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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
13/03/2018 |
Data da última atualização: |
23/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ADAIME, R.; LIMA, A. L.; SOUSA, M. S. M. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; ADILSON LOPES LIMA, CPAF-AP; MARIA DO SOCORRO MIRANDA DE SOUSA, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical. Unifap. |
Título: |
Controle biológico conservativo de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Innovations Agronomiques, v. 64, p. 47-59, Fév. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da população de parasitoides. Elas também podem ser cultivadas nas bordas dos pomares. Assim, as plantas contribuiriam para a redução das populações das moscas-das-frutas consideradas praga. Estudos básicos ainda precisam ser realizados, por exemplo, fenologia das espécies vegetais nos locais de ocorrência natural, detalhando o período de frutificação, o número de frutos produzidos por planta, a consequente infestação por moscas-das-frutas e o correspondente índice de parasitismo ao longo do ano. Por outro lado, também é necessário realizar levantamentos de parasitoides em localidades pouco amostradas, para que seja possível ampliar o conhecimento sobre esses inimigos naturais. MenosAs moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da populaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle natural; Opius bellus. |
Thesagro: |
Anastrepha; Defesa vegetal; Parasito. |
Thesaurus Nal: |
Doryctobracon areolatus. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1089028/1/CPAFAP2018Controlebiologicoconservativodemoscasdasfrutas.pdf
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Marc: |
LEADER 02858naa a2200217 a 4500 001 2089028 005 2019-04-23 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aADAIME, R. 245 $aControle biológico conservativo de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aAs moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) estão entre as principais pragas da agricultura mundial, causando expressivos prejuízos econômicos. Entre os inimigos naturais das moscas-das-frutas, os parasitoides (Hymenoptera) têm se destacado, especialmente por sua efetividade. O objetivo deste trabalho é abordar o conhecimento atual sobre os parasitoides de moscas-das-frutas na Amazônia brasileira, sugerindo formas de maximizar o controle biológico natural. Estão assinaladas na região oito espécies de Braconidae, sendo Doryctobracon areolatus (Szépligeti) e Opius bellus Gahan as mais abundantes e amplamente distribuídas. Também ocorrem três espécies de Figitidae, com predomínio de Aganaspis pelleranoi (Brèthes). Algumas espécies vegetais atuam como multiplicadoras de parasitoides, como Spondias mombin (Anacardiaceae), com índices de parasitismo de até 50% dos pupários de moscas-das-frutas. Outras plantas atuam como reservatório de parasitoides, como Bellucia grossularioides (Melastomataceae) e Geissospermum argenteum (Apocynaceae). Em B. grossularioides é possível obter até 20% de parasitismo, sendo relevante em função de sua elevada abundância e ampla distribuição. Em G. argenteum geralmente há parasitismo inferior a 10%, o que é compensado pelo alto índice de infestação por moscas-das-frutas não consideradas pragas (mais de 1.000 pupários/kg de fruto). Essas espécies vegetais devem ser conservadas em seus ambientes de ocorrência natural para garantir a manutenção da população de parasitoides. Elas também podem ser cultivadas nas bordas dos pomares. Assim, as plantas contribuiriam para a redução das populações das moscas-das-frutas consideradas praga. Estudos básicos ainda precisam ser realizados, por exemplo, fenologia das espécies vegetais nos locais de ocorrência natural, detalhando o período de frutificação, o número de frutos produzidos por planta, a consequente infestação por moscas-das-frutas e o correspondente índice de parasitismo ao longo do ano. Por outro lado, também é necessário realizar levantamentos de parasitoides em localidades pouco amostradas, para que seja possível ampliar o conhecimento sobre esses inimigos naturais. 650 $aDoryctobracon areolatus 650 $aAnastrepha 650 $aDefesa vegetal 650 $aParasito 653 $aControle natural 653 $aOpius bellus 700 1 $aLIMA, A. L. 700 1 $aSOUSA, M. S. M. 773 $tInnovations Agronomiques$gv. 64, p. 47-59, Fév. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/07/2013 |
Data da última atualização: |
13/06/2017 |
Autoria: |
VENZON, M.; KRUGER, R. F.; SOTO, A.; TUELHER, E. de S.; BONOMO, I. S.; FADINI, M. A.; FONSECA, M. C. M.; FADINI, M. A. M. |
Afiliação: |
Madelaine Venzon, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Rodrigo Ferreira Krüger, Universidade Federal de Pelotas; Alberto Soto, Universidad de Caldas; Edmar de Souza Tuelher, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Italo Santos Bonomo, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Marcos Antonio Matiello Fadini, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Maira Christina Marques Fonseca, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais; Marcos Antonio Matiello Fadini, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. |
Título: |
Toxicity of organic farming-compatible products to the coffee leaf miner. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 3, p. 241-248, mar. 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Toxicidade de produtos compatíveis com a agricultura orgânica ao bicho?mineiro do cafeeiro. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the toxicity of organic farming‑compatible products to the coffee leaf miner eucoptera coffeella. Lime sulphur, enriched Bordeaux mixture (Viça Café Plus), and the ?supermagro? biofertilizer were first tested in laboratory. The most promising product was tested afterwards under field conditions. In laboratory, different concentrations of each product were applied on L. coffeella eggs and on infested coffee‑mined leaves. Only lime sulphur had ovicidal effects at an acceptable concentration (1.6%) for field applications, but no significant effect on larvae mortality was found. Enriched Bordeaux mixture and the ?supermagro? biofertilizer had no effect on L. coffeella eggs and larvae. In the field trial, biweekly or monthly sprayings of lime sulphur at different concentrations caused population decrease after 30 days; however, this effect was not significant after 60 or 90 days. |
Palavras-Chave: |
Biofertilizer; Bordeaux mixture; Calda sulfocálcica; Lime sulphur. |
Thesagro: |
Biofertilizante; Calda Viçosa; Leucoptera coffeella; Perileucoptera Coffeella. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/85146/1/Toxicity-of-organic-farming.pdf
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Marc: |
LEADER 01940naa a2200313 a 4500 001 1961041 005 2017-06-13 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVENZON, M. 245 $aToxicity of organic farming-compatible products to the coffee leaf miner. 260 $c2013 500 $aTítulo em português: Toxicidade de produtos compatíveis com a agricultura orgânica ao bicho?mineiro do cafeeiro. 520 $aThe objective of this work was to evaluate the toxicity of organic farming‑compatible products to the coffee leaf miner eucoptera coffeella. Lime sulphur, enriched Bordeaux mixture (Viça Café Plus), and the ?supermagro? biofertilizer were first tested in laboratory. The most promising product was tested afterwards under field conditions. In laboratory, different concentrations of each product were applied on L. coffeella eggs and on infested coffee‑mined leaves. Only lime sulphur had ovicidal effects at an acceptable concentration (1.6%) for field applications, but no significant effect on larvae mortality was found. Enriched Bordeaux mixture and the ?supermagro? biofertilizer had no effect on L. coffeella eggs and larvae. In the field trial, biweekly or monthly sprayings of lime sulphur at different concentrations caused population decrease after 30 days; however, this effect was not significant after 60 or 90 days. 650 $aBiofertilizante 650 $aCalda Viçosa 650 $aLeucoptera coffeella 650 $aPerileucoptera Coffeella 653 $aBiofertilizer 653 $aBordeaux mixture 653 $aCalda sulfocálcica 653 $aLime sulphur 700 1 $aKRUGER, R. F. 700 1 $aSOTO, A. 700 1 $aTUELHER, E. de S. 700 1 $aBONOMO, I. S. 700 1 $aFADINI, M. A. 700 1 $aFONSECA, M. C. M. 700 1 $aFADINI, M. A. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 48, n. 3, p. 241-248, mar. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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