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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
18/12/2015 |
Data da última atualização: |
06/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SEVILHA, A. C.; WIEDERHECKER, H. C.; MOREIRA, J. R.; RIBEIRO-SILVA, S.; ANTUNES, J. F.; ROSA, P. O.; FONSECA, B. M.; CAMARGO, A. J. A. de; AGUIAR, A. J. C. de; ROCHA-CAMPOS, C. C. |
Afiliação: |
ANDERSON CASSIO SEVILHA, CENARGEN; HELGA CORREA WIEDERHECKER, UNB; JOSE ROBERTO DE ALENCAR MOREIRA, CENARGEN; SUELMA RIBEIRO SILVA, ICMBio-CECAT; JESSICA FENKER ANTUNES, UNB; PRISCILA OLIVEIRA ROSA, JARDIM BOTÂNICO DE BRASÍLIA; BÁRBARA MEDEIROS FONSECA, UCB; AMABILIO JOSE AIRES DE CAMARGO, CPAC; ANTÔNIO JOSÉ CAMILLO DE AGUIAR, UNB; CLÁUDIA CAVALCANTE ROCHA CAMPOS, ICMBio-CECAT. |
Título: |
O status quo dos acervos científicos do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DE ACERVOS CIENTÍFICOS, 1., 2015, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2015. p. 69-73. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasília; Museu de História Natural; Patrimônio científico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/02/2010 |
Data da última atualização: |
17/10/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, J. da; OLIVEIRA, A. M. G.; DINIZ, M. de S.; CARDOSO, C. E. L.; RODRIGUEZ, M. A. D.; NORONHA, A. C. da S.; FERREIRA FILHO, J. R.; SANTOS, V. da S. |
Afiliação: |
JAEVESON DA SILVA, CNPMF; ARLENE MARIA GOMES OLIVEIRA, CNPMF; MAUTO DE SOUZA DINIZ, CNPMF; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF; MIGUEL ANGEL DITA RODRIGUEZ, CNPMF; ALOYSEIA CRISTINA DA SILVA NORONHA, CPATU; José Raimundo Ferreira Filho, CNPMF; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF. |
Título: |
Relato de elaboração do sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 5, p. 539-540, jul. 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. |
Conteúdo: |
Utilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R$ 16,86, por dia-homem, mesmo alcançando uma relação Benefício/Custo (B/C) de 1,06. Isso significa que se o produtor resolver plantar mandioca é possível receber uma valor adicional de R$ 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. MenosUtilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manihot sculenta. |
Thesagro: |
Mandioca; Pratica Cultural; Sistema de Produção. |
Thesaurus NAL: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/43460/1/67RELATO-BAHIA.pdf
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Marc: |
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A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R$ 16,86, por dia-homem, mesmo alcançando uma relação Benefício/Custo (B/C) de 1,06. Isso significa que se o produtor resolver plantar mandioca é possível receber uma valor adicional de R$ 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. 650 $acassava 650 $aMandioca 650 $aPratica Cultural 650 $aSistema de Produção 653 $aManihot sculenta 700 1 $aOLIVEIRA, A. M. G. 700 1 $aDINIZ, M. de S. 700 1 $aCARDOSO, C. E. L. 700 1 $aRODRIGUEZ, M. A. D. 700 1 $aNORONHA, A. C. da S. 700 1 $aFERREIRA FILHO, J. R. 700 1 $aSANTOS, V. da S.
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