|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
09/09/2015 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ATHAIDE, L. G.; SILVA, J. A. R. da; PANTOJA, M. H. A.; CRUZ, Y. C. C.; ADAMI, C. O.; JOSET, W. C. L.; MARTORANO, L. G.; LOURENÇO JÚNIOR, J. de B. |
Afiliação: |
Letícia Godinho Athaide, MESTRANDA UFPA; Jamile Andréa Rodrigues da Silva, UFRA; Messy Hannear Andrade Pantoja, MESTRANDO UFPA; Yan Carlos Caldas Cruz, UFRA; Carla Osana Adami, UFRA; Waléria Cristina Lopes Joset, UFRA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; José de Brito Lourenço Júnior, UEPA. |
Título: |
Adaptabilidade de equinos das raças Brasileiros de Hipismo e Sem Raça Definida às condições climáticas da Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se medir a adaptabilidade de equinos às condições climáticas da Amazônia Oriental, através da aplicação de teste de tolerância ao calor. A pesquisa foi conduzida no Centro Hípico (latitude 1°23'33.4" sul e longitude 48°24'27.6" oeste), Ananindeua, Pará, em setembro de 2014. Foram utilizados 12 equinos machos, sendo 8 da raça Brasileiro de Hipismo (BH) e 4 Sem Raça Definida (SRD), com cerca de 12±3 anos de idade e peso médio de 483,8 ± 39,3 kg, clinicamente saudáveis. A alimentação era realizada através de ração e pasto Tifton (Cynodon spp.) e Brachiaria brizantha cv. Marandu, além de água para beber à vontade. Foram registrados dados de variáveis climáticas para cálculo do Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os dados obtidos a partir das variáveis fisiológicas foram para aplicação do Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB). Foi constatada diferença significativa (P<0,05) para o ITGU e ITU entre os turnos, onde os maiores valores foram apresentados no turno da tarde. O ICB apresentou diferença significativa (P<0,05) entre os turnos, com maiores valores à tarde (3,0), quando comparado ao turno da manhã (1,9), entretanto, não houve diferença significativa do ICB entre as raças. Conclui-se que os equinos BH e SRD são adaptados ao clima da Amazônia Oriental, embora sofram desconforto térmico no turno da tarde |
Palavras-Chave: |
Estresse. |
Thesagro: |
Cavalo; Clima; Eqüino. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/129260/1/Equino.pdf
|
Marc: |
LEADER 02329nam a2200253 a 4500 001 2023531 005 2022-05-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aATHAIDE, L. G. 245 $aAdaptabilidade de equinos das raças Brasileiros de Hipismo e Sem Raça Definida às condições climáticas da Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2015 520 $aObjetivou-se medir a adaptabilidade de equinos às condições climáticas da Amazônia Oriental, através da aplicação de teste de tolerância ao calor. A pesquisa foi conduzida no Centro Hípico (latitude 1°23'33.4" sul e longitude 48°24'27.6" oeste), Ananindeua, Pará, em setembro de 2014. Foram utilizados 12 equinos machos, sendo 8 da raça Brasileiro de Hipismo (BH) e 4 Sem Raça Definida (SRD), com cerca de 12±3 anos de idade e peso médio de 483,8 ± 39,3 kg, clinicamente saudáveis. A alimentação era realizada através de ração e pasto Tifton (Cynodon spp.) e Brachiaria brizantha cv. Marandu, além de água para beber à vontade. Foram registrados dados de variáveis climáticas para cálculo do Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e do Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Os dados obtidos a partir das variáveis fisiológicas foram para aplicação do Índice de Conforto Térmico de Benezra (ICB). Foi constatada diferença significativa (P<0,05) para o ITGU e ITU entre os turnos, onde os maiores valores foram apresentados no turno da tarde. O ICB apresentou diferença significativa (P<0,05) entre os turnos, com maiores valores à tarde (3,0), quando comparado ao turno da manhã (1,9), entretanto, não houve diferença significativa do ICB entre as raças. Conclui-se que os equinos BH e SRD são adaptados ao clima da Amazônia Oriental, embora sofram desconforto térmico no turno da tarde 650 $aAmazonia 650 $aCavalo 650 $aClima 650 $aEqüino 653 $aEstresse 700 1 $aSILVA, J. A. R. da 700 1 $aPANTOJA, M. H. A. 700 1 $aCRUZ, Y. C. C. 700 1 $aADAMI, C. O. 700 1 $aJOSET, W. C. L. 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aLOURENÇO JÚNIOR, J. de B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/03/2014 |
Data da última atualização: |
05/07/2017 |
Autoria: |
FIGUEIREDO, C. S.; MARUCCI, S. C.; TEZZA, R. I. D.; LEMOS, M. V. F.; DESIDÉRIO, J. A. |
Afiliação: |
Camila Soares Figueiredo, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Suzana Cristina Marucci, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Renata Izabel Dozzi Tezza, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Manoel Victor Franco Lemos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; Janete Apparecida Desidério, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. |
Título: |
Caracterização do gene vip3A e toxidade da proteína Vip3Aa50 à lagarta-do-cartucho e à lagarta-da-soja. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 9, p. 1220-1227, set. 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Characterization of the vip3A gene and toxicity of Vip3Aa50 protein to fall armyworm and velvetbean caterpillar. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o gene vip3A de Bacillus thuringiensis e verificar a toxicidade da proteína Vip3Aa50 a larvas da lagarta‑do‑cartucho (Spodoptera frugiperda) e da lagarta‑da‑soja (Anticarsia gemmatalis). O gene vip3A foi amplificado por PCR, com iniciadores específicos, e gerou um fragmento de 2.370 pb. Esse fragmento foi clonado em vetor pGEM‑T Easy e, em seguida, sequenciado, subclonado em vetor de expressão pET‑28a (+) e inserido em células de Escherichia coli BL21 (DE3). A expressão da proteína Vip3Aa50 foi induzida por isopropil‑β‑D‑1-tiogalactopiranosídeo (IPTG), visualizada em SDS‑PAGE e detectada por "Western blot". Os ensaios de toxicidade revelaram alta atividade da proteína Vip3Aa50 contra as larvas neonatas da lagarta‑da‑soja e da lagarta‑do‑cartucho, com CL50 de 20,3 e 79,6 ng cm‑2, respectivamente. O gene vip3Aa50 é um novo gene da classe vip3A. |
Palavras-Chave: |
Expressão heteróloga; Heterologous expression; Proteína inseticida vegetativa; Vegetative insecticidal protein. |
Thesagro: |
Anticarsia gemmatalis; Controle biológico; Lagarta; Spodoptera Frugiperda. |
Thesaurus NAL: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98596/1/Caracterizacao-do-gene-vip3A.pdf
|
Marc: |
LEADER 02049naa a2200289 a 4500 001 1981633 005 2017-07-05 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIGUEIREDO, C. S. 245 $aCaracterização do gene vip3A e toxidade da proteína Vip3Aa50 à lagarta-do-cartucho e à lagarta-da-soja. 260 $c2013 500 $aTítulo em inglês: Characterization of the vip3A gene and toxicity of Vip3Aa50 protein to fall armyworm and velvetbean caterpillar. 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar o gene vip3A de Bacillus thuringiensis e verificar a toxicidade da proteína Vip3Aa50 a larvas da lagarta‑do‑cartucho (Spodoptera frugiperda) e da lagarta‑da‑soja (Anticarsia gemmatalis). O gene vip3A foi amplificado por PCR, com iniciadores específicos, e gerou um fragmento de 2.370 pb. Esse fragmento foi clonado em vetor pGEM‑T Easy e, em seguida, sequenciado, subclonado em vetor de expressão pET‑28a (+) e inserido em células de Escherichia coli BL21 (DE3). A expressão da proteína Vip3Aa50 foi induzida por isopropil‑β‑D‑1-tiogalactopiranosídeo (IPTG), visualizada em SDS‑PAGE e detectada por "Western blot". Os ensaios de toxicidade revelaram alta atividade da proteína Vip3Aa50 contra as larvas neonatas da lagarta‑da‑soja e da lagarta‑do‑cartucho, com CL50 de 20,3 e 79,6 ng cm‑2, respectivamente. O gene vip3Aa50 é um novo gene da classe vip3A. 650 $aBiological control 650 $aAnticarsia gemmatalis 650 $aControle biológico 650 $aLagarta 650 $aSpodoptera Frugiperda 653 $aExpressão heteróloga 653 $aHeterologous expression 653 $aProteína inseticida vegetativa 653 $aVegetative insecticidal protein 700 1 $aMARUCCI, S. C. 700 1 $aTEZZA, R. I. D. 700 1 $aLEMOS, M. V. F. 700 1 $aDESIDÉRIO, J. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 48, n. 9, p. 1220-1227, set. 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|