analyses of maize using the Eberhart and Russell method. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 6, p. 673-683, June, 2018. |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Título em português: Número suficiente de experimentos para análises de adaptabilidade e estabilidade de milho pelo método de Eberhart e Russell. |
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Conteúdo: |
The objective of this work was to determine the sufficient number of experiments (environments) for the adaptability and stability analyses of maize cultivars, using the Eberhart and Russell method. Grain yield data from 63 trials of maize cultivars from six groups of experiments were used. In each group, new data files were formed from all experiments (n), for the combinations of 3, 4, ..., n-1 experiments, totaling 10,381 files. Mean and estimates of the adaptability (b) and stability (S2d) parameters were obtained for each cultivar, in each file. A power function was adjusted for the amplitudes of b and S2d (dependent variables) in each cultivar, as a function of the number of experiments (independent variable), totaling 290 equations (145 cultivars × two dependent variables). For each equation, the value was determined on the abscissa axis (Xs, sufficient number of experiments), corresponding to the point of maximum curvature. The highest value among the 290 estimates of Xs, rounded up to the nearest integer, was assumed to be the sufficient number of experiments for the analyses. Seven experiments are sufficient to analyze the adaptability and stability of maize cultivars using the Eberhart and Russell method. |
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Palavras-Chave: |
Genotype × environment interaction; Indicação de cultivares; Indication of cultivars; Interação genótipo × ambiente. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181889/1/Sufficient-number-of-experiments-for-the-adaptability.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
09/09/2015 |
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Data da última atualização: |
30/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ATHAIDE, L. G.; SILVA, J. A. R. da; PANTOJA, M. H. A.; CRUZ, Y. C. C.; ADAMI, C. O.; JOSET, W. C. L.; MARTORANO, L. G.; LOURENÇO JÚNIOR, J. de B. |
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Afiliação: |
Letícia Godinho Athaide, MESTRANDA UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA; Messy Hannear Andrade Pantoja, MESTRANDO UFPA; Yan Carlos Caldas Cruz, UFRA; Carla Osana Adami, UFRA; Waléria Cristina Lopes Joset, UFRA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; José de Brito Lourenço Júnior, UEPA. |
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Título: |
Adaptabilidade de equinos das raças Brasileiros de Hipismo e Sem Raça Definida às condições climáticas da Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se medir a adaptabilidade de equinos às condições climáticas da Amazônia Oriental, através da aplicação de teste de tolerância ao calor. A pesquisa foi conduzida no Centro Hípico (latitude 1°23'33.4" sul e longitude 48°24'27.6" oeste), Ananindeua, Pará, em setembro de 2014. Foram utilizados 12 equinos machos, sendo 8 da raça Brasileiro de Hipismo (BH) e 4 Sem Raça Definida (SRD), com cerca de 12±3 anos de idade e peso médio de 483,8 ± 39,3 kg, clinicamente saudáveis. A alimentação era realizada através de ração e pasto Tifton (Cynodon spp.) e Brachiaria brizantha cv. Marandu, além de água para beber à vontade. Foram registrados dados de variáveis climáticas para cálculo do Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os dados obtidos a partir das variáveis fisiológicas foram para aplicação do Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB). Foi constatada diferença significativa (P<0,05) para o ITGU e ITU entre os turnos, onde os maiores valores foram apresentados no turno da tarde. O ICB apresentou diferença significativa (P<0,05) entre os turnos, com maiores valores à tarde (3,0), quando comparado ao turno da manhã (1,9), entretanto, não houve diferença significativa do ICB entre as raças. Conclui-se que os equinos BH e SRD são adaptados ao clima da Amazônia Oriental, embora sofram desconforto térmico no turno da tarde |
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Palavras-Chave: |
Estresse. |
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Thesagro: |
Cavalo; Clima; Eqüino. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129260/1/Equino.pdf
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Marc: |
LEADER 02329nam a2200253 a 4500
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520 $aObjetivou-se medir a adaptabilidade de equinos às condições climáticas da Amazônia Oriental, através da aplicação de teste de tolerância ao calor. A pesquisa foi conduzida no Centro Hípico (latitude 1°23'33.4" sul e longitude 48°24'27.6" oeste), Ananindeua, Pará, em setembro de 2014. Foram utilizados 12 equinos machos, sendo 8 da raça Brasileiro de Hipismo (BH) e 4 Sem Raça Definida (SRD), com cerca de 12±3 anos de idade e peso médio de 483,8 ± 39,3 kg, clinicamente saudáveis. A alimentação era realizada através de ração e pasto Tifton (Cynodon spp.) e Brachiaria brizantha cv. Marandu, além de água para beber à vontade. Foram registrados dados de variáveis climáticas para cálculo do Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os dados obtidos a partir das variáveis fisiológicas foram para aplicação do Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB). Foi constatada diferença significativa (P<0,05) para o ITGU e ITU entre os turnos, onde os maiores valores foram apresentados no turno da tarde. O ICB apresentou diferença significativa (P<0,05) entre os turnos, com maiores valores à tarde (3,0), quando comparado ao turno da manhã (1,9), entretanto, não houve diferença significativa do ICB entre as raças. Conclui-se que os equinos BH e SRD são adaptados ao clima da Amazônia Oriental, embora sofram desconforto térmico no turno da tarde
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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