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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/01/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
MORAES, G. D. de; CURCIO, B. da R.; NOGUEIRA, C. E.; PAZINATO, F. M.; FINGER, I. S.; SILVA, A. C.; VARELA JUNIOR, A. S.; CORCINI, C. D. |
Afiliação: |
GABRIELA D. DE MORAES, FURG; BRUNA DA R. CURCIO, UFPEL; CARLOS E. NOGUEIRA, UFPEL; FERNANDA M. PAZINATO, UFPEL; ILUSCA S. FINGER, UFPEL; ALESSANDRA C. SILVA, UFPEL; ANTÔNIO S. VARELA JUNIOR, FURG; CARINE DAHL CORCINI, UFPEL. |
Título: |
Estudo de ovários fetais equinos: uma abordagem histológica. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 11, p. 1116-1120, nov. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
estudo do desenvolvimento embriológico de órgãos reprodutivos representa uma ferramenta importante para a compreensão das particularidades da espécie equina, assim como ampliar os conhecimentos sobre desenvolvimento de folículos antrais que podem ser utilizados para produção in vitro de embriões. O presente trabalho teve como objetivo descrever as alterações morfológicas de ovários fetais equinos ocorrentes durante o desenvolvimento gestacional. Foram utilizados fetos equinos provenientes de abatedouro. Imediatamente após o abate foi realizada medição da distância cefalococcígea para o cálculo da idade gestacional em dias (dias de gestação - DG) e dissecação dos fetos para a retirada e fixação dos ovários. Foram realizadas avaliações macroscópicas e histológicas pelas técnicas de Hematoxilina-eosina e PAS. Foram utilizados 19 fetos com idade de 50-269 dias de gestação, distribuídos em 9 grupos de DG. Na avaliação macroscópica foi observada diferença entre o volume dos ovários de acordo com a idade gestacional, sendo observado maior volume ovariano entre os dias 210 a 269 de desenvolvimento gestacional. Na avaliação histológica foi observado epitélio de revestimento cúbico e distinção entre as camadas cortical e medular nos ovários fetais a partir de 50-89 DG. As principais características identificadas foram à distinção morfológica entre as camadas cortical e medular nos ovários fetais equinos: os cordões ovígeros surgiram no intervalo de 150-179 DG; o córtex iniciada como uma camada delgada e por volta do 210º dia de gestação apresentou espessamento pelo aumento da quantidade de tecido conjuntivo rico em vasos sanguíneos, o qual se manteve até os estágios finais da gestação; a região medular adquiriu uniformidade estrutural por volta do 150º dia, mostrando células similares em tamanho e vasos sanguíneos de calibre maior. A partir desta etapa, as células medulares diminuíram em tamanho e feixes de tecido conjuntivo denso tornaram esta zona parcialmente dividida. Menosestudo do desenvolvimento embriológico de órgãos reprodutivos representa uma ferramenta importante para a compreensão das particularidades da espécie equina, assim como ampliar os conhecimentos sobre desenvolvimento de folículos antrais que podem ser utilizados para produção in vitro de embriões. O presente trabalho teve como objetivo descrever as alterações morfológicas de ovários fetais equinos ocorrentes durante o desenvolvimento gestacional. Foram utilizados fetos equinos provenientes de abatedouro. Imediatamente após o abate foi realizada medição da distância cefalococcígea para o cálculo da idade gestacional em dias (dias de gestação - DG) e dissecação dos fetos para a retirada e fixação dos ovários. Foram realizadas avaliações macroscópicas e histológicas pelas técnicas de Hematoxilina-eosina e PAS. Foram utilizados 19 fetos com idade de 50-269 dias de gestação, distribuídos em 9 grupos de DG. Na avaliação macroscópica foi observada diferença entre o volume dos ovários de acordo com a idade gestacional, sendo observado maior volume ovariano entre os dias 210 a 269 de desenvolvimento gestacional. Na avaliação histológica foi observado epitélio de revestimento cúbico e distinção entre as camadas cortical e medular nos ovários fetais a partir de 50-89 DG. As principais características identificadas foram à distinção morfológica entre as camadas cortical e medular nos ovários fetais equinos: os cordões ovígeros surgiram no intervalo de 150-179 DG; o córtex iniciada como u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização histológica; Cordão ovígero; Desenvolvimento fetal ovariano; Fetal equine ovary; Histological characterization; Ovarian fetal development; Ovigerous cords. |
Thesagro: |
Reprodução. |
Thesaurus Nal: |
Reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154330/1/Estudo-de-ovarios-fetais.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
SILVA, R. P. da; SILVA, V. S. M. e; SOARES, T. S.; COLPINI, C.; TRAVAGIN, D. P. |
Afiliação: |
Raquel Pereira da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso; Versides Sebastião Moraes e Silva, Universidade Federal de Mato Grosso; Thelma Shirlen Soares, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Chirle Colpini, Universidade Federal de. |
Título: |
Dinâmica do crescimento inicial de Tectona grandis L.F. em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 36. |
Conteúdo: |
Este estudo teve por objetivo avaliar a dinâmica do crescimento inicial de um povoamento de teca (Tectona grandis L.f.) com 4,5 anos de idade, localizado em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. Foram utilizadas 17 árvores-amostra das quais foram extraídos discos, nas alturas 0,1 m, 1,0 m, 1,3 m e, a partir daí, a cada 1 m até o topo da árvore, para contagem dos anéis de crescimento. A contagem do número dos anéis foi feita a partir da casca em direção à medula. Considerando que o limite descrito pelo primeiro anel de crescimento corresponde à dimensão (altura, diâmetro e volume) da árvore no primeiro ano de vida e assim sucessivamente, foi possível determinar o crescimento anual e o volume da árvore em cada ano por meio da cubagem
de cada anel de crescimento. A partir da contagem dos anéis de crescimento, verificou-se que o plantio perfaz a idade de 4,5 anos, confirmando a idade. O incremento na fase juvenil foi intenso, atingindo nos dois primeiros anos incrementos de até 3 m em altura e alcançar alturas de 5 m. O maior incremento em altura, diâmetro, área transversal e volume foi obtido no quarto ano de idade. O incremento médio anual foi de 0,0004 m3, 0,0014 m3, 0,0037 m3, 0,0071 m3 e 0,0078 m3, respectivamente, nas idades 1, 2, 3, 4 e 4,5 anos. Deve-se considerar que povoamentos jovens podem não manifestar realmente as características de crescimento, porém podem ser utilizados como variáveis independentes na análise de previsão presente e futura do povoamento, servindo de auxílio na implantação de práticas silviculturais. MenosEste estudo teve por objetivo avaliar a dinâmica do crescimento inicial de um povoamento de teca (Tectona grandis L.f.) com 4,5 anos de idade, localizado em Cáceres, MT, por meio da análise de tronco. Foram utilizadas 17 árvores-amostra das quais foram extraídos discos, nas alturas 0,1 m, 1,0 m, 1,3 m e, a partir daí, a cada 1 m até o topo da árvore, para contagem dos anéis de crescimento. A contagem do número dos anéis foi feita a partir da casca em direção à medula. Considerando que o limite descrito pelo primeiro anel de crescimento corresponde à dimensão (altura, diâmetro e volume) da árvore no primeiro ano de vida e assim sucessivamente, foi possível determinar o crescimento anual e o volume da árvore em cada ano por meio da cubagem
de cada anel de crescimento. A partir da contagem dos anéis de crescimento, verificou-se que o plantio perfaz a idade de 4,5 anos, confirmando a idade. O incremento na fase juvenil foi intenso, atingindo nos dois primeiros anos incrementos de até 3 m em altura e alcançar alturas de 5 m. O maior incremento em altura, diâmetro, área transversal e volume foi obtido no quarto ano de idade. O incremento médio anual foi de 0,0004 m3, 0,0014 m3, 0,0037 m3, 0,0071 m3 e 0,0078 m3, respectivamente, nas idades 1, 2, 3, 4 e 4,5 anos. Deve-se considerar que povoamentos jovens podem não manifestar realmente as características de crescimento, porém podem ser utilizados como variáveis independentes na análise de previsão presente e futura do povoamento, ser... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de tronco; Cáceres; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Crescimento; Tectona Grandis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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