|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
25/10/2017 |
Data da última atualização: |
23/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
EVANGELISTA, B. A.; SILVA, F. A. M. da; SIMON, J.; CAMPOS, L. J. M.; VALE, T. M. do. |
Afiliação: |
BALBINO ANTONIO EVANGELISTA, CNPASA; FERNANDO ANTONIO MACENA DA SILVA, CPAC; JONES SIMON, CNPASA; LEONARDO JOSE MOTTA CAMPOS, CNPSO; TELMA MARIA DO VALE, mestranda Universidade Federal do Tocantins. |
Título: |
Zoneamento de risco climático para determinação de épocas de semeadura da cultura da soja na região MATOPIBA. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Palmas: Embrapa Pesca e Aquicultura, 2017. |
Páginas: |
44 p. |
Série: |
(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 18). |
ISSN: |
2358-6273 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A agricultura de sequeiro, como atividade produtiva rentável e sustentável, é extremamente dependente das condições ambientais, especialmente da oferta climática, e exige cada vez mais o uso de técnicas e práticas modernas de cultivo. Neste contexto, este estudo teve como objetivos delimitar as áreas de riscos climáticos e indicar a época de semeadura da cultura da soja com baixos riscos para cada município da Região MATOPIBA, designada e delimitada por parte dos municípios que pertencem ao Estado do Maranhão, todo o Estado do Tocantins e também por parte dos municípios que compõem os estados do Piauí e Bahia, considerando o ciclo do cultivar e o tipo de solo. Para isso, utilizou-se o Systeme d'Analyse Regionale des Risques Agroclimatiques - SARRA, que simula o desenvolvimento da planta em função do consumo de água e da disponibilidade hídrica do solo. Ao SARRA foram incorporados dados e informações de clima, como precipitação pluvial e evapotranspiração de referência ETp; da cultura, como o coeficiente de cultura (Kc), da duração do ciclo e respectivas fases fenológicas, da profundidade das raízes e dos solos - como RUMax de35 mm para os Solos Tipo 1 ? textura arenosa, de 55 mm para os Solos Tipo 2 ? textura média; e de 75 mm para os Solos Tipo 3 ? textura argilosa. Foram simuladas semeaduras para períodos decendiais e obtidos os índices de satisfação das necessidades de água (ISNA) estimados pela razão entre a evapotranspiração real (ETR) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETM) para as fases de semeadura-emergência e floração-enchimento de grãos, e resultados da análise frequencial para frequência de ocorrência de 80% dos índices. Os ISNAs foram georreferenciados por meio de latitude e longitude e incorporados ao sistema de informações geográficas (SPRING/INPE). Por meio de estimadores espaciais e de funções de álgebras de mapas, foram elaborados nove mapas contendo os períodos de semeadura representativos dos diferentes grupos de cultivares e de tipos de solos. O método utilizado neste estudo permitiu delimitar áreas de baixos riscos e nestas, indicar os períodos de semeadura da soja para cada município da região MATOPIBA. Os períodos de semeadura variaram entre 01 de outubro e 31 de janeiro, com janelas maiores para a soja precoce semeada em solos argilosos, bem como maiores restrições ou ausência de datas de semeadura ocorreram em municípios localizados na metade direita da região oeste da Bahia e extremo sul do Piauí, especialmente em solos arenosos. MenosA agricultura de sequeiro, como atividade produtiva rentável e sustentável, é extremamente dependente das condições ambientais, especialmente da oferta climática, e exige cada vez mais o uso de técnicas e práticas modernas de cultivo. Neste contexto, este estudo teve como objetivos delimitar as áreas de riscos climáticos e indicar a época de semeadura da cultura da soja com baixos riscos para cada município da Região MATOPIBA, designada e delimitada por parte dos municípios que pertencem ao Estado do Maranhão, todo o Estado do Tocantins e também por parte dos municípios que compõem os estados do Piauí e Bahia, considerando o ciclo do cultivar e o tipo de solo. Para isso, utilizou-se o Systeme d'Analyse Regionale des Risques Agroclimatiques - SARRA, que simula o desenvolvimento da planta em função do consumo de água e da disponibilidade hídrica do solo. Ao SARRA foram incorporados dados e informações de clima, como precipitação pluvial e evapotranspiração de referência ETp; da cultura, como o coeficiente de cultura (Kc), da duração do ciclo e respectivas fases fenológicas, da profundidade das raízes e dos solos - como RUMax de35 mm para os Solos Tipo 1 ? textura arenosa, de 55 mm para os Solos Tipo 2 ? textura média; e de 75 mm para os Solos Tipo 3 ? textura argilosa. Foram simuladas semeaduras para períodos decendiais e obtidos os índices de satisfação das necessidades de água (ISNA) estimados pela razão entre a evapotranspiração real (ETR) e a evapotranspiração máxima da cu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geoprocessamento; Modelagem agroclimática; Região Matopiba. |
Thesagro: |
Época de semeadura; Modelo de simulação; Risco Climático; Seguro rural; Soja; Zoneamento agrícola. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167326/1/CNPASA-2017-bpd18.pdf
|
Marc: |
LEADER 03529nam a2200301 a 4500 001 2078131 005 2017-11-23 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a2358-6273 100 1 $aEVANGELISTA, B. A. 245 $aZoneamento de risco climático para determinação de épocas de semeadura da cultura da soja na região MATOPIBA.$h[electronic resource] 260 $aPalmas: Embrapa Pesca e Aquicultura$c2017 300 $a44 p. 490 $a(Embrapa Pesca e Aquicultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 18). 520 $aA agricultura de sequeiro, como atividade produtiva rentável e sustentável, é extremamente dependente das condições ambientais, especialmente da oferta climática, e exige cada vez mais o uso de técnicas e práticas modernas de cultivo. Neste contexto, este estudo teve como objetivos delimitar as áreas de riscos climáticos e indicar a época de semeadura da cultura da soja com baixos riscos para cada município da Região MATOPIBA, designada e delimitada por parte dos municípios que pertencem ao Estado do Maranhão, todo o Estado do Tocantins e também por parte dos municípios que compõem os estados do Piauí e Bahia, considerando o ciclo do cultivar e o tipo de solo. Para isso, utilizou-se o Systeme d'Analyse Regionale des Risques Agroclimatiques - SARRA, que simula o desenvolvimento da planta em função do consumo de água e da disponibilidade hídrica do solo. Ao SARRA foram incorporados dados e informações de clima, como precipitação pluvial e evapotranspiração de referência ETp; da cultura, como o coeficiente de cultura (Kc), da duração do ciclo e respectivas fases fenológicas, da profundidade das raízes e dos solos - como RUMax de35 mm para os Solos Tipo 1 ? textura arenosa, de 55 mm para os Solos Tipo 2 ? textura média; e de 75 mm para os Solos Tipo 3 ? textura argilosa. Foram simuladas semeaduras para períodos decendiais e obtidos os índices de satisfação das necessidades de água (ISNA) estimados pela razão entre a evapotranspiração real (ETR) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETM) para as fases de semeadura-emergência e floração-enchimento de grãos, e resultados da análise frequencial para frequência de ocorrência de 80% dos índices. Os ISNAs foram georreferenciados por meio de latitude e longitude e incorporados ao sistema de informações geográficas (SPRING/INPE). Por meio de estimadores espaciais e de funções de álgebras de mapas, foram elaborados nove mapas contendo os períodos de semeadura representativos dos diferentes grupos de cultivares e de tipos de solos. O método utilizado neste estudo permitiu delimitar áreas de baixos riscos e nestas, indicar os períodos de semeadura da soja para cada município da região MATOPIBA. Os períodos de semeadura variaram entre 01 de outubro e 31 de janeiro, com janelas maiores para a soja precoce semeada em solos argilosos, bem como maiores restrições ou ausência de datas de semeadura ocorreram em municípios localizados na metade direita da região oeste da Bahia e extremo sul do Piauí, especialmente em solos arenosos. 650 $aÉpoca de semeadura 650 $aModelo de simulação 650 $aRisco Climático 650 $aSeguro rural 650 $aSoja 650 $aZoneamento agrícola 653 $aGeoprocessamento 653 $aModelagem agroclimática 653 $aRegião Matopiba 700 1 $aSILVA, F. A. M. da 700 1 $aSIMON, J. 700 1 $aCAMPOS, L. J. M. 700 1 $aVALE, T. M. do
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140655 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. |
Palavras-Chave: |
Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos. |
Thesagro: |
Redução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
|
Marc: |
LEADER 02254naa a2200253 a 4500 001 2034113 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140655$2DOI 100 1 $aHANKE, D. 245 $aInfluência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. 650 $aRedução 653 $aCarboxila 653 $aComplexação 653 $aCristal 653 $aDissolução 653 $aSolos 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aDICK, D. P. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|