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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FAJARDO, T. V. M. |
Afiliação: |
THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV. |
Título: |
Controle de doenças causador por vírus. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
IN: GARRIDO, L. da R.; HOFFMANN, A.; SILVEIRA, S. V. da (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: manejo de pragas e doenças. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 4, cap. 3, p. 49-70. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São conhecidas na videira (Vitis spp.) cerca de sessenta doenças consideradas de origem viral (Tabela 1). A videira, por ser propagada vegetativamente, facilita a disseminação desses patógenos e favorece o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes vírus numa mesma planta. Muitas dessas doenças estão bem identificadas e caracterizadas, enquanto outras dependem ainda de estudos complementares para definir sua natureza etiológica. Algumas ocorrem de forma ocasional na videira, aparentemente sem expressão econômica. Outras, embora causem prejuízos econômicos importantes, estão restritas a determinadas regiões ou países, possivelmente condicionadas por certas características regionais, como o plantio de cultivares sensíveis ou devido a condições edafoclimáticas que favoreçam a ocorrência de vetores. Nas regiões vitícolas brasileiras tradicionais, onde os vinhedos foram formados com material introduzido há muitos anos de outros países, principalmente da Europa, a presença de viroses ainda é comum. Na época, pouca seleção sanitária era conduzida e, consequentemente, o material vegetativo infectado era facilmente distribuído entre regiões e países, especialmente os porta-enxertos, nos quais a infecção viral frequentemente é latente. Como a maioria das cultivares de videira, em especial as uvas finas (Vitis vinifera), são suscetíveis às doenças virais, ainda hoje há expressiva incidência desses patógenos em nossas regiões produtoras. A disseminação é facilitada, em grande parte, no momento da obtenção de porta-enxertos e garfos de produtoras para enxertia, pelo fato de o material vegetativo ser originado de vinhedos mais antigos da região ou ter sido introduzido de outras regiões, porém, sem atender a requisitos sanitários. Merecem destaque seis das principais doenças ou complexos virais que afetam a videira no Brasil. MenosSão conhecidas na videira (Vitis spp.) cerca de sessenta doenças consideradas de origem viral (Tabela 1). A videira, por ser propagada vegetativamente, facilita a disseminação desses patógenos e favorece o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes vírus numa mesma planta. Muitas dessas doenças estão bem identificadas e caracterizadas, enquanto outras dependem ainda de estudos complementares para definir sua natureza etiológica. Algumas ocorrem de forma ocasional na videira, aparentemente sem expressão econômica. Outras, embora causem prejuízos econômicos importantes, estão restritas a determinadas regiões ou países, possivelmente condicionadas por certas características regionais, como o plantio de cultivares sensíveis ou devido a condições edafoclimáticas que favoreçam a ocorrência de vetores. Nas regiões vitícolas brasileiras tradicionais, onde os vinhedos foram formados com material introduzido há muitos anos de outros países, principalmente da Europa, a presença de viroses ainda é comum. Na época, pouca seleção sanitária era conduzida e, consequentemente, o material vegetativo infectado era facilmente distribuído entre regiões e países, especialmente os porta-enxertos, nos quais a infecção viral frequentemente é latente. Como a maioria das cultivares de videira, em especial as uvas finas (Vitis vinifera), são suscetíveis às doenças virais, ainda hoje há expressiva incidência desses patógenos em nossas regiões produtoras. A disseminação é facilitada, e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doenças da videira; Doenças de oriegem viral; Uvas finas; Videira. |
Thesagro: |
Doenca de planta; Praga; Virus. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153019/1/Manual-4-1-Capitulo-3.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/03/2000 |
Data da última atualização: |
03/12/2019 |
Autoria: |
MACEDO, A. C. B.; COUTO, L. F. C. dos; MAUES, M. M. |
Afiliação: |
MARCIA MOTTA MAUES, CPATU. |
Título: |
Aspectos da biologia reprodutiva de três especies florestais amazônicas: cumaru (Dipteryx odorata (Aubl) Wild. Leguminosae), marupa (Simarouba amara Aubl. Simaroubaceae) e sucupira do igapo (Diplotropis martiusii (Benth) Leguminosae). |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 9.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 1999, Belém. Resumos. Belém: FCAP: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. |
Páginas: |
p. 128-130. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Biologia reprodutiva; Biology; Diplotropis martiusii; Polinizador; Sucupira do igapo. |
Thesagro: |
Cumaru; Dipteryx Odorata; Marupá; Polinização; Simarouba Amara. |
Thesaurus NAL: |
pollination; pollinators; reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206064/1/Aspectos-da-biologia-reprodutiva.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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