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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
17/08/2015 |
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Data da última atualização: |
14/11/2024 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, E. M. B. |
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Título: |
Tolerância ao calor, medidas morfométricas e cortes comerciais em diferentes grupos genéticos de ovinos. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
2011. |
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Páginas: |
112 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Animais) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. |
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Conteúdo: |
Resumo - Animais criados com variações climáticas fora da faixa de conforto térmico podem apresentar perda de peso, crescimento retardado, problemas respiratórios e hormonais, falta de apetite e baixo rendimento de carcaça. O estresse térmico pode ser mensurado através das variáveis fisiológicas, tais como temperatura retal, freqüência respiratória bem como perfil hematológico, hormonal e a utilização do termógrafo infravermelho. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar a tolerância ao calor tendo por base de indicadores de características fisiológicas e de temperatura obtidas por meio de termógrafo infravermelho em ovinos de diferentes grupos genéticos formados pelos cruzamentos das raças Santa Inês, Dorper, East Friesisn, Primera, Poll Dorset, White Dorper submetidos ao estresse térmico.O valor do índice de temperatura e umidade (ITU) médio observado no período da manhã classificou os animais em estresse moderado. Em todos os dias, no período da tarde, os animais foram submetidos a um estresse extremamente severo. A frequência respiratória (FR) máxima observada nos ovinos durante a realização do experimento foi de 192 mov.min.-1. Alguns grupos genéticos obtiveram temperatura retal (TR) acima do valor de referência para a espécie ovina. Animais com grau de sangue East Friesian obteve uma das maiores temperaturas superficiais medidas com o termógrafo infravermelho. Os grupos genéticos com grau de sangue das raças Primera e Santa Inês foram os mais adaptados. O segundo estudo foi realizado para identificar, grupos genéticos mais adaptados às condições do estado de Goiás, levando em consideração parâmetros como medidas corporais e características de carcaça. Houve influência do grupo genético para comprimento do corpo (CC), comprimento do dorso (CD), perímetro torácico (PT), altura de cernelha (AC) e espessura de pelame (EPE). A raça SI apresentou menores medidas corporais de PT, CC e CD e de uma maneira geral, obteve resultados satisfatórios para as características de carcaça.O terceiro estudo foi realizado uma análise multivariada utilizando informações de características fisiológicas, de tolerância ao calor, parâmetros sanguíneos, valores de temperaturas mensuradas com termógrafo infravermelho, medidas morfométricas e cortes de carcaça. Verificou-se que as correlações ente as temperaturas aferidas pelo termógrafo infravermelho com a FR foram altas e positivas para a superfície corporal (r=0,72) e garupa (r=0,74). As características das medidas avaliadas com termógrafo infravermelho e as características fisiológicas (TR, FR e FC) no período da tarde obteve um percentual de 100% para a classificação correta dos grupos genéticos. A temperatura da superfície corporal e da garupa mensurado com o termógrafo infravermelho podem ser utilizadas para identificar o estresse pelo calor devido a sua correlação positiva com a FR e TR. Abstract - Tolerance to heat, morphometric measurements and carcass quality in different genetic groups of sheep Animals raised on climate variations outside the range of thermal comfort may show weight loss, stunted growth, hormonal and respiratory problems, lack of appetite and low-income housing. Heat stress can be measured through physiological variables, such as rectal temperature, respiratory rate and blood profile, hormonal and use of infrared thermography. The measurement of body measurements and carcass meat in animals indicates the adaptability to perform heat exchange with the environment. The first study was to evaluate the heat tolerance based on indicators of physiological characteristics and temperature obtained by infrared thermography in sheep of different genetic groups formed by the intersections of Santa Ines breeds, Dorper, East Friesisn, Primera, Poll Dorset, White Dorper subjected to thermal stress. The value of the temperature and humidity index (THI) observed average ranks in the morning a moderate stress. In every day in the afternoon, the animals were subjected to a very severe stress. The respiratory rate (RR) is the maximum observed in sheep during the experiment was 192 mov.min.-1. Some genetic groups had rectal temperature (RT) above the reference value for the sheep. Animals with East Friesian blood level obtained one of the largest surface temperatures measured with infrared thermography. The degree of genetic groups with blood from Primera and Santa Ines breeds were the most adapted. The second study was conducted to identify genetic groups more suited to the conditions of the state of Goias, taking into account parameters such as body measurements and carcass characteristics. There was influence of the genetic group of body length (CC), length of back (CD), upper thoracic (PT), withers height (AC) and thickness of coat (EPE). Race SI had lower body measurements of PT, CC and CD, and in general, satisfactory results obtained for the carcass traits. The third study was conducted a multivariate analysis using information from physiological characteristics of heat tolerance, blood parameters, values of temperatures measured with infrared thermography, morphometric measurements of carcass and cuts. It was found that the correlations being the temperature measured by thermography infrvavermelho with FR were high and positive for body surface area (r = 0.72) and hip (r = 0.74). The characteristics of the measurements taken with infrared thermography and xviii physiological characteristics (TR, FR and HR) in the afternoon got a percentage of 100% for correct classification of genetic groups. The temperature of the body surface and the hip measured with infrared thermography can be used to identify heat stress due to its positive correlation with the RR and TR. MenosResumo - Animais criados com variações climáticas fora da faixa de conforto térmico podem apresentar perda de peso, crescimento retardado, problemas respiratórios e hormonais, falta de apetite e baixo rendimento de carcaça. O estresse térmico pode ser mensurado através das variáveis fisiológicas, tais como temperatura retal, freqüência respiratória bem como perfil hematológico, hormonal e a utilização do termógrafo infravermelho. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar a tolerância ao calor tendo por base de indicadores de características fisiológicas e de temperatura obtidas por meio de termógrafo infravermelho em ovinos de diferentes grupos genéticos formados pelos cruzamentos das raças Santa Inês, Dorper, East Friesisn, Primera, Poll Dorset, White Dorper submetidos ao estresse térmico.O valor do índice de temperatura e umidade (ITU) médio observado no período da manhã classificou os animais em estresse moderado. Em todos os dias, no período da tarde, os animais foram submetidos a um estresse extremamente severo. A frequência respiratória (FR) máxima observada nos ovinos durante a realização do experimento foi de 192 mov.min.-1. Alguns grupos genéticos obtiveram temperatura retal (TR) acima do valor de referência para a espécie ovina. Animais com grau de sangue East Friesian obteve uma das maiores temperaturas superficiais medidas com o termógrafo infravermelho. Os grupos genéticos com grau de sangue das raças Primera e Santa Inês foram os mais adaptados. O segundo es... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Conforto térmico; Estresse calórico; Resposta fisiológica. |
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Thesagro: |
Aclimatação; Bioclimatologia; Ovino; Resistência à temperatura. |
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Thesaurus Nal: |
Acclimation; Bioclimatology; Sheep meat; Temperature. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
null
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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