|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
21/02/2019 |
Autoria: |
MEDEIROS, M. C.; SCHLEHUBER, A. M. |
Afiliação: |
Milton Costa Medeiros, Instituto da Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS; Instituto de Pesquisas IRI/USAID. |
Título: |
Produção de grãos e componentes da produção de certas variedades brasileiras de trigo. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 45-52, 1971 |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Grain yields and yield components in certain brazilian-grown wheats. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Os componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação existente entre o número calculado de sementes, os pesos das sementes e a produção. Dez das doze classes possíveis são apresentadas corri dados da produção observada. Todas as cinco combinações corri a produção superior à média estão nas classes esperadas de número e peso de sementes altos. Dá-se o mesmo com relação às cinco combinações com a produção inferior à média. É feito um exame da literatura existente sobre o assunto tendo em vista os resultados obtidos pelo trabalho de pesquisa relatado, assim corno outras sugestões ou métodos de melhoramento visando a produções por si mais elevadas. MenosOs componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação exist... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Altura; Espiga; Peso; Rendimento; Trigo; Triticum Aestivum. |
Thesaurus Nal: |
wheat. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193119/1/Producao-de-graos-e-coponentes-da-producao.pdf
|
Marc: |
LEADER 03030naa a2200241 a 4500 001 1108118 005 2019-02-21 008 1971 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDEIROS, M. C. 245 $aProdução de grãos e componentes da produção de certas variedades brasileiras de trigo. 260 $c1971 490 $a(Agronomia, 4). 500 $aTítulo em inglês: Grain yields and yield components in certain brazilian-grown wheats. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aOs componentes da produção - número de espigas férteis, número de sementes por espiga e peso médio das sementes - foram determinados em cada uma das 30 variedades de trigo cultivadas como parte de um teste regional desenvolvido em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 1966. Ainda foram determinados a altura média das plantas e o número médio de sementes por espiguetas. A partir dos dados relativos aos componentes da produção, calculou-se uma produção teórica que foi comparada à produção real observada. A altura média das 30 variedades foi de 112 em, tendo variado de 88 em (variedade Pel A 509-64) a 133 em (variedade S-23). Em média, o número de espigas férteis foi 278, tendo variado de 213 (S-31) a 340 (Cotiporã). 0 número médio de sementes por espiga obtido para as 30 variedades foi 22,37, variando de um mínimo de 16,71 (S-15) a um máximo de 28,57 (S-23). 0 número médio de sementes por espigueta variou de 1,30 (IAS 20-Iassul) a 2,11 (S-23 e S-11). 0 peso médio das sementes obtido para as 30 variedades foi 33,77 mg, variando de 26,39 mg (Pel A 509-64) a 43,35 mg (IAS-20-lassul). A produção real da parcela total apresentou quase a mesma correlação (0,44 e 0,43) entre o número de espigas férteis e o número de sementes por espiga. Como se esperava, a correlação entre a produção observada na parcela total e o número total de sementes (número de sementes por espiga x número de espigas férteis) foi mais elevada (0,56). Um gráfico tridimensional. (Fig. 1) apresenta a relação existente entre o número calculado de sementes, os pesos das sementes e a produção. Dez das doze classes possíveis são apresentadas corri dados da produção observada. Todas as cinco combinações corri a produção superior à média estão nas classes esperadas de número e peso de sementes altos. Dá-se o mesmo com relação às cinco combinações com a produção inferior à média. É feito um exame da literatura existente sobre o assunto tendo em vista os resultados obtidos pelo trabalho de pesquisa relatado, assim corno outras sugestões ou métodos de melhoramento visando a produções por si mais elevadas. 650 $awheat 650 $aAltura 650 $aEspiga 650 $aPeso 650 $aRendimento 650 $aTrigo 650 $aTriticum Aestivum 700 1 $aSCHLEHUBER, A. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 6, p. 45-52, 1971
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. |  | VASCONCELOS, A. T. R. de; ALMEIDA, D. F. de; HUNGRIA, M.; GUIMARAES, C. T.; ANTONIO, R. V.; ALMEIDA, F. C.; ALMEIDA, L. G. P. de; ALMEIDA, R. de; ALVES-GOMES, J.A.; ANDRADE. E. M.; ARAUJO, J.; ARAUJO, M. F. R. de; ASTOLFI FILHO, S.; AZEVEDO, V, BAPTISTA, A. J.; BATATUS, L. A. M.; BATISTA, J. da S.; BEIO, A.; BERG, C. van den.; BOGO. M.; BONATTO, S.; BORDIGNON, J.; BRIGIDO, M. M.; BRITO, C. A.; BROCCHI, M.; BURITY, H. A.; CAMARGO, A. A.; CARDOSO, D. das D. de P.; CARNEIRO, N. P. The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, Washington, v. 100, n. 20, p. 11660-11665, 2003.Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
|    |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|