BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Cerrados.
Data corrente:  08/09/2015
Data da última atualização:  12/11/2024
Autoria:  MOURA, J. de A.
Título:  A peste suína africana no Brasil: a epidemiologia, os registros históricos, a erradicação da doença e o desenvolvimento da suinocultura nacional pós-ocorrência.
Ano de publicação:  2009
Fonte/Imprenta:  2009.
Páginas:  193 f.
Idioma:  Português
Notas:  Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade de Brasília, Brasília, DF.
Conteúdo:  RESUMO - A Peste Suína Africana - PSA era descrita na literatura científica, até a década de 60 do século passado, como uma enfermidade viral altamente contagiosa, febril e sistêmica, alta taxa de mortalidade, próximo a 100% entre 7 e 10 dias pós-infecção. Posteriormente, a partir dos anos 70, o vírus da PSA apresentou menor virulência, principalmente na Península Ibérica. No Brasil, a ocorrência da PSA manifestou sinais clínicos que variavam de alta, moderada, a baixa virulência. Em função dessas observações clínicas a taxa de mortalidade igualmente variava de cem a quase zero por cento, naqueles focos onde a PSA manifestava de forma subaguda, ou seja, de baixa virulência. Esse fenômeno clínico natural gerou grandes dúvidas sobre a real ocorrência da PSA, ainda persistente em função da total liberdade de imprensa para tratar dessa matéria, publicando todo o tipo de contraditório. O objetivo do presente trabalho é avaliar, 30 anos após, o surto de Peste Suína Africana ocorrido no município de Paracambí (RJ), bem como rememorar historicamente o trabalho efetuado pelas autoridades brasileiras que culminou com a erradicação desta enfermidade há 25 anos passados. O foco índice e primário foi diagnosticado por estudos epidemiológicos, clínico-patológicos e virológicos, bem como a doença foi reproduzida experimentalmente no Brasil. A ocorrência da PSA no Brasil foi confirmada por isolamento viral e determinação de patogenicidade no Laboratório de Plum Island Disease Center, New Yo... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Desenvolvimento da suinocultura; PSA.
Thesagro:  Doença animal; Epidemiologia; Peste suina africana; Sanidade animal; Suino; Suinocultura.
Thesaurus Nal:  African swine fever; Animal diseases; Animal health; Epidemiology; Swine.
Categoria do assunto:  L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Cerrados (CPAC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPAC34677 - 1ADDTS - PPTS043/2009TS043/2009
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Hortaliças; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
Data corrente:  24/10/2018
Data da última atualização:  09/05/2024
Tipo da produção científica:  Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
Autoria:  SANTOS, M. F. A. dos; MATTOS, V. da S.; SILVA, J. G. P. da; MOITA, A. W.; SALGADO, S. M. de L.; CASTAGNONE-SERENO, P.; CARNEIRO, R. M. D. G.
Afiliação:  MARCILENE FERNANDES ALMEIDA DOS SANTOS; VANESSA DA SILVA MATTOS; JOELMA GARDÊNIA PEREIRA DA SILVA; ANTONIO WILLIAMS MOITA, CNPH; SÔNIA MARIA DE LIMA SALGADO, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS; PHILIPPE CASTAGNONE-SERENO, INSTITUTO DO INRA; REGINA MARIA DECHECHI G CARNEIRO, CENARGEN.
Título:  Variabilidade genética e agressividade de populações de Meloidogyne paranaensis em genótipos de Coffea spp.
Ano de publicação:  2018
Fonte/Imprenta:  Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2018.
Páginas:  43 p.
Série:  (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 340).
ISSN:  0102-0110
Idioma:  Português
Conteúdo:  Meloidogyne paranaensis é uma das espécies de nematoides das galhas mais destrutivas ao cafeeiro. Os objetivos desse estudo foram avaliar a variabilidade genética e a agressividade de sete populações de M. paranaensis em Coffea spp., com genes de resistência a Meloidogyne spp. Todas as populações foram identificadas pela caracterização bioquímica e molecular. Os estudos filogenéticos mostraram que apesar da existência de três fenótipos de esterase (Est P1, P2 e P2a), uma baixa variabilidade genética foi observada e mostrou uma divergência genética na população de perfil P2a da Guatemala em relação às populações do Brasil (Est P1 e P2). Essa população da Guatemala nos estudos de patogenicidade a cultivares suscetíveis de C. arabica, mostrou-se uma das mais agressivas. Nos estudos de agressividade/virulência de M. paranaensis em Coffea spp. foram realizados dois ensaios. No primeiro, foram usadas duas cultivares, C. arabica (cv. Catuaí IAC 81) e C. canephora (cv. Clone 14), e foi confirmada a alta suscetibilidade da cv. Catuaí IAC 81 com FR > 30 e alta resistência da variedade clonal ?Clone 14? com FR < 0,2, em relação a diferentes populações de M. paranaensis. Ou seja, nenhuma população foi virulenta ao ?Clone 14? e as populações Par 2 Herculândia-SP, Par 3 Guatemala e Par 4 Rolândia- PR foram as mais agressivas a ?Catuaí IAC 81?. No segundo ensaio foram testados quatro padrões de resistência em relação a sete populações de M. paranaensis: Catuaí Vermelho (CV) x Amphillo MR21... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Marcadores moleculares; Nematoides das galhas.
Categoria do assunto:  --
S Ciências Biológicas
URL:  https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1098178/1/Boletimgenotiposdecafe340.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Hortaliças (CNPH)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CENARGEN37408 - 1UPEFL - DDBOPEDE 340BOPEDE 340
CNPH40926 - 1UPCFL - DD
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