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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/03/2018 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Autoria: |
PEREIRA, L. da S. |
Afiliação: |
LARISSA DA SILVA PEREIRA. |
Título: |
Anatomia do lenho de cinco espécies da família Leguminosae catalogadas na xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental para alimentação do banco de dados dessa coleção. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
68 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientador: Eunice Gonçalves Macedo, UEPA; Co-orientodora: Fernanda Ilkiu Borges de Souza, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A alta diversidade biológica no Brasil torna as coleções botânicas uma fonte primária do conhecimento sobre a flora de uma determinada região ou país, são ferramentas imprescindíveis ao trabalho de taxonomistas e apoio fundamental para muitas outras áreas do conhecimento agroflorestal e tecnológico. Sendo a madeira, um dos produtos mais nobres das coleções biológicas, é natural, o entendimento correto das suas intrínsecas características, tais quais os arranjos de seus tecidos, sua resistência físico e mecânica e sua trabalhabilidade. Dessa forma, objetivou-se desenvolver um estudo dos aspectos macro e microscópico do lenho de cinco espécies florestais disponíveis na coleção da Xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental-PA, visando contribuir para fins de classificação e taxonomia. Foi realizado um levantamento prévio das espécies disponíveis na Xiloteca que tivessem correspondência com exsicatas do Herbário, IAN. Foram confeccionados corpos de prova usados para as analises macro e microscópica. As espécies selecionadas foram: Alexa grandiflora Ducke, Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh., Dipteryx odorata (Aubl.) Willd., Hymenolobium excelsum Ducke, e Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. A análise demonstrou que o parênquima axial mais evidente é do tipo aliforme losangular com incidências de confluências curtas em quase todas as especies, a exceção de H. excelsum, do tipo aliforme em faixas largas. A porosidade difusa e arranjo indistintos ocorreu em todas as espécies.Poros múltiplos e solitários, exceto nas espécies A. grandiflora e P. pendula com predominância de solitários. Raios estratificados somente em H. excelsum e D. odorata, de composição homogênea em A. grandiflora, D. odorata e P. pendula, e heterogênea nas demais espécies. Os elementos de vaso de todas as espécies possuem placas de perfuração simples, com pontoações que variam entre areoladas, alternas e guarnecidas. Fibras libriformes de paredes espessas em H. excelsum, D. odorata e D. purpurea. Libriformes e delgadas em A. grandiflora e P. pendula (sendo esta ultima apresentando algumas fibras septadas). Há a ocorrência de cristais prismáticos com exceção de D. purpurea. A anatomia do lenho demonstra de forma bastante pertinente e significativa na solução taxonômica dessas espécies, contribuindo para os trabalhos de identificação, visto que as análises de suas estruturas, são fundamentais para as coleções de madeira, pois constantemente estão recebendo amostras para identificação. MenosA alta diversidade biológica no Brasil torna as coleções botânicas uma fonte primária do conhecimento sobre a flora de uma determinada região ou país, são ferramentas imprescindíveis ao trabalho de taxonomistas e apoio fundamental para muitas outras áreas do conhecimento agroflorestal e tecnológico. Sendo a madeira, um dos produtos mais nobres das coleções biológicas, é natural, o entendimento correto das suas intrínsecas características, tais quais os arranjos de seus tecidos, sua resistência físico e mecânica e sua trabalhabilidade. Dessa forma, objetivou-se desenvolver um estudo dos aspectos macro e microscópico do lenho de cinco espécies florestais disponíveis na coleção da Xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental-PA, visando contribuir para fins de classificação e taxonomia. Foi realizado um levantamento prévio das espécies disponíveis na Xiloteca que tivessem correspondência com exsicatas do Herbário, IAN. Foram confeccionados corpos de prova usados para as analises macro e microscópica. As espécies selecionadas foram: Alexa grandiflora Ducke, Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh., Dipteryx odorata (Aubl.) Willd., Hymenolobium excelsum Ducke, e Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. A análise demonstrou que o parênquima axial mais evidente é do tipo aliforme losangular com incidências de confluências curtas em quase todas as especies, a exceção de H. excelsum, do tipo aliforme em faixas largas. A porosidade difusa e arranjo indistintos ocorreu em todas as espécies.Poros múl... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Leguminosae; Madeira; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174254/1/TCC-da-Larissa-coorientadora-UEPA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/09/2011 |
Data da última atualização: |
06/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, A. de M.; MARTORANO, L. G.; FRANCO, I. M.; MONTEIRO, D. C. A. |
Afiliação: |
ANDREZZA DE M. BARBOSA, UFPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; IRVING M. FRANCO, UFPA; DAIANA C. A. MONTEIRO, Colaboradora externa do trabalho, estudante de mestrado em ecologia aplicada – ESALQ/USP. |
Título: |
Influência da verticalização na temperatura do ar e tetos verdes para mitigar o efeito térmico na grande Belém. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PIBIC-2011. |
Conteúdo: |
A capital do Estado do Pará vem mudando a sua paisagem urbanística com a intensificação de edifícios de grande porte. Em Belém, sensações de desconforto térmico são frequentemente associadas ao processo de verticalização e diminuição de suas áreas verdes. Objetivou-se com este trabalho avaliar evidências desses efeitos usando séries históricas de 44 anos de temperatura do ar e dados disponibilizados na literatura sobre a evolução do número de pavimentos de 1878 a 2009. Os resultados indicaram que as temperaturas mínimas se elevaram nos últimos 16 anos, expressas em termos de anomalias quentes, a partir de 1995. A redução das amplitudes térmicas é explicada, cerca de 93%, pela verticalização urbana, indicando a necessidade de estratégias mitigadoras dos efeitos de bolsões de calor, principalmente nos bairros mais verticalizados. A proposta de uso de tetos verdes visa atenuar o aquecimento, ainda que em edifícios altos a relação de área de cobertura pela área envoltória seja mínima, sendo o mais indicado as fachadas verdes. Porém o uso de tetos vegetados não deixa de representar uma ação significativa para potencializar as reduções de ganhos de calor por opaco, redesenhando por meio de uma arquitetura bioclimática a paisagem urbana da grande Belém. |
Palavras-Chave: |
Amplitude térmica; Anomalias; Ilhas de calor; Infravermelho. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41211/1/PIBIC-ANDREZZA-BARBOSA-FINAL-ENVIADO-avaliado.pdf
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Marc: |
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