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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARRUDA, I. F.; CRISPIM, C. G.; MILLAR, P. R.; JULIANO, R. S.; NOGUEIRA, M. F.; ARAUJO, M. T. B. D.; MARQUES-SANTOS, F.; AMENDOEIRA, M. R. R. Ocorrência de anticorpos para toxoplasmose em ovinos e equinos da região do Pantanal Sul Mato-Grossense, Brasil. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v. 28, p. 1-9, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SANTOS, F. M.; AMENDOEIRA, M. R. R.; CARRIJO, K. F.; SANTOS, J. P. A. F.; ARRUDA, I. F.; SUDRÉ, A. P.; BRENER, B.; MILLAR, P. R. Occurrence of Toxoplasma gondii and risk factors for infection in pigs raised and slaughtered in the Triângulo Mineiro region, Minas Gerais, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 6, p. 570-576, jun. 2017. Título em português: Ocorrência e fatores de risco da infecção por Toxoplasma gondii em suínos criados e abatidos na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LUCIANO, D. M.; MENEZES, R. C.; FERREIRA, L. C.; NEVES, L. B. das; LUCIANO, R. M.; DAHROUG, M. A. A.; AMENDOEIRA, M. R. R. Soroepidemiologia da toxoplasmose em caprinos e ovinos de três municípios do estado do Rio de Janeiro. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 31, n. 7, p. 569-574, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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5. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BARBOSA, A. S.; BASTOS, O. M. P.; DIB, L. V.; SIQUEIRA, M. P. de; CARODOZO, M. L.; FERREIRA, L. C.; CHAVES, W. T.; FONSECA, A. B. M.; UCHÔA, C. M. A.; AMENDOEIRA, M. R. R. Gastrointestinal parasites of swine raised in different management systems in the State of Rio de Janeiro, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 941-946, dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/04/1994 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Autoria: |
MOREIRA, J. R. de A. |
Afiliação: |
JOSE ROBERTO DE ALENCAR MOREIRA, CPATU. |
Título: |
Uso da levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) de destilarias de álcool de cana-de-açúcar em rações isocaloricas para suínos em crescimento e acabamento. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
1984. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, para a fase de acabamento; e 0,623, 0,690, 0,641 e 0,577; 2,08, 2,32, 2,07 e 1,94; e 3,34, 3,37, 3,24 e 3,37, para o período total. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre os parâmetros analisados (P > 0,05). Os dados médios de características de carcaça para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente, 79,77, 81,39, 79,78 e 80,36% para rendimento de carcaça; 96,55, 98,85, 95,69 e 95,29 cm para comprimento de carcaça; 3,13, 3,35, 3,31 e 3,13 cm para espessura de toucinho; 28,60, 31,80, 30,99 e 28,12 cm2 para área de olho de lombo; 0,80, 0,83, 0,74 e 0,83 para relação gordura: carne; e 30,91, 30,78, 30,58 e 30,11% para percentagem de pernil. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre a qualidade de carcaça dos animais (P > 0,05). Os resultados indicam a possibilidade do uso da LS como fonte proteica para suínos em crescimento e acabamento, pelo menos até 15% da ração, sem que afete o desempenho produtivo ou a qualidade de carcaça dos animais. MenosO presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Álcool de cana de açucar; Dried yeast; Feed; Growth; Levedura seca; Rações isocaloricas. |
Thesagro: |
Alimento; Carcaça; Crescimento; Ganho de Peso; Nutrição; Qualidade; Saccharomyces Cerevisiae; Suíno; Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
carcass quality; nutrition; nutritive value; swine; weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03689nam a2200373 a 4500 001 1402222 005 2023-01-26 008 1984 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, J. R. de A. 245 $aUso da levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) de destilarias de álcool de cana-de-açúcar em rações isocaloricas para suínos em crescimento e acabamento. 260 $a1984.$c1984 300 $a107 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 520 $aO presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adição de diferentes níveis de levedura seca (LS) de destilaria de álcool de cana-de-açúcar, em raçoes isocalóricas de suínos em crescimento e acabamento, sobre o desempenho e características de carcaça dos animais. Foram utilizados 48 animais, com peso médio inicial de 24,55 kg, sendo 25 da raça Landrace, 19 Large White e 4 Duroc, de ambos os secos, distribuídos de acordo com o peso, seco e raça em 12 lotes. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 3 repetições e 4 animais por lote. Foram utilizados 4 tratamentos: T1 - 0% de LS; T2 - 5% de LS; T3 - 10% de LS; e T4 - 15% de LS nas fases de crescimento e acabamento. As rações tiveram os níveis de 16 e 14% de proteína bruta nas fases de crescimento (até 55,22 kg de peso médio) e acabamento (até 90,45 kg de peso médio), respectivamente. O farelo de casca de arroz foi utilizado, para manter as rações isocalóricas. As raçoes experimentais foram suplementadas com a mistura mineral-vitamínica comercial, e suplementadas com lisina, para atender as recomendações do NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES (1979b). Para as tratamentos T1, T2, T3 e T4, foram observados, respectivamente, ganhos diários de peso (kg), consumos diários de ração (kg), e conversões alimentares de: 0,658, 0,732, 0,638 e 0,549; 1,89, 2,06, 1,82 e 1,59; e 2,87, 2,84, 2,86 e 2,92, para a fase de crescimento; 0,596, 0,637, 0,646 e 0,601; 2,23, 2.53, 2,28 e 2,23; e 3,77, 3,87, 3,55 e 3,71, para a fase de acabamento; e 0,623, 0,690, 0,641 e 0,577; 2,08, 2,32, 2,07 e 1,94; e 3,34, 3,37, 3,24 e 3,37, para o período total. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre os parâmetros analisados (P > 0,05). Os dados médios de características de carcaça para os tratamentos T1, T2, T3 e T4 foram respectivamente, 79,77, 81,39, 79,78 e 80,36% para rendimento de carcaça; 96,55, 98,85, 95,69 e 95,29 cm para comprimento de carcaça; 3,13, 3,35, 3,31 e 3,13 cm para espessura de toucinho; 28,60, 31,80, 30,99 e 28,12 cm2 para área de olho de lombo; 0,80, 0,83, 0,74 e 0,83 para relação gordura: carne; e 30,91, 30,78, 30,58 e 30,11% para percentagem de pernil. Não foram observados efeitos significativos da levedura sobre a qualidade de carcaça dos animais (P > 0,05). Os resultados indicam a possibilidade do uso da LS como fonte proteica para suínos em crescimento e acabamento, pelo menos até 15% da ração, sem que afete o desempenho produtivo ou a qualidade de carcaça dos animais. 650 $acarcass quality 650 $anutrition 650 $anutritive value 650 $aswine 650 $aweight gain 650 $aAlimento 650 $aCarcaça 650 $aCrescimento 650 $aGanho de Peso 650 $aNutrição 650 $aQualidade 650 $aSaccharomyces Cerevisiae 650 $aSuíno 650 $aValor Nutritivo 653 $aÁlcool de cana de açucar 653 $aDried yeast 653 $aFeed 653 $aGrowth 653 $aLevedura seca 653 $aRações isocaloricas
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