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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/01/2008 |
Data da última atualização: |
28/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; TEIXEIRA, F. A.; ELIAS JÚNIOR, J. |
Afiliação: |
Aristóteles Pires de Matos, CNPMF; Nilton Fritzons Sanches, CNPMF; Fernanda A. Teixeira, CAPA; José Elias Júnior. |
Título: |
Controle de doenças do abacaxizeiro em pomares conduzidos em sistema de produção integrada. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 74-75, ago. 2007.Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XL Congresso Brasiliero de Fitopatologia, Maringá, ago. 2007. |
Conteúdo: |
A produção integrada de frutos é um sistema de produção baseado na sustentabilidade, preservação de recursos naturais e regulação de mecanismos para a substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo. Assim sendo, pode ser definida como um sistema de produção de frutos com qualidades comerciais, priorizando métodos que sejam os mais seguros ao meio ambiente e à saúde humana. Por essas características, é considerada o sistema de produção do futuro, e o sistema convencional não será capaz de competir com ela. É um programa dinâmico, baseado na melhoria contínua do sistema, tendo como objetivo maior a produção ecologicamente correta de alimento seguro. A abaxicultura mundial de maneira geral, e brasileira em especial, é atacada por várias pragas e doenças com consequências negativas na produtividade e qualidade dos frutos. Anomalias de causas abióticas são também responsaveis por perdas significativas na produção. Para controlar as doenças que afetam o abacaxizeiro deve-se utilizar técnicas de manejo integrado, priorizando o uso de métodos naturais e biológicos. Causada pelo fungo Fusarium subglutinans, a fusariose continua sendo o fator limitante à exploração dessa cultura. A movimentação de mudas infectadas é o principal fator de disseminação da fusariose, tanto de uma região produtora para outra quanto dentro de uma mesma região. Insetos, chuva e vento também desempenham papel de importância na disseminação da doença, especialmente dentro de uma mesma região produtora. Além do desenvolvimento de agentes bióticos, a incidência de fusariose do abacaxizeiro sofre a influência de forte efeito sazonal, resultando em perdas variáveis na produção de frutos, a depender da época de produção. Considerando essas características da doença, o controle integrado da fusariose do abacaxizeiro envolve o emprego simultâneo ou sequencial de diversas ações que permitem a exploração econômica e sustentável da cultura do abacaxizeiro. Entre elas, destacam-se as seguintes: 1) eliminar os restos de cultura do plantio anterior, promovendo sua incorporação ao solo; 2) utilizar mudas sadias para a instalação dos novos plantios obtidas de áreas onde a incidência da fusariose dos frutos foi baixa ou nula; 3) durante o desenvolvimento vegetativo, proceder ao monitoramento da incidência da doença, mediante inspeções mensais, a fim de identificar e erradicar as plantas infectadas, que deverão ser queimadas ou enterradas; 4) realizar a indução floral em períodos que possibilitem o desenvolvimento da inflorescência sob condições desfavoráveis à incidência da fusariose; 5) proteger as inflorescências em desenvolvimento mediante pulverização com fungicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, sempre que a incidência da doença durante o ciclo vegetativo for superior a 1%. Em havendo necessidade da implementação do controle químico, de acordo com o monitoramento, as pulverizações devem ser iniciadas após a indução floral, quando do aparecimento da inflorescência no centro da roseta foliar, e encerradas ao final da floração, obedecendo a intervalos de sete dias. A podridão-do-olho, causada por Phyphothora nicotinae var. parasitica, é uma das principais doenças do abacaxizeiro no mundo, principalmente em plantios instalados em solos sujeitos a encharcamento, em regiões onde ocorrem precipitações pluviométricas elevadas ou sob condições em que o suprimento da água de irrigação é feito em excesso. A podridão-do-olho ocorre em dois momentos do ciclo do abacaxizeiro:i) após o plantio, provocando a morte das plantas; ii) após o tratamento de indução floral, causando a morte do "olho". Devido a essas características, além do monitoramento de sua incidência durante o ciclo vegetativo da cultura, a podridão-do-olho do abacaxizeiro requer a implementação de diversas práticas culturais para o seu controle: 1) dar preferência a áreas com boa capacidade de drenagem para a implantação do novo plantio; 2) dar preferência às mudas do tipo filhote ou rebentão; 3) efetuar o plantio em camalhões de maneira a promover uma drenagem mais rápida, entretanto esta prática deve ser adotada com restrições em regiões onde ocorre período seco definido, situação em que a irrigação torna-se imperativa; 4) durante o controle das plantas infestantes, evitar a colocação das mesmas sobre os abacaxizeiros; 5) em áreas com histórico de incidência da podridão-do-olho, implementar o controle química duas semanas antes da colheita das mudas; 6) de maneira similar, três a quatro semanas após o plantio, deve-se aplicar um fungicida sistêmico, dirigindo-se o jato sobre a planta; e 7) se indicado pelo monitoramento, proceder a pulverização do fungicida uma semana após a indução floral, tendo como alvo o olho da planta. A podridão-negra, também conhecida por podridão-mole, causada por Chalara paradoxa, é uma doença de pós-colheita que pode causar perdas significativas, tanto em frutos destinados ao mercado de frutas secas, quanto à indústria. Para controlar a podridão-negra é necessária a integração das medidas a seguir: 1) colher o fruto com uma parte do pendúnculo de cerca de 2 cm de comprimento; 2) manusear os frutos adequadamente na pós-colheita de maneira a prevenir ferimentos na superfície dos mesmos; 3) em épocas favoráveis ao desenvolvimento da doença, tratar os ferimentos com fungicidas registrados para este fim; 4) eliminar os restos culturais nas proximidades dos locais onde os frutos são processados e/ou armazenados; 5) reduzir ao mínimo o período entre a colheita e o tratamento dos frutos; e 6) armazenar e transportar os frutos sob condições de refrigeração, temperatura em torno de 9°C. É obrigatória a manutenção dos registros de todas as operações (agrotóxicos utilizados, substância ativa, dose, método de aplicação, operador), incluindo a data e o local de aplicação, juntamente com o receituário agronômico. A manipulação de agrotóxicos deve ser efetuada somente em local adequado e de acordo com as recomendações técnicas sobre manipulação e operação de equipamentos, conforme legislação vigente. MenosA produção integrada de frutos é um sistema de produção baseado na sustentabilidade, preservação de recursos naturais e regulação de mecanismos para a substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo. Assim sendo, pode ser definida como um sistema de produção de frutos com qualidades comerciais, priorizando métodos que sejam os mais seguros ao meio ambiente e à saúde humana. Por essas características, é considerada o sistema de produção do futuro, e o sistema convencional não será capaz de competir com ela. É um programa dinâmico, baseado na melhoria contínua do sistema, tendo como objetivo maior a produção ecologicamente correta de alimento seguro. A abaxicultura mundial de maneira geral, e brasileira em especial, é atacada por várias pragas e doenças com consequências negativas na produtividade e qualidade dos frutos. Anomalias de causas abióticas são também responsaveis por perdas significativas na produção. Para controlar as doenças que afetam o abacaxizeiro deve-se utilizar técnicas de manejo integrado, priorizando o uso de métodos naturais e biológicos. Causada pelo fungo Fusarium subglutinans, a fusariose continua sendo o fator limitante à exploração dessa cultura. A movimentação de mudas infectadas é o principal fator de disseminação da fusariose, tanto de uma região produtora para outra quanto dentro de uma mesma região. 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Abacaxi; Doença de Planta; Pós-Colheita. |
Categoria do assunto: |
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Por essas características, é considerada o sistema de produção do futuro, e o sistema convencional não será capaz de competir com ela. É um programa dinâmico, baseado na melhoria contínua do sistema, tendo como objetivo maior a produção ecologicamente correta de alimento seguro. A abaxicultura mundial de maneira geral, e brasileira em especial, é atacada por várias pragas e doenças com consequências negativas na produtividade e qualidade dos frutos. Anomalias de causas abióticas são também responsaveis por perdas significativas na produção. Para controlar as doenças que afetam o abacaxizeiro deve-se utilizar técnicas de manejo integrado, priorizando o uso de métodos naturais e biológicos. Causada pelo fungo Fusarium subglutinans, a fusariose continua sendo o fator limitante à exploração dessa cultura. A movimentação de mudas infectadas é o principal fator de disseminação da fusariose, tanto de uma região produtora para outra quanto dentro de uma mesma região. Insetos, chuva e vento também desempenham papel de importância na disseminação da doença, especialmente dentro de uma mesma região produtora. Além do desenvolvimento de agentes bióticos, a incidência de fusariose do abacaxizeiro sofre a influência de forte efeito sazonal, resultando em perdas variáveis na produção de frutos, a depender da época de produção. Considerando essas características da doença, o controle integrado da fusariose do abacaxizeiro envolve o emprego simultâneo ou sequencial de diversas ações que permitem a exploração econômica e sustentável da cultura do abacaxizeiro. Entre elas, destacam-se as seguintes: 1) eliminar os restos de cultura do plantio anterior, promovendo sua incorporação ao solo; 2) utilizar mudas sadias para a instalação dos novos plantios obtidas de áreas onde a incidência da fusariose dos frutos foi baixa ou nula; 3) durante o desenvolvimento vegetativo, proceder ao monitoramento da incidência da doença, mediante inspeções mensais, a fim de identificar e erradicar as plantas infectadas, que deverão ser queimadas ou enterradas; 4) realizar a indução floral em períodos que possibilitem o desenvolvimento da inflorescência sob condições desfavoráveis à incidência da fusariose; 5) proteger as inflorescências em desenvolvimento mediante pulverização com fungicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento, sempre que a incidência da doença durante o ciclo vegetativo for superior a 1%. Em havendo necessidade da implementação do controle químico, de acordo com o monitoramento, as pulverizações devem ser iniciadas após a indução floral, quando do aparecimento da inflorescência no centro da roseta foliar, e encerradas ao final da floração, obedecendo a intervalos de sete dias. A podridão-do-olho, causada por Phyphothora nicotinae var. parasitica, é uma das principais doenças do abacaxizeiro no mundo, principalmente em plantios instalados em solos sujeitos a encharcamento, em regiões onde ocorrem precipitações pluviométricas elevadas ou sob condições em que o suprimento da água de irrigação é feito em excesso. A podridão-do-olho ocorre em dois momentos do ciclo do abacaxizeiro:i) após o plantio, provocando a morte das plantas; ii) após o tratamento de indução floral, causando a morte do "olho". Devido a essas características, além do monitoramento de sua incidência durante o ciclo vegetativo da cultura, a podridão-do-olho do abacaxizeiro requer a implementação de diversas práticas culturais para o seu controle: 1) dar preferência a áreas com boa capacidade de drenagem para a implantação do novo plantio; 2) dar preferência às mudas do tipo filhote ou rebentão; 3) efetuar o plantio em camalhões de maneira a promover uma drenagem mais rápida, entretanto esta prática deve ser adotada com restrições em regiões onde ocorre período seco definido, situação em que a irrigação torna-se imperativa; 4) durante o controle das plantas infestantes, evitar a colocação das mesmas sobre os abacaxizeiros; 5) em áreas com histórico de incidência da podridão-do-olho, implementar o controle química duas semanas antes da colheita das mudas; 6) de maneira similar, três a quatro semanas após o plantio, deve-se aplicar um fungicida sistêmico, dirigindo-se o jato sobre a planta; e 7) se indicado pelo monitoramento, proceder a pulverização do fungicida uma semana após a indução floral, tendo como alvo o olho da planta. A podridão-negra, também conhecida por podridão-mole, causada por Chalara paradoxa, é uma doença de pós-colheita que pode causar perdas significativas, tanto em frutos destinados ao mercado de frutas secas, quanto à indústria. Para controlar a podridão-negra é necessária a integração das medidas a seguir: 1) colher o fruto com uma parte do pendúnculo de cerca de 2 cm de comprimento; 2) manusear os frutos adequadamente na pós-colheita de maneira a prevenir ferimentos na superfície dos mesmos; 3) em épocas favoráveis ao desenvolvimento da doença, tratar os ferimentos com fungicidas registrados para este fim; 4) eliminar os restos culturais nas proximidades dos locais onde os frutos são processados e/ou armazenados; 5) reduzir ao mínimo o período entre a colheita e o tratamento dos frutos; e 6) armazenar e transportar os frutos sob condições de refrigeração, temperatura em torno de 9°C. É obrigatória a manutenção dos registros de todas as operações (agrotóxicos utilizados, substância ativa, dose, método de aplicação, operador), incluindo a data e o local de aplicação, juntamente com o receituário agronômico. A manipulação de agrotóxicos deve ser efetuada somente em local adequado e de acordo com as recomendações técnicas sobre manipulação e operação de equipamentos, conforme legislação vigente. 650 $aAbacaxi 650 $aDoença de Planta 650 $aPós-Colheita 700 1 $aSANCHES, N. F. 700 1 $aTEIXEIRA, F. A. 700 1 $aELIAS JÚNIOR, J.
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Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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8. |  | MOREIRA, D. K. T.; NASCIMENTO, E. M. G. C.; CARVALHO, C. W. P.; BARCELOS, M. F. P.; ASCHERI, J. L. R.; FIRMINO, P. T.; TAKEITI, C. Y. Obtenção e comparação de farinhas instantâneas de milho e de arroz adicionadas de torta de gergelim. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 8., 2009, Campinas. Ciência de alimentos no mundo globalizado: novos desafios, novas perspectivas. Campinas: Unicamp, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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9. |  | MOREIRA, D. K. T.; CARVALHO, C. W. P.; BARCELOS, M. F. P.; ASCHERI, J. L. R.; FIRMINO, P. T.; TAKEITI, C. Y.; COSTA, C. V.; FREITAS, D. G. C. Utilização parcial de farinha extrudada de gergelim (Sesamum indicum L.) na elaboração de biscoitos para pacientes celíacos. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 8., 2009, Campinas. Ciência de alimentos no mundo globalizado: novos desafios, novas perspectivas. Campinas: Unicamp, 2009. 1 CD-ROM.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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