|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/05/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
PANZIERA, W.; KONRADT, G.; BASSUINO, D. M.; GONÇALVES, M. A.; DRIEMEIER, D. |
Afiliação: |
WELDEN PANZIERA, UFRGS; GUILHERME KONRADT, UFRGS; DANIELE M. BASSUINO, UFRGS; MAIARA A. GONÇALVES, UFRGS; DAVID DRIEMEIER, UFRGS. |
Título: |
Timpanismo em bovinos, secundário à obstrução esofágica por Citrus limon (limão siciliano). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, p. 397-400, maio. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Timpanismo ruminal consiste na distensão acentuada do rúmen e retículo, devido a incapacidade do animal em expulsar gases produzidos durante o processo fisiológico da fermentação. O timpanismo pode ser ocasionado de forma primária, por formação de espuma estável, ou secundária, devido a anormalidades funcionais e/ou físicas que interferem na eructação. Nesse trabalho, são descritos os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos da ocorrência de timpanismo secundário em bovinos, decorrente da obstrução esofágica aguda por limões sicilianos. Cinco bovinos, de um lote de 210, foram afetados. Os bovinos eram suplementados com resíduo de tangerina (Citrus reticulata) no cocho e na última carga desse subproduto, havia limões sicilianos inteiros misturados ao resíduo. Os cinco animais afetados eram da raça Aberdeen Angus e tinham entre 12-24 meses de idade. Todos apresentaram tuada dispneia e taquicardia, atonia ruminal, desidratação, decúbito e morte. O curso clínico variou entre 24 a 48 horas. Na necropsia, os cinco bovinos apresentavam grave obstrução esofágica por limões nas porções: cranial (logo após a laringe [1/5]), porção medial (entrada do tórax [1/5]) e final (próximo ao cárdia [3/5]). Nas áreas de oclusão, observou-se extensa necrose e ulceração da mucosa esofágica. O conteúdo ruminal dos bovinos estava seco e misturado com limões inteiros. No esôfago de dois animais havia linha de timpanismo. As lesões histológicas eram visualizadas principalmente no esôfago, na região da obstrução, onde se evidenciaram alterações degenerativas, necróticas e ulcerativas acentuadas no revestimento epitelial. MenosTimpanismo ruminal consiste na distensão acentuada do rúmen e retículo, devido a incapacidade do animal em expulsar gases produzidos durante o processo fisiológico da fermentação. O timpanismo pode ser ocasionado de forma primária, por formação de espuma estável, ou secundária, devido a anormalidades funcionais e/ou físicas que interferem na eructação. Nesse trabalho, são descritos os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos da ocorrência de timpanismo secundário em bovinos, decorrente da obstrução esofágica aguda por limões sicilianos. Cinco bovinos, de um lote de 210, foram afetados. Os bovinos eram suplementados com resíduo de tangerina (Citrus reticulata) no cocho e na última carga desse subproduto, havia limões sicilianos inteiros misturados ao resíduo. Os cinco animais afetados eram da raça Aberdeen Angus e tinham entre 12-24 meses de idade. Todos apresentaram tuada dispneia e taquicardia, atonia ruminal, desidratação, decúbito e morte. O curso clínico variou entre 24 a 48 horas. Na necropsia, os cinco bovinos apresentavam grave obstrução esofágica por limões nas porções: cranial (logo após a laringe [1/5]), porção medial (entrada do tórax [1/5]) e final (próximo ao cárdia [3/5]). Nas áreas de oclusão, observou-se extensa necrose e ulceração da mucosa esofágica. O conteúdo ruminal dos bovinos estava seco e misturado com limões inteiros. No esôfago de dois animais havia linha de timpanismo. As lesões histológicas eram visualizadas principalmente no esôfag... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Digestive disturbances; Disease of cattle; Distúrbio digestivo; Esophageal obstruction; Obstrução esofágica; Secondary ruminal timpany; Timpanismo ruminal secundário. |
Thesagro: |
Bovino; Doença. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143593/1/Timpanismo-em-bovinos.pdf
|
Marc: |
LEADER 02551naa a2200277 a 4500 001 2045959 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPANZIERA, W. 245 $aTimpanismo em bovinos, secundário à obstrução esofágica por Citrus limon (limão siciliano). 260 $c2016 520 $aTimpanismo ruminal consiste na distensão acentuada do rúmen e retículo, devido a incapacidade do animal em expulsar gases produzidos durante o processo fisiológico da fermentação. O timpanismo pode ser ocasionado de forma primária, por formação de espuma estável, ou secundária, devido a anormalidades funcionais e/ou físicas que interferem na eructação. Nesse trabalho, são descritos os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos da ocorrência de timpanismo secundário em bovinos, decorrente da obstrução esofágica aguda por limões sicilianos. Cinco bovinos, de um lote de 210, foram afetados. Os bovinos eram suplementados com resíduo de tangerina (Citrus reticulata) no cocho e na última carga desse subproduto, havia limões sicilianos inteiros misturados ao resíduo. Os cinco animais afetados eram da raça Aberdeen Angus e tinham entre 12-24 meses de idade. Todos apresentaram tuada dispneia e taquicardia, atonia ruminal, desidratação, decúbito e morte. O curso clínico variou entre 24 a 48 horas. Na necropsia, os cinco bovinos apresentavam grave obstrução esofágica por limões nas porções: cranial (logo após a laringe [1/5]), porção medial (entrada do tórax [1/5]) e final (próximo ao cárdia [3/5]). Nas áreas de oclusão, observou-se extensa necrose e ulceração da mucosa esofágica. O conteúdo ruminal dos bovinos estava seco e misturado com limões inteiros. No esôfago de dois animais havia linha de timpanismo. As lesões histológicas eram visualizadas principalmente no esôfago, na região da obstrução, onde se evidenciaram alterações degenerativas, necróticas e ulcerativas acentuadas no revestimento epitelial. 650 $aBovino 650 $aDoença 653 $aDigestive disturbances 653 $aDisease of cattle 653 $aDistúrbio digestivo 653 $aEsophageal obstruction 653 $aObstrução esofágica 653 $aSecondary ruminal timpany 653 $aTimpanismo ruminal secundário 700 1 $aKONRADT, G. 700 1 $aBASSUINO, D. M. 700 1 $aGONÇALVES, M. A. 700 1 $aDRIEMEIER, D. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 5, p. 397-400, maio. 2016.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/11/2015 |
Data da última atualização: |
02/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERAGLIO, S. K. T.; GONZAGA, L. V.; HELM, C. V.; NEHRING, P.; OLIVO, I. S. OLIVO; FETT, R. |
Afiliação: |
S. K. T. SERAGLIO, Universidade Federal de Santa Catarina; L. V. GONZAGA, Universidade Federal de Santa Catarina; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; P. NEHRING, Universidade Federal de Santa Catarina; I. S. OLIVO, Universidade Federal de Santa Catarina; R. FETT, Universidade Federal de Santa Catarina. |
Título: |
Avaliação da capacidade antioxidante in vitro e determinação de compostos fenólicos em diferentes sistemas de extração em frutos de pupunha. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS, 2.,2015, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 2015. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é muito comum na região amazônica. O fruto maduro possui um epicarpo geralmente de cor vermelha a amarela e um mesocarpo amiláceo, fibroso ou oleoso, contendo uma única semente. Entretanto, esse fruto é pouco explorado pelas indústrias de alimentos apesar da presença significativa de compostos bioativos. Assim, o presente estudo visa verificar o conteúdo de compostos fenólicos totais (FT) determinado pelo método de Folin-Ciocalteu e avaliar a atividade antioxidante in vitro (AA) pelos métodos de captura de radicais livres DPPH e de redução do ferro (FRAP) de frutos de pupunha vermelha (PV) e amarela (PA) e analisar o melhor solvente e método para extração. Os frutos maduros foram submetidos a três métodos de extração: 1 hora em ultrassom, 30 minutos em ultrassom e 30 minutos com agitação magnética em geladeira; e em dois solventes de extração: acetona 80% e metanol 0,1% HCl. Concluiu-se que para FT e AA pelo método FRAP o melhor sistema aplicado foi a extração com acetona 80% por 30 minutos em geladeira, porém, para a AA pelo método DPPH, o melhor sistema foi com acetona 80% por 1 hora em ultrassom. O método de extração por 30 minutos em ultrassom se mostrou o método menos eficiente. Para o melhor sistema de extração avaliado, os frutos analisados não apresentaram diferenças estatísticas para FT, porém, a PV apresentou de maneira geral maior AA, pelo método FRAP, em relação a PA, enquanto que pelo método DPPH, o comportamento foi inverso. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Composto Fenólico; Espécie Nativa; Fruto; Pupunha. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1029304/1/2015CristianeHCSBEAAvaliacao.pdf
|
Marc: |
LEADER 02339nam a2200241 a 4500 001 2029304 005 2016-02-02 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSERAGLIO, S. K. T. 245 $aAvaliação da capacidade antioxidante in vitro e determinação de compostos fenólicos em diferentes sistemas de extração em frutos de pupunha.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS, 2.,2015, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB$c2015 300 $a8 p. 520 $aA pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é muito comum na região amazônica. O fruto maduro possui um epicarpo geralmente de cor vermelha a amarela e um mesocarpo amiláceo, fibroso ou oleoso, contendo uma única semente. Entretanto, esse fruto é pouco explorado pelas indústrias de alimentos apesar da presença significativa de compostos bioativos. Assim, o presente estudo visa verificar o conteúdo de compostos fenólicos totais (FT) determinado pelo método de Folin-Ciocalteu e avaliar a atividade antioxidante in vitro (AA) pelos métodos de captura de radicais livres DPPH e de redução do ferro (FRAP) de frutos de pupunha vermelha (PV) e amarela (PA) e analisar o melhor solvente e método para extração. Os frutos maduros foram submetidos a três métodos de extração: 1 hora em ultrassom, 30 minutos em ultrassom e 30 minutos com agitação magnética em geladeira; e em dois solventes de extração: acetona 80% e metanol 0,1% HCl. Concluiu-se que para FT e AA pelo método FRAP o melhor sistema aplicado foi a extração com acetona 80% por 30 minutos em geladeira, porém, para a AA pelo método DPPH, o melhor sistema foi com acetona 80% por 1 hora em ultrassom. O método de extração por 30 minutos em ultrassom se mostrou o método menos eficiente. Para o melhor sistema de extração avaliado, os frutos analisados não apresentaram diferenças estatísticas para FT, porém, a PV apresentou de maneira geral maior AA, pelo método FRAP, em relação a PA, enquanto que pelo método DPPH, o comportamento foi inverso. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aComposto Fenólico 650 $aEspécie Nativa 650 $aFruto 650 $aPupunha 700 1 $aGONZAGA, L. V. 700 1 $aHELM, C. V. 700 1 $aNEHRING, P. 700 1 $aOLIVO, I. S. OLIVO 700 1 $aFETT, R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|