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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT. |
Título: |
Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Índice morfofisiológico; Tolerância. |
Thesagro: |
Batata; Solanum Tuberosum. |
Thesaurus Nal: |
Heat stress; Stress tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/140191/1/1678-3921-pab-50-07-00582.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128831/1/Inicio-da-tuberizacao-duracao-do-ciclo.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
09/07/2005 |
Data da última atualização: |
13/03/2017 |
Autoria: |
SILVA, A. C. M. e; PAIVA, S. R.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; EGITO, A. A. do; FARIA, D. A. de; CASTRO, S. R.; SANTOS, S. A.; MCMANUS, C. M.; MARIANTE, A. da S. |
Afiliação: |
Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Distância genética entre raças de eqüinos naturalizadas brasileiras. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO IBEROAMERICANO SOBRE CONSERVACIÓN Y UTILIZACIÓN DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS, 6., 2005, Chiapas, México. Anais. Chiapas, México: CYTED: Universidad Autónoma de Chiapas, 2005. p.164-166. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade genética de três raças eqüinas naturalizadas do Brasil: Campeira, Lavradeira e Pantaneira. Estas se destacam pelo alto potencial econõmico e social em suas respectivas regiões e grande parte delas se encontram no programa de conservação da Embrapa. Foram analisados 240 animais das raças naturalizadas assim como as raças exóticas Puro Sangue Inglês e Árabe. Foram genotipados seis loci microssatélites: HMS03, HMS07, JMS06, VHL20, HMS02 e HTG08. Os produtos da PCR foram separados em gel de poliacrilamida 6%. os dados obtidos mostraram variabilidade genética significativa dentro das raças, a heterozigosidade observada variou entre 0,787 e 0,872. Os valores de Fis obtidos indicam uma consagüidade significativa (p,0,05) em todas as raças analisadas o que evidenciou também que as raças não se apresentam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. A menor distância genética observada foi entre as raças Pantaneira e Árabe com valor de 5,7%. Uma análise de variância molecular mostrou que 8,57% (p<0,001) da variação genética total foi observada entre as raças. A partir dos loci analisados, foi estimado a distância genética entre as raças mostrando que a raça Pantaneira é a raça naturalizada que mais se aproximou das raças exóticas, contrastando com a raça Campeira que possui a menor influência destas. |
Palavras-Chave: |
Raça naturalizada; STR. |
Thesagro: |
Equus Caballus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02246naa a2200253 a 4500 001 1790159 005 2017-03-13 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSILVA, A. C. M. e 245 $aDistância genética entre raças de eqüinos naturalizadas brasileiras. 260 $c2005 520 $aO objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade genética de três raças eqüinas naturalizadas do Brasil: Campeira, Lavradeira e Pantaneira. Estas se destacam pelo alto potencial econõmico e social em suas respectivas regiões e grande parte delas se encontram no programa de conservação da Embrapa. Foram analisados 240 animais das raças naturalizadas assim como as raças exóticas Puro Sangue Inglês e Árabe. Foram genotipados seis loci microssatélites: HMS03, HMS07, JMS06, VHL20, HMS02 e HTG08. Os produtos da PCR foram separados em gel de poliacrilamida 6%. os dados obtidos mostraram variabilidade genética significativa dentro das raças, a heterozigosidade observada variou entre 0,787 e 0,872. Os valores de Fis obtidos indicam uma consagüidade significativa (p,0,05) em todas as raças analisadas o que evidenciou também que as raças não se apresentam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. A menor distância genética observada foi entre as raças Pantaneira e Árabe com valor de 5,7%. Uma análise de variância molecular mostrou que 8,57% (p<0,001) da variação genética total foi observada entre as raças. A partir dos loci analisados, foi estimado a distância genética entre as raças mostrando que a raça Pantaneira é a raça naturalizada que mais se aproximou das raças exóticas, contrastando com a raça Campeira que possui a menor influência destas. 650 $aEquus Caballus 653 $aRaça naturalizada 653 $aSTR 700 1 $aPAIVA, S. R. 700 1 $aALBUQUERQUE, M. do S. M. 700 1 $aEGITO, A. A. do 700 1 $aFARIA, D. A. de 700 1 $aCASTRO, S. R. 700 1 $aSANTOS, S. A. 700 1 $aMCMANUS, C. M. 700 1 $aMARIANTE, A. da S. 773 $tIn: SIMPÓSIO IBEROAMERICANO SOBRE CONSERVACIÓN Y UTILIZACIÓN DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS, 6., 2005, Chiapas, México. Anais. Chiapas, México: CYTED: Universidad Autónoma de Chiapas, 2005. p.164-166.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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