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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
09/07/2013 |
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Data da última atualização: |
19/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SENA NETO, ALFREDO R.; ARAUJO, M. A. M.; SOUZA, F. V. D.; MATTOSO, L. H. C.; MARCONCINI, J. M. |
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Afiliação: |
ALFREDO R. SENA NETO, UFSCar; MARCO A. M. ARAUJO, National Nanothecnology Laboratory for Agrobusiness; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; LUIZ HENRIQUE CAPPARELLI MATTOSO, CNPDIA; JOSE MANOEL MARCONCINI, CNPDIA. |
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Título: |
Characterization and comparative evaluation of thermal, structural, chemical, mechanical and morphological properties of six pineapple leaf fiber varieties for use in composites. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Industrial Crops and Products, v. 43, p. 529-537, 2013. |
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ISSN: |
0926-6690 |
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DOI: |
10.1016/j.indcrop.2012.08.001 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Natural fibers are candidates to replace conventional mechanical reinforcements in composites. Six cultivars of fibers of different pineapples varieties were characterized by tensile tests, thermogravimetry, X-ray diffraction, scanning electron microscopy and infrared spectroscopy. The elastic modulus and tensile strength values were in the range of 15-53 GPa and from 210 to 695 MPa, respectively. The final volatile loss temperatures for the six varieties were in the range between 175 and 195 °C and the onset temperatures in the range of 240?260 °C. The high degree of cellulose crystallinity index influenced the mechanical properties, hence suitable for composite reinforcement. This study aims to add information value to the literature regarding pineapple leaf fibers and its characteristics for technical and engineering applications. It was demonstrated that within the pineapple family, there are intrinsic variabilities for natural materials, indicating different potential uses for each variety. |
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Palavras-Chave: |
Recursos renováveis. |
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Thesagro: |
Abacaxi; Fibra vegetal. |
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Thesaurus Nal: |
Pineapples; Renewable resources. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
18/06/2020 |
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Data da última atualização: |
11/01/2023 |
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Autoria: |
RODRIGUES, M. K. A.; PRAZERES, M. C. |
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Afiliação: |
MARCELO KLEITON ALVES RODRIGUES; MATHEUS COELHO PRAZERES. |
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Título: |
Avaliação fenológica de três espécies frutíferas em campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
2019. |
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Páginas: |
69 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientação: Eunice Gonçalves Macedo, UEPA; Coorientação: Márcia Motta Maués, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
No Brasil, as espécies frutíferas nativas destacam-se por apresentar uma grande diversidade e com potencial socioeconômico. No entanto, os estudos necessários para o suporte à domesticação são incipientes. Nesse sentido, entender os ciclos biológicos das plantas é de extrema complexidade e a fenologia vem contribuindo para a compreensão dos padrões de ocorrência e duração dos eventos reprodutivos e vegetativos. Mediante a isso, o objetivo deste trabalho é caracterizar os padrões fenológicos de floração, frutificação e mudança foliar de três espécies frutíferas no Banco ativo de germoplasma (BAG)da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém/PA. Os levantamentos ocorriam a cada quinzena nas fenofase reprodutivas (botão, flor e frutos) e vegetativos (folha nova, madura e desfolha parcial). Os dados foram interpretados através da análise fenológica qualitativa ou índice de atividade e análise estatística circular, correlacionando-os com as variáveis ambientais (precipitação e temperatura). O açaí apresentou maior frequência de floração em março e abril. A frutificação foi expressiva o ano todo, com maiores frequências nos períodos de transição entre a época chuvosa à estiagem (junho a novembro). No camu-camu, a floração foi expressiva nos meses de dezembro e fevereiro. A frutificação foi máxima em três meses, fevereiro a abril (2018). No abricó, A floração apresentou dois picos de atividade, o primeiro de setembro a dezembro com 77,5 a 97,5% de flores abertas e o segundo no mês de fevereiro (87,5%) nos meses chuvosos e na estiagem. A frutificação foi observada durante todo período de avaliação. A análise estatística para todas as espécies mostrou uma sazonalidade significativa e sincronia variando de pouco ou baixa sincronia a alta sincronia em grande parte das fenofase reprodutivas e vegetativas. MenosNo Brasil, as espécies frutíferas nativas destacam-se por apresentar uma grande diversidade e com potencial socioeconômico. No entanto, os estudos necessários para o suporte à domesticação são incipientes. Nesse sentido, entender os ciclos biológicos das plantas é de extrema complexidade e a fenologia vem contribuindo para a compreensão dos padrões de ocorrência e duração dos eventos reprodutivos e vegetativos. Mediante a isso, o objetivo deste trabalho é caracterizar os padrões fenológicos de floração, frutificação e mudança foliar de três espécies frutíferas no Banco ativo de germoplasma (BAG)da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém/PA. Os levantamentos ocorriam a cada quinzena nas fenofase reprodutivas (botão, flor e frutos) e vegetativos (folha nova, madura e desfolha parcial). Os dados foram interpretados através da análise fenológica qualitativa ou índice de atividade e análise estatística circular, correlacionando-os com as variáveis ambientais (precipitação e temperatura). O açaí apresentou maior frequência de floração em março e abril. A frutificação foi expressiva o ano todo, com maiores frequências nos períodos de transição entre a época chuvosa à estiagem (junho a novembro). No camu-camu, a floração foi expressiva nos meses de dezembro e fevereiro. A frutificação foi máxima em três meses, fevereiro a abril (2018). No abricó, A floração apresentou dois picos de atividade, o primeiro de setembro a dezembro com 77,5 a 97,5% de flores abertas e o segundo no mês de feve... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biologia floral; Fenofases; Pluviosidade. |
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Thesagro: |
Abricó; Açaí; Árvore Frutífera; Biologia; Camu Camu; Fruticultura. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214057/1/TCC-final-Marcelo-e-Matheus.pdf
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Marc: |
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500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientação: Eunice Gonçalves Macedo, UEPA; Coorientação: Márcia Motta Maués, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aNo Brasil, as espécies frutíferas nativas destacam-se por apresentar uma grande diversidade e com potencial socioeconômico. No entanto, os estudos necessários para o suporte à domesticação são incipientes. Nesse sentido, entender os ciclos biológicos das plantas é de extrema complexidade e a fenologia vem contribuindo para a compreensão dos padrões de ocorrência e duração dos eventos reprodutivos e vegetativos. Mediante a isso, o objetivo deste trabalho é caracterizar os padrões fenológicos de floração, frutificação e mudança foliar de três espécies frutíferas no Banco ativo de germoplasma (BAG)da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém/PA. Os levantamentos ocorriam a cada quinzena nas fenofase reprodutivas (botão, flor e frutos) e vegetativos (folha nova, madura e desfolha parcial). Os dados foram interpretados através da análise fenológica qualitativa ou índice de atividade e análise estatística circular, correlacionando-os com as variáveis ambientais (precipitação e temperatura). O açaí apresentou maior frequência de floração em março e abril. A frutificação foi expressiva o ano todo, com maiores frequências nos períodos de transição entre a época chuvosa à estiagem (junho a novembro). No camu-camu, a floração foi expressiva nos meses de dezembro e fevereiro. A frutificação foi máxima em três meses, fevereiro a abril (2018). No abricó, A floração apresentou dois picos de atividade, o primeiro de setembro a dezembro com 77,5 a 97,5% de flores abertas e o segundo no mês de fevereiro (87,5%) nos meses chuvosos e na estiagem. A frutificação foi observada durante todo período de avaliação. A análise estatística para todas as espécies mostrou uma sazonalidade significativa e sincronia variando de pouco ou baixa sincronia a alta sincronia em grande parte das fenofase reprodutivas e vegetativas.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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