| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
|
Data corrente: |
27/01/2011 |
|
Data da última atualização: |
01/03/2011 |
|
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
|
Autoria: |
GODOY, R. C. B. de; WASZCZNSKYJ, N.; SILVA, S. O.; OLIVEIRA, L. A. de; SANTANA, F. A. |
|
Afiliação: |
ROSSANA CATIE BUENO DE GODOY, CNPF; Nina Waszczynskyj, UFPR; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; LUCIANA ALVES DE OLIVEIRA, CNPMF; Fernanda Alves Santana, UFRB. |
|
Título: |
Análise sensorial como ferramenta no programa de melhoramento genético de banana. |
|
Ano de publicação: |
2010 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO EM ANÁLISE SENSORIAL, 6., 2010, São Paulo. Anais do simpósio. São Paulo: Associação Brasileira de Ciências Sensoriais: Embrapa, 2010. 1 CD-ROM. SENSIBER. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
SILVA, S. O. i. e., SILVA, S. de O. e |
|
Conteúdo: |
A bananicultura mundial tem como base principal a variedade Grande Naine (subgrupo Cavendish) que é susceptível à Sigatoka-negra, principal ameaça da cultura. A adoção de variedades de banana resistentes à doença é a alternativa mais viável. Entretanto, além das caracteristicas fisico-químicas faz-se necessário saber se estes novos materiais serão aceitos pelo mercado consumidor. Bananas e doces das variedadesFHIA 18 e FHIA 2 (subrupo Prata), Caipira (subgrupo Ibota), Thap Maeo (subgrupo Mysore) e Bucaneiro, Calipso e Ambrosia (subgrupo Gros Michel) foram avaliados fisico-quimicamente. A análise sensorial foi obtida mediante o teste de aceitação da aparência, cor, aroma, textura e sabor com 80 consumidores utilizando escala de sete pontos (I =desgostei muito, 7=gostei muito). Foi realizada análise de variância (ANOVA) e teste de comparação de médias (Tukey) a 5%. A variedade Thap Maco apresentou boas características fisico-quimicas para o processamento de doces seguida das variedades Caipira, FHIA 02, FHIA 18 e Ambrosia. Os doces preparados com as variedades resistentes foram mais ácidos do que as variedades tradicionais, embora não tenham diferido significativamente quanto ao teor de sólidos, açúcares redutores, umidade, rendimento, e coloração. Com exceção da variedade Caipira. todas as demais deram origem a produtos de boa aceitação. Segundo alguns consumidores. o sabor do doce elaborado com a Caipira. apresentou um gosto forte e desagradável, hltO este que resultou em sua menor aceitação. Com base nestas informações ressalta-se a importância da análise sensorial em programas de melhoramento genético uma vez que nem sempre variedades com boas características fisico-quimicas, dão origem a produtos de boa aceitação, a exemplo da variedade Caipira. MenosA bananicultura mundial tem como base principal a variedade Grande Naine (subgrupo Cavendish) que é susceptível à Sigatoka-negra, principal ameaça da cultura. A adoção de variedades de banana resistentes à doença é a alternativa mais viável. Entretanto, além das caracteristicas fisico-químicas faz-se necessário saber se estes novos materiais serão aceitos pelo mercado consumidor. Bananas e doces das variedadesFHIA 18 e FHIA 2 (subrupo Prata), Caipira (subgrupo Ibota), Thap Maeo (subgrupo Mysore) e Bucaneiro, Calipso e Ambrosia (subgrupo Gros Michel) foram avaliados fisico-quimicamente. A análise sensorial foi obtida mediante o teste de aceitação da aparência, cor, aroma, textura e sabor com 80 consumidores utilizando escala de sete pontos (I =desgostei muito, 7=gostei muito). Foi realizada análise de variância (ANOVA) e teste de comparação de médias (Tukey) a 5%. A variedade Thap Maco apresentou boas características fisico-quimicas para o processamento de doces seguida das variedades Caipira, FHIA 02, FHIA 18 e Ambrosia. Os doces preparados com as variedades resistentes foram mais ácidos do que as variedades tradicionais, embora não tenham diferido significativamente quanto ao teor de sólidos, açúcares redutores, umidade, rendimento, e coloração. Com exceção da variedade Caipira. todas as demais deram origem a produtos de boa aceitação. Segundo alguns consumidores. o sabor do doce elaborado com a Caipira. apresentou um gosto forte e desagradável, hltO este que resultou em su... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Doces de corte; Sigatoka-negra. |
|
Thesagro: |
Banana; Mercado; Variedade. |
|
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
Marc: |
LEADER 02651nam a2200229 a 4500 001 1874714 005 2011-03-01 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGODOY, R. C. B. de 245 $aAnálise sensorial como ferramenta no programa de melhoramento genético de banana.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO EM ANÁLISE SENSORIAL, 6., 2010, São Paulo. Anais do simpósio. São Paulo: Associação Brasileira de Ciências Sensoriais: Embrapa, 2010. 1 CD-ROM. SENSIBER.$c2010 500 $aSILVA, S. O. i. e., SILVA, S. de O. e 520 $aA bananicultura mundial tem como base principal a variedade Grande Naine (subgrupo Cavendish) que é susceptível à Sigatoka-negra, principal ameaça da cultura. A adoção de variedades de banana resistentes à doença é a alternativa mais viável. Entretanto, além das caracteristicas fisico-químicas faz-se necessário saber se estes novos materiais serão aceitos pelo mercado consumidor. Bananas e doces das variedadesFHIA 18 e FHIA 2 (subrupo Prata), Caipira (subgrupo Ibota), Thap Maeo (subgrupo Mysore) e Bucaneiro, Calipso e Ambrosia (subgrupo Gros Michel) foram avaliados fisico-quimicamente. A análise sensorial foi obtida mediante o teste de aceitação da aparência, cor, aroma, textura e sabor com 80 consumidores utilizando escala de sete pontos (I =desgostei muito, 7=gostei muito). Foi realizada análise de variância (ANOVA) e teste de comparação de médias (Tukey) a 5%. A variedade Thap Maco apresentou boas características fisico-quimicas para o processamento de doces seguida das variedades Caipira, FHIA 02, FHIA 18 e Ambrosia. Os doces preparados com as variedades resistentes foram mais ácidos do que as variedades tradicionais, embora não tenham diferido significativamente quanto ao teor de sólidos, açúcares redutores, umidade, rendimento, e coloração. Com exceção da variedade Caipira. todas as demais deram origem a produtos de boa aceitação. Segundo alguns consumidores. o sabor do doce elaborado com a Caipira. apresentou um gosto forte e desagradável, hltO este que resultou em sua menor aceitação. Com base nestas informações ressalta-se a importância da análise sensorial em programas de melhoramento genético uma vez que nem sempre variedades com boas características fisico-quimicas, dão origem a produtos de boa aceitação, a exemplo da variedade Caipira. 650 $aBanana 650 $aMercado 650 $aVariedade 653 $aDoces de corte 653 $aSigatoka-negra 700 1 $aWASZCZNSKYJ, N. 700 1 $aSILVA, S. O. 700 1 $aOLIVEIRA, L. A. de 700 1 $aSANTANA, F. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | GEISER, D. M.; AL-HATMI, A. M. S.; AOKI, T.; ARIE, T.; BALMAS, V.; BARNES, I.; BERGSTROM, G. C.; BHATTACHARYYA, M. K.; BLOMQUIST, C. L.; BOWDEN, R. L.; BRANKOVICS, B.; BROWN, D. W.; BURGESS, L. W.; BUSHLEY, K.; BUSMAN, M.; CANO-LIRA, J. F.; CARRILLO, J. D.; CHANG, H. X.; CHEN, C. Y.; CHEN, W.; CHILVERS, M.; CHULZE, S.; COLEMAN, J. J.; CUOMO, C. A.; BEER, Z. W. de; HOOG, G. S. de; CASTILLO-MÚNERA, J. del; PONTE, E. M. del; DIÉGUEZ-URIBEONDO, J.; PIETRO, A. di; EDEL-HERMANN, V.; ELMER, W. H.; EPSTEIN, L.; ESKALEN, A.; ESPOSTO, M. C.; EVERTS, K. L.; FERNÁNDEZ-PAVÍA, S. P.; SILVA, G. F. da; FOROUD, N. A.; FOURIE, G.; FRANDSEN, R. J. N.; FREEMAN, S.; FREITAG, M.; FRENKEL, O.; FULLER, K. K.; GAGKAEVA, T.; GARDINER, D. M.; GLENN, A. E.; GOLD, S. E.; GORDON, T. R.; GREGORY, N. F.; GRYZENHOUT, M.; GUARRO, J.; GUGINO, B. K.; GUTIERREZ, S.; HAMMOND-KOSACK, K. E.; HARRIS, L. J.; HOMA, M.; HONG, C. F.; HORNOK, L.; HUANG, J. W.; ILKIT, M.; JACOBS, A.; JIANG, C.; JIMÉNEZ-GASCO, M. del M.; KANG, S.; KASSON, M. T.; KAZAN, K.; KENNELL, J. C.; KIM, H. S.; KISTLER, H. C.; KULDAU, G. A.; KULIK, T.; KURZAI, O.; LARABA, I.; LAURENCE, M. H.; LEE, T.; LEE, Y. W.; LESLIE, J. F.; LIEW, E. C. Y.; LOFTON, L. W.; LOGRIECO, A. F.; LÓPEZ-BERGES, M. S.; LUQUE, A. G.; LYSØE, E.; MA, L. J.; MARRA, R. E.; MARTIN, F. N.; MAY, S. R.; McCORMICK, S. P.; McGEE, C.; MEIS, J. F.; MIGHELI, Q.; NOR, N. M. I. M.; MONOD, M.; MORETTI, A.; MOSTERT, D.; MULÈ, G.; MUNAUT, F.; MUNKVOLD, G. P.; NICHOLSON, P.; NUCCI, M.; O'DONNELL, K.; PASQUALI, M.; PFENNING, L. H.; PRIGITANO, A.; PROCTOR, R. H.; RANQUE, S.; REHNER, S. A.; REP, M.; RODRÍGUEZ-ALVARADO, G.; ROSE, L. J.; ROTH, M. G.; RUIZ-ROLDÁN, C.; SALEH, A. A.; SALLEH, B.; SANG, H.; SCANDIANI, M. M.; SCAUFLAIRE, J.; SCHMALE III, D. G.; SHORT, D. P. G.; SISIC, A.; SMITH, J. A.; SMYTH, C. W.; SON, H.; SPAHR, E.; STAJICH, J. E.; STEENKAMP, E.; STEINBERG, C.; SUBRAMANIAM, R.; SUGA, H.; SUMMERELL, B. A.; SUSCA, A.; SWETT, C. L.; TOOMAJIAN, C.; TORRES-CRUZ, T. J.; TORTORANO, A. M.; URBAN, M.; VAILLANCOURT, L. J.; VALLAD, G. E.; LEE, T. A. J. van der; VANDERPOOL, D.; DIEPENINGEN, A. D. van; VAUGHAN, M. M.; VENTER, E.; VERMEULEN, M.; VERWEIJ, P. E.; VILJOEN, A.; WAALWIJK, C.; WALLACE, E. C.; WALTHER, G.; WANG, J.; WARD, T. J.; WICKES, B. L.; WIEDERHOLD, N. P.; WINGFIELD, M. J.; WOOD, A. K. M.; XU, J. R.; YANG, X. B.; YLI-MATTILA, T.; YUN, S. H.; ZAKARIA, L.; ZHANG, H.; ZHANG, N.; ZHAN, S. X.; ZHAN, X. Phylogenomic analysis of a 55.1 kb 19-gene dataset resolves a monophyletic Fusarium that includes the Fusarium solani Species Complex. Phytopathology, v. 111, n. 7, p. 1064-1079, 2021.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
|    |
| Registros recuperados : 1 | |
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|