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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
08/10/1999 |
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Data da última atualização: |
30/03/2023 |
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Autoria: |
NOGUEIRA, C. Z.; RUAS, P. M.; RUAS, C. F.; FERRUCCI, M. S. |
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Afiliação: |
Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Biologia Geral, Londrina; Instituto de Botanica del Nordeste, Corrientes, Argentina. |
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Título: |
Karyotypic study of some species of serjania and urvilllea (Sapindaceae; Tribe Paullinieae)1 |
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Ano de publicação: |
1995 |
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Fonte/Imprenta: |
American Journal of Botany, v.82, n.5, p.646-654, 1995 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Karyotypes of six species (in ten populations) of the genus Serjania and one species of the genus Urvillea were studied using root tip mitotic metaphases. All species of Serjania were diploids with 2n = 24 chromosomes and the species of Urvilllea was octoploid with 2n = 86 chromosomes. Analysis of the karyotypes of Serjania showed that the species are differentiated by chromosomic structural changes. Chromosome lengths showed great differences among the species that may be explained by chromosomal deletion or addition. The basic chromosomic number is x = 12 for Serjania and x = 11 for Urvillea. In Urvillea the evolutionary trend may be toward polyploidy followed by reductional aneuploidy. |
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Thesagro: |
Cariótipo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
04/01/2018 |
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Data da última atualização: |
01/02/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOUZA, L. C. de; CASTANHA, R. F.; DOMINGOS, N.; CASTRO, V. L. S. S. de; JONSSON, C. M. |
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Afiliação: |
LEONAS C. de SOUZA, PUC/CAMPINAS; RODRIGO FERNANDES CASTANHA, CNPMA; NEUSA DOMINGOS, CNPMA; VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA. |
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Título: |
Efeito do óxido de grafeno no crescimento da microalga Pseudokirchneriella subcapitata sob influência de substâncias húmicas. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11., 2017, Campinas. Anais... Campinas: Instituto Agronômico, 2017. Nº 17409. |
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Páginas: |
p. 1-9 |
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ISBN: |
978-85-7029-141-7 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O grafeno é um nanomaterial promissor na remoção de pesticidas de águas, transporte de fármacos em medicamentos e transporte de agroquimicos em formulações. A qualidade do lodo agrícola usado como biofertilizante pode ser comprometida já que é esperado que materiais a base de grafeno estejam presentes nas estações de tratamento de efluentes em quantidades consideráveis A microalga Pseudokirchneriella subcapitata é uma clorofícea bioindicadora que tem sido amplamente utilizada em estudos de ecotoxicidade de poluentes e recomendada no registro de agentes químicos e biopesticidas. No presente trabalho avaliou-se o efeito do óxido de grafeno (OG) na taxa de crescimento de culturas desse organismo-teste, sob diferentes concentrações do nanomaterial e de influência do ácido húmico (AH) neste efeito. Pois a última substância pode afetar a biodisponibilidade do nanomaterial. Como resultado, observou-se que a concentração que inibe o crescimento algáceo em 50% durante um período de 72 h de exposição (CE50-72h) foi de 66,60 e 242,78 mg L-1, respectivamente, na ausência e na presença de AH. Não tendo se constatado diferença significativa (p>0,05) entre estes valores, o primeiro categoriza o OG como ?levemente tóxico? para P. subcapitata. Os valores de concentração de efeito não observado (CENO) foram respectivamente de 4,93 e 0,26 mg L-1 para a alga exposta na ausência ou na presença do material húmico. Estas concentrações, juntamente com outros valores de parâmetros de ecotoxicidade determinados em outros bioindicadores da cadeia trófica aquática, são de utilidade para orientar políticas públicas quanto ao estabelecimento de níveis de segurança do OG. Graphene is a promising nanomaterial in the removal of pesticides from water, transport of drugs in medicines and transport of agrochemicals in formulations. The quality of the agricultural sludge used as a biofertilizer can be compromised since graphene-based materials are expected to be present in wastewater treatment plants in considerable quantities. The microalgae Pseudokirchneriella subcapitata is a bioindicator chloroficea that has been widely used in ecotoxicity studies of pollutants and it was recommended in the registration of chemical agents and biopesticides. In the present work it was evaluated the effect of graphene oxide (OG) on the growth rate of this test-organism under different concentrations of the nanomaterial and under the influence of humic acid (HA). This last substance may affect the bioavailability of the nanomaterial. As a result, the concentration that inhibits the growth rate by 50% over a 72 h exposure period (EC50-72 h) was found to be 66.60 and 242.78 mg L-1, respectively, in the absence and in the presence of AH. No significant difference (p>0.05) was found between both values and the former categorizes OG as \\\"slightly toxic\\\" for P. subcapitata. The non-observed effect concentration (CENO) values were respectively 4.93 and 0.26 mg L-1 for algae exposed in the absence or in the presence of the humic material. These concentrations, together with other values of ecotoxicity parameters determined in other bioindicators of the aquatic trophic chain, are useful for guiding public policies regarding the establishment of safety levels of OG. MenosO grafeno é um nanomaterial promissor na remoção de pesticidas de águas, transporte de fármacos em medicamentos e transporte de agroquimicos em formulações. A qualidade do lodo agrícola usado como biofertilizante pode ser comprometida já que é esperado que materiais a base de grafeno estejam presentes nas estações de tratamento de efluentes em quantidades consideráveis A microalga Pseudokirchneriella subcapitata é uma clorofícea bioindicadora que tem sido amplamente utilizada em estudos de ecotoxicidade de poluentes e recomendada no registro de agentes químicos e biopesticidas. No presente trabalho avaliou-se o efeito do óxido de grafeno (OG) na taxa de crescimento de culturas desse organismo-teste, sob diferentes concentrações do nanomaterial e de influência do ácido húmico (AH) neste efeito. Pois a última substância pode afetar a biodisponibilidade do nanomaterial. Como resultado, observou-se que a concentração que inibe o crescimento algáceo em 50% durante um período de 72 h de exposição (CE50-72h) foi de 66,60 e 242,78 mg L-1, respectivamente, na ausência e na presença de AH. Não tendo se constatado diferença significativa (p>0,05) entre estes valores, o primeiro categoriza o OG como ?levemente tóxico? para P. subcapitata. Os valores de concentração de efeito não observado (CENO) foram respectivamente de 4,93 e 0,26 mg L-1 para a alga exposta na ausência ou na presença do material húmico. Estas concentrações, juntamente com outros valores de parâmetros de ecotoxicidade d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bioindicator; Grafeno; Nanomaterial; Pseudokirchneriella subcapitata. |
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Thesagro: |
Composto químico; Microalga; Toxidez. |
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Thesaurus NAL: |
Ecotoxicology; Graphene oxide; Humic substances; Indicator species; Microalgae. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170345/1/2017AA11.pdf
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Marc: |
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520 $aO grafeno é um nanomaterial promissor na remoção de pesticidas de águas, transporte de fármacos em medicamentos e transporte de agroquimicos em formulações. A qualidade do lodo agrícola usado como biofertilizante pode ser comprometida já que é esperado que materiais a base de grafeno estejam presentes nas estações de tratamento de efluentes em quantidades consideráveis A microalga Pseudokirchneriella subcapitata é uma clorofícea bioindicadora que tem sido amplamente utilizada em estudos de ecotoxicidade de poluentes e recomendada no registro de agentes químicos e biopesticidas. No presente trabalho avaliou-se o efeito do óxido de grafeno (OG) na taxa de crescimento de culturas desse organismo-teste, sob diferentes concentrações do nanomaterial e de influência do ácido húmico (AH) neste efeito. Pois a última substância pode afetar a biodisponibilidade do nanomaterial. Como resultado, observou-se que a concentração que inibe o crescimento algáceo em 50% durante um período de 72 h de exposição (CE50-72h) foi de 66,60 e 242,78 mg L-1, respectivamente, na ausência e na presença de AH. Não tendo se constatado diferença significativa (p>0,05) entre estes valores, o primeiro categoriza o OG como ?levemente tóxico? para P. subcapitata. Os valores de concentração de efeito não observado (CENO) foram respectivamente de 4,93 e 0,26 mg L-1 para a alga exposta na ausência ou na presença do material húmico. Estas concentrações, juntamente com outros valores de parâmetros de ecotoxicidade determinados em outros bioindicadores da cadeia trófica aquática, são de utilidade para orientar políticas públicas quanto ao estabelecimento de níveis de segurança do OG. Graphene is a promising nanomaterial in the removal of pesticides from water, transport of drugs in medicines and transport of agrochemicals in formulations. The quality of the agricultural sludge used as a biofertilizer can be compromised since graphene-based materials are expected to be present in wastewater treatment plants in considerable quantities. The microalgae Pseudokirchneriella subcapitata is a bioindicator chloroficea that has been widely used in ecotoxicity studies of pollutants and it was recommended in the registration of chemical agents and biopesticides. In the present work it was evaluated the effect of graphene oxide (OG) on the growth rate of this test-organism under different concentrations of the nanomaterial and under the influence of humic acid (HA). This last substance may affect the bioavailability of the nanomaterial. As a result, the concentration that inhibits the growth rate by 50% over a 72 h exposure period (EC50-72 h) was found to be 66.60 and 242.78 mg L-1, respectively, in the absence and in the presence of AH. No significant difference (p>0.05) was found between both values and the former categorizes OG as \\\"slightly toxic\\\" for P. subcapitata. The non-observed effect concentration (CENO) values were respectively 4.93 and 0.26 mg L-1 for algae exposed in the absence or in the presence of the humic material. These concentrations, together with other values of ecotoxicity parameters determined in other bioindicators of the aquatic trophic chain, are useful for guiding public policies regarding the establishment of safety levels of OG.
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Registro original: |
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