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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/07/2016 |
Data da última atualização: |
19/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BALDIN, M. M.; SCHUTZE, I.; BARONIO, C. A.; BERNARDI, D.; BOTTON, M. |
Afiliação: |
Morgana M. Baldin, Mestranda no PPG em Fitossanidade, UFPel, Caixa Postal 354, CEP 96010-900. morgana.baldin13@gmail.com; Inana Schutze, Mestranda no PPG em Fitossanidade, UFPel, Caixa Postal 354, CEP 96010-900. i_schutze@hotmail.com; Cléber A. Baronio, Doutorando no PPG em Fitossanidade, UFPel, Caixa Postal 354, CEP 96010-900. cleber.baronio@hotmail.com; Daniel Bernardi, Pós-doutorando Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS. CEP 95701-008. dbernardi2004@yahoo.com.br; MARCOS BOTTON, CNPUV. |
Título: |
Efeito de iscas tóxicas sobre o parasitoide Diachasmimorpha longicaudata (Hymenoptera: Braconidae) em laboratório. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 70. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99) |
Conteúdo: |
As moscas-das-frutas causam prejuízos significativos aos fruticultores. A liberação de parasitoides da família Braconidae (Hymenoptera) é uma estratégia de Manejo Integrado da Praga que pode ser associada ao controle químico. Diachasmimorpha longicaudata é a espécie de parasitoide mais utilizada pela facilidade de multiplicação em laboratório e por ser efetivo sobre várias espécies de tefritídeos de importância econômica. Neste trabalho, foi avaliado em laboratório (temperatura: 24±2°C, UR: 70±10%) o efeito de iscas tóxicas sobre D. longicaudata. |
Palavras-Chave: |
Anais; CNPUV; Hymenoptera Braconidae; IC; Iniciação cientifica; Iscas tóxicas; Manejo Integrado da Praga; Parasitoide; Parasitoide Diachasmimorpha longicaudata. |
Thesagro: |
Fruticultura; Mosca das frutas; Praga. |
Thesaurus Nal: |
Diachasmimorpha longicaudata. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1049285/1/Doc99Baldinp70.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
26/04/1999 |
Data da última atualização: |
26/04/1999 |
Autoria: |
BALDANI, V. L. D.; OLIVEIRA, E.; BALOTA, E.; BALDANI, J. I.; KIRCHHOF, G.; DOBEREINER, Johanna. |
Título: |
Burkholderia brasilensis sp. nov., uma nova especie de bacteria diazotrofica endofitica. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Brasileira de Ciencias, Rio de Janeiro, v. 69, n. 1, p. 116, 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Durante o desenvolvimento dos trabalhos de levantamento ecologico de bacterias diazotroficas, associadas a gramineas, foi observado a presenca de uma especie nova, denominada "bacteria E", tendo sido isolada de cana-de-acucar, batata doce, mandioca e principalmente de arroz. Este microrganismo cresce em meio JMV semi-solido sem N, pH 5,0 com manitol como fonte de carbono. Testes feitos ate o momento com este grupo de bacterias diazotroficas endofiticas, mostraram que as mesmas produzem capsula, possuem tamanho 1,5mm x 3,2mm, crescem em meio semi-solido JMV (manitol) sem nitrogenio, formando pelicula grossa na superficie do meio apos 3 a 5 dias. Crescem em niveis elevados de sacarose (10%) e em ate 1% de NaCl. Utilizam succinato, citrato, fumarato, glucose, sacarose, celobiose e maltose como unica fonte de carbono, mas nao crescem em meio com oxalato, e malonato. Produzem acido a partir de glucose, arabinose, maltose e celobiose e nao requerem biotina. Apresentam crescimento e fixacao de N2 em presenca de ate 100 mg/l de extrato de levedura, assim como resistencia intrinseca de ate 10 mg/ml dos antibioticos: rifampicina, cloranfenicol, novobiocina e neomicina, sendo sensivel a estreptomicina, canamicina e tetraciclina. Sua faixa otima, para crescimento e fixacao de N2, e de pH 4,0 a 5,5 e temperatura de 28 a 32 graus C. A atividade da nitrogenase e reprimida na presenca de NO3- e NH4+ e ocorre acumulo de NO2- no meio quando cresce em presenca de NO3- indicando ausencia da enzima redutase do nitrito... MenosDurante o desenvolvimento dos trabalhos de levantamento ecologico de bacterias diazotroficas, associadas a gramineas, foi observado a presenca de uma especie nova, denominada "bacteria E", tendo sido isolada de cana-de-acucar, batata doce, mandioca e principalmente de arroz. Este microrganismo cresce em meio JMV semi-solido sem N, pH 5,0 com manitol como fonte de carbono. Testes feitos ate o momento com este grupo de bacterias diazotroficas endofiticas, mostraram que as mesmas produzem capsula, possuem tamanho 1,5mm x 3,2mm, crescem em meio semi-solido JMV (manitol) sem nitrogenio, formando pelicula grossa na superficie do meio apos 3 a 5 dias. Crescem em niveis elevados de sacarose (10%) e em ate 1% de NaCl. Utilizam succinato, citrato, fumarato, glucose, sacarose, celobiose e maltose como unica fonte de carbono, mas nao crescem em meio com oxalato, e malonato. Produzem acido a partir de glucose, arabinose, maltose e celobiose e nao requerem biotina. Apresentam crescimento e fixacao de N2 em presenca de ate 100 mg/l de extrato de levedura, assim como resistencia intrinseca de ate 10 mg/ml dos antibioticos: rifampicina, cloranfenicol, novobiocina e neomicina, sendo sensivel a estreptomicina, canamicina e tetraciclina. Sua faixa otima, para crescimento e fixacao de N2, e de pH 4,0 a 5,5 e temperatura de 28 a 32 graus C. A atividade da nitrogenase e reprimida na presenca de NO3- e NH4+ e ocorre acumulo de NO2- no meio quando cresce em presenca de NO3- indicando ausencia da en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacterias; Diazotrofico; Diazotrophy; Endofito. |
Thesagro: |
Bactéria. |
Thesaurus NAL: |
endophytes. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02240naa a2200253 a 4500 001 1621083 005 1999-04-26 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALDANI, V. L. D. 245 $aBurkholderia brasilensis sp. nov., uma nova especie de bacteria diazotrofica endofitica. 260 $c1997 520 $aDurante o desenvolvimento dos trabalhos de levantamento ecologico de bacterias diazotroficas, associadas a gramineas, foi observado a presenca de uma especie nova, denominada "bacteria E", tendo sido isolada de cana-de-acucar, batata doce, mandioca e principalmente de arroz. Este microrganismo cresce em meio JMV semi-solido sem N, pH 5,0 com manitol como fonte de carbono. Testes feitos ate o momento com este grupo de bacterias diazotroficas endofiticas, mostraram que as mesmas produzem capsula, possuem tamanho 1,5mm x 3,2mm, crescem em meio semi-solido JMV (manitol) sem nitrogenio, formando pelicula grossa na superficie do meio apos 3 a 5 dias. Crescem em niveis elevados de sacarose (10%) e em ate 1% de NaCl. Utilizam succinato, citrato, fumarato, glucose, sacarose, celobiose e maltose como unica fonte de carbono, mas nao crescem em meio com oxalato, e malonato. Produzem acido a partir de glucose, arabinose, maltose e celobiose e nao requerem biotina. Apresentam crescimento e fixacao de N2 em presenca de ate 100 mg/l de extrato de levedura, assim como resistencia intrinseca de ate 10 mg/ml dos antibioticos: rifampicina, cloranfenicol, novobiocina e neomicina, sendo sensivel a estreptomicina, canamicina e tetraciclina. Sua faixa otima, para crescimento e fixacao de N2, e de pH 4,0 a 5,5 e temperatura de 28 a 32 graus C. A atividade da nitrogenase e reprimida na presenca de NO3- e NH4+ e ocorre acumulo de NO2- no meio quando cresce em presenca de NO3- indicando ausencia da enzima redutase do nitrito... 650 $aendophytes 650 $aBactéria 653 $aBacterias 653 $aDiazotrofico 653 $aDiazotrophy 653 $aEndofito 700 1 $aOLIVEIRA, E. 700 1 $aBALOTA, E. 700 1 $aBALDANI, J. I. 700 1 $aKIRCHHOF, G. 700 1 $aDOBEREINER, Johanna. 773 $tAnais da Academia Brasileira de Ciencias, Rio de Janeiro$gv. 69, n. 1, p. 116, 1997.
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Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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