|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
22/09/2017 |
Data da última atualização: |
27/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MOREIRA, J. M. M. A. P.; OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
JOSE MAURO M AVILA PAZ MOREIRA, CNPF; EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Importância do setor florestal brasileiro com ênfase nas plantações florestais comerciais. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, Y. M. M. de; OLIVEIRA, E. B. de (Ed.). Plantações florestais: geração de benefícios com baixo impacto ambiental. Brasília, DF : Embrapa, 2017. Cap. 1. |
Páginas: |
p. 11-20. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil apresenta grande competitividade no mercado (interno e externo) de produtos florestais, em razão de suas características edafoclimáticas (solo e clima) e do desenvolvimento tecnológico obtido nas áreas de silvicultura e manejo florestal. A atividade florestal e a cadeia produtiva a ela associada se caracterizam pela grande diversidade de produtos, compreendendo um conjunto de atividades e segmentos que incluem desde a produção até a transformação da madeira in natura em celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, madeira serrada, carvão vegetal e móveis, além dos produtos não madeireiros. Ainda que cada uma das atividades e segmentos dos produtos florestais possua mercado próprio, as condições para o seu desenvolvimento estão associadas à base florestal, tornando-os interdependentes e possuidores de uma dinâmica específica, determinada pela oferta de madeira e pela produtividade das florestas. A formulação de estratégias e instrumentos que apoiem a atividade florestal, enfrentando questões relativas ao uso das florestas, tornou-se crucial para a manutenção das vantagens competitivas do Brasil no cenário mundial. Nesse contexto, considera-se fundamental reunir informações sobre a sustentabilidade e importância do setor florestal, objetivando apoiar seu crescimento e de toda a cadeia produtiva da madeira. Nesse contexto, o presente capítulo busca caracterizar a silvicultura de plantações florestais no Brasil, para o entendimento de sua dinâmica, suas potencialidades, e a evolução de seus diversos segmentos, trazendo subsídios para uma análise da importância econômica, ambiental e social. MenosO Brasil apresenta grande competitividade no mercado (interno e externo) de produtos florestais, em razão de suas características edafoclimáticas (solo e clima) e do desenvolvimento tecnológico obtido nas áreas de silvicultura e manejo florestal. A atividade florestal e a cadeia produtiva a ela associada se caracterizam pela grande diversidade de produtos, compreendendo um conjunto de atividades e segmentos que incluem desde a produção até a transformação da madeira in natura em celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, madeira serrada, carvão vegetal e móveis, além dos produtos não madeireiros. Ainda que cada uma das atividades e segmentos dos produtos florestais possua mercado próprio, as condições para o seu desenvolvimento estão associadas à base florestal, tornando-os interdependentes e possuidores de uma dinâmica específica, determinada pela oferta de madeira e pela produtividade das florestas. A formulação de estratégias e instrumentos que apoiem a atividade florestal, enfrentando questões relativas ao uso das florestas, tornou-se crucial para a manutenção das vantagens competitivas do Brasil no cenário mundial. Nesse contexto, considera-se fundamental reunir informações sobre a sustentabilidade e importância do setor florestal, objetivando apoiar seu crescimento e de toda a cadeia produtiva da madeira. Nesse contexto, o presente capítulo busca caracterizar a silvicultura de plantações florestais no Brasil, para o entendimento de sua dinâmica, suas potenci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Floresta plantada. |
Thesagro: |
Povoamento florestal; Setor florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164206/1/Plantacoes-florestais-Capitulo-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 02358naa a2200181 a 4500 001 2076139 005 2017-09-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, J. M. M. A. P. 245 $aImportância do setor florestal brasileiro com ênfase nas plantações florestais comerciais.$h[electronic resource] 260 $c2017 300 $ap. 11-20. 520 $aO Brasil apresenta grande competitividade no mercado (interno e externo) de produtos florestais, em razão de suas características edafoclimáticas (solo e clima) e do desenvolvimento tecnológico obtido nas áreas de silvicultura e manejo florestal. A atividade florestal e a cadeia produtiva a ela associada se caracterizam pela grande diversidade de produtos, compreendendo um conjunto de atividades e segmentos que incluem desde a produção até a transformação da madeira in natura em celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados, madeira serrada, carvão vegetal e móveis, além dos produtos não madeireiros. Ainda que cada uma das atividades e segmentos dos produtos florestais possua mercado próprio, as condições para o seu desenvolvimento estão associadas à base florestal, tornando-os interdependentes e possuidores de uma dinâmica específica, determinada pela oferta de madeira e pela produtividade das florestas. A formulação de estratégias e instrumentos que apoiem a atividade florestal, enfrentando questões relativas ao uso das florestas, tornou-se crucial para a manutenção das vantagens competitivas do Brasil no cenário mundial. Nesse contexto, considera-se fundamental reunir informações sobre a sustentabilidade e importância do setor florestal, objetivando apoiar seu crescimento e de toda a cadeia produtiva da madeira. Nesse contexto, o presente capítulo busca caracterizar a silvicultura de plantações florestais no Brasil, para o entendimento de sua dinâmica, suas potencialidades, e a evolução de seus diversos segmentos, trazendo subsídios para uma análise da importância econômica, ambiental e social. 650 $aPovoamento florestal 650 $aSetor florestal 653 $aFloresta plantada 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tIn: OLIVEIRA, Y. M. M. de; OLIVEIRA, E. B. de (Ed.). Plantações florestais: geração de benefícios com baixo impacto ambiental. Brasília, DF : Embrapa, 2017. Cap. 1.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/08/2011 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARQUES, F. A.; CALEGARI, M. R.; VIDAL-TORRADO, P.; BUURMAN, P. |
Afiliação: |
FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; MÁRCIA REGINA CALEGARI, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ; PETER BUURMAN, Wageningen University. |
Título: |
Relationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. MenosA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono tropical; Latossolos; Solos tropicais. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39537/1/a03v35n1-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 03258naa a2200205 a 4500 001 1897667 005 2021-09-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003$2DOI 100 1 $aMARQUES, F. A. 245 $aRelationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. 653 $aCarbono tropical 653 $aLatossolos 653 $aSolos tropicais 700 1 $aCALEGARI, M. R. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P. 700 1 $aBUURMAN, P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|