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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/07/2002 |
Data da última atualização: |
08/11/2018 |
Autoria: |
SOUSA, P. G. |
Afiliação: |
PAULO GERVINI SOUSA, CPAO. |
Título: |
BR 18-Terena: cultivar de trigo para o Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 7, p. 1039-1043, jul. 2002 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Novas cultivares. |
Conteúdo: |
A cultivar de trigo BR 18-Terena, criada pelo Cimmyt e Embrapa, foi lançada em 1986 em Mato Grosso do Sul e no Paraná. É atualmente a cultivar mais difundida no País, pois está também recomendada em São Paulo, desde 1994, e Rio Grande do Sul, desde 1998. Apresenta as seguintes características positivas: ampla adaptação, alto potencial produtivo, resistência estável à ferrugem-da-folha, resistência à brusone, ciclo precoce, porte baixo e farinha de excelente qualidade industrial. O principal defeito é a sua suscetibilidade às manchas foliares e da gluma, à bacteriose, à germinação na espiga e à debulha natural. |
Palavras-Chave: |
Ciclo precoce; Potencial produtivo. |
Thesagro: |
Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/22593/1/pab1091.pdf
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Marc: |
LEADER 01139naa a2200169 a 4500 001 1107487 005 2018-11-08 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, P. G. 245 $aBR 18-Terena$bcultivar de trigo para o Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2002 500 $aNovas cultivares. 520 $aA cultivar de trigo BR 18-Terena, criada pelo Cimmyt e Embrapa, foi lançada em 1986 em Mato Grosso do Sul e no Paraná. É atualmente a cultivar mais difundida no País, pois está também recomendada em São Paulo, desde 1994, e Rio Grande do Sul, desde 1998. Apresenta as seguintes características positivas: ampla adaptação, alto potencial produtivo, resistência estável à ferrugem-da-folha, resistência à brusone, ciclo precoce, porte baixo e farinha de excelente qualidade industrial. O principal defeito é a sua suscetibilidade às manchas foliares e da gluma, à bacteriose, à germinação na espiga e à debulha natural. 650 $aTrigo 653 $aCiclo precoce 653 $aPotencial produtivo 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 37, n. 7, p. 1039-1043, jul. 2002
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
22/02/2008 |
Data da última atualização: |
09/05/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIRMINO, P. de T.; ALVES, S. de M.; BELTRÃO, N. E. de M.; BARROS, A. J. M.; SOUZA, A. G. de; SILVA, A. C.; ALVES, H. S.; ANJOS, G. G. dos; OLIVEIRA, D. M. |
Afiliação: |
Paulo de Tarso Firmino, Embrapa Algodão; Sérgio de Melo Alves, CPATU; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, Embrapa Algodão; Aldre Jorge Morais Barros, UFPB; Ayice Chaves Silva, Embrapa Algodão; Hamilton Santos Alves, Embrapa Algodão; Gislayne Galdino dos. |
Título: |
Avaliação dos teores de óleo de algodão colorido BRS Rubi e Safira em relação ao algodão tradicional. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 4., 2007, Varginha, MG. Resumos...Varginha: UFLA, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As cultivares de algodoeiro coloridas BRS Safira e BRS Rubi foram obtidas por
meio do cruzamento entre variedades de fibra branca e coloridas. Objetivou-se com essa
pesquisa estudar a composição em ácidos graxos nas sementes de algodoeiro Safira e Rubi, as quais foram analisadas por cromatografia gasosa. Como resultado observou-se que esta cultivar, tem maior concentração de lipídios nas sementes, 23,5%, comparada com as cultivares herbáceas convencionais, que contém média de 14%. No tocante aos ácidos graxos palmítico saturado, tem cerca do dobro do que possuem as cultivares convencionais e quanto aos ácidos graxos linoléico, tem média de 33,13%, enquanto nas sementes herbáceo tradicionais a média é de 47,8%. Já o teor de óleo da cultivar Rubi, é em média de 24,28%, possui os lipídeos da semente diferentes das cultivares brancas, acompanhando os teores da Safira, especialmente, no tocante aos ácidos graxos palmítico, saturado, que é cerca do dobro do normal nas cultivares de algodão comum. O ácido graxo linoléico, que é predominante no algodão branco, com 54,54% , já na Rubi, é bem mais baixo, com 31,88%. Os resultados demonstraram que as duas variedades apresentaram teores superiores constituintes acima da variedade de fibra branca. |
Palavras-Chave: |
Cultivares; Cultivares de algodão; Lipídios; Subproduto do algodoeiro; Subprodutos do algodoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02215naa a2200289 a 4500 001 1274443 005 2008-05-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIRMINO, P. de T. 245 $aAvaliação dos teores de óleo de algodão colorido BRS Rubi e Safira em relação ao algodão tradicional. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM 520 $aAs cultivares de algodoeiro coloridas BRS Safira e BRS Rubi foram obtidas por meio do cruzamento entre variedades de fibra branca e coloridas. Objetivou-se com essa pesquisa estudar a composição em ácidos graxos nas sementes de algodoeiro Safira e Rubi, as quais foram analisadas por cromatografia gasosa. Como resultado observou-se que esta cultivar, tem maior concentração de lipídios nas sementes, 23,5%, comparada com as cultivares herbáceas convencionais, que contém média de 14%. No tocante aos ácidos graxos palmítico saturado, tem cerca do dobro do que possuem as cultivares convencionais e quanto aos ácidos graxos linoléico, tem média de 33,13%, enquanto nas sementes herbáceo tradicionais a média é de 47,8%. Já o teor de óleo da cultivar Rubi, é em média de 24,28%, possui os lipídeos da semente diferentes das cultivares brancas, acompanhando os teores da Safira, especialmente, no tocante aos ácidos graxos palmítico, saturado, que é cerca do dobro do normal nas cultivares de algodão comum. O ácido graxo linoléico, que é predominante no algodão branco, com 54,54% , já na Rubi, é bem mais baixo, com 31,88%. Os resultados demonstraram que as duas variedades apresentaram teores superiores constituintes acima da variedade de fibra branca. 653 $aCultivares 653 $aCultivares de algodão 653 $aLipídios 653 $aSubproduto do algodoeiro 653 $aSubprodutos do algodoeiro 700 1 $aALVES, S. de M. 700 1 $aBELTRÃO, N. E. de M. 700 1 $aBARROS, A. J. M. 700 1 $aSOUZA, A. G. de 700 1 $aSILVA, A. C. 700 1 $aALVES, H. S. 700 1 $aANJOS, G. G. dos 700 1 $aOLIVEIRA, D. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 4., 2007, Varginha, MG. Resumos...Varginha: UFLA, 2007.
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