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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
26/03/2009 |
Data da última atualização: |
15/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MANCINI, A. L.; JARDINE, J. G.; MAZONI, I.; BORRO, L. C.; ALVARENGA, D.; CECILIO, P. L.; PELLIGRINELLI, T. V.; NESHICH, G. |
Afiliação: |
ADAUTO LUIZ MANCINI, CNPTIA; JOSE GILBERTO JARDINE, CNPTIA; IVAN MAZONI, CNPTIA; LUIZ CÉSAR BORRO; DANIEL ALVARENGA; PABLO LIRA CECÍLIO; THAÍS VITAL PELLIGRINELLI; GORAN NESHICH, CNPTIA. |
Título: |
Structure descriptors of chameleon sequences. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: RED IBEROAMERICANA DE BIOINFORMÁTICA CONGRESS, 5., 2008, Chile. Program and abstracts... Santiago: Pontificia Universidad Católica de Chile, 2008. |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
RIB 2008. |
Conteúdo: |
It has been know since the early work by Sander and Kabsch in 1984 that some identical sequence motifs make completely different local (but extented) folds. In that work, Sander and Kabsch showed the existence of a number of pentapeptides, capable of nucleating both alpha helix and beta strand in different sequence and structure constellations. However, the authors had at that time a very limited universe on which to base their conclusions; namely, the size of the PDB at that time (1984) was only 154 protein structure available. In 2008 the number of available structure is 51,079 (May 27th), 47137containing proteins only. Consequenly, the database is 306 times larger and we took full advantage of this fact. In order to analyze chameleon sequences, we established very strict rules and considered only those ones that passed the test of consensus among HSSP and STRIDE definitions for the Secondary Structure Elements. This is a major difference in our approach versus that of Sander and Kabsch. We then created a data mart of sequences and respective structures with variable size and subjected them to analysis of structure descriptors stored in STING_RDB. Results are discussed in terms of the influence that a local 3D environment has on SSE necleation. |
Palavras-Chave: |
Bioinformática; Proteinas. |
Thesaurus Nal: |
Bioinformatics; Proteins. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02073nam a2200265 a 4500 001 1031817 005 2020-01-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANCINI, A. L. 245 $aStructure descriptors of chameleon sequences.$h[electronic resource] 260 $aIn: RED IBEROAMERICANA DE BIOINFORMÁTICA CONGRESS, 5., 2008, Chile. Program and abstracts... Santiago: Pontificia Universidad Católica de Chile$c2008 300 $aNão paginado. 500 $aRIB 2008. 520 $aIt has been know since the early work by Sander and Kabsch in 1984 that some identical sequence motifs make completely different local (but extented) folds. In that work, Sander and Kabsch showed the existence of a number of pentapeptides, capable of nucleating both alpha helix and beta strand in different sequence and structure constellations. However, the authors had at that time a very limited universe on which to base their conclusions; namely, the size of the PDB at that time (1984) was only 154 protein structure available. In 2008 the number of available structure is 51,079 (May 27th), 47137containing proteins only. Consequenly, the database is 306 times larger and we took full advantage of this fact. In order to analyze chameleon sequences, we established very strict rules and considered only those ones that passed the test of consensus among HSSP and STRIDE definitions for the Secondary Structure Elements. This is a major difference in our approach versus that of Sander and Kabsch. We then created a data mart of sequences and respective structures with variable size and subjected them to analysis of structure descriptors stored in STING_RDB. Results are discussed in terms of the influence that a local 3D environment has on SSE necleation. 650 $aBioinformatics 650 $aProteins 653 $aBioinformática 653 $aProteinas 700 1 $aJARDINE, J. G. 700 1 $aMAZONI, I. 700 1 $aBORRO, L. C. 700 1 $aALVARENGA, D. 700 1 $aCECILIO, P. L. 700 1 $aPELLIGRINELLI, T. V. 700 1 $aNESHICH, G.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
13/07/2005 |
Data da última atualização: |
22/05/2006 |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. A. de; BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; SFREDO, G. J. |
Título: |
Resposta da soja à aplicação de potássio em solos arenosos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 32., 2004, Passo Fundo. Atas e resumos. Passo Fundo; Embrapa Trigo, 2004. |
Páginas: |
p. 68-69. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Documentos, 47). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da soja não tem apresentado respostas elevadas à adubação potássica nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas é a elevada capacidade de extração do nutriente do solo, não só pelo desenvolvimento do sistema radicular, mas pelo aproveitamento de formas de K não trocáveis no solo. No entanto, a expansão de soja nos Cerrados tem incorporado ao processo produtivo solos de textura média a arenosa, com teor de argila inferior a 200 g/kg, CTC baixa e originalmente pobres em potássio. A elevação do K trocável nesses solos está associada à adubação corretiva em quantidades superiores à expectativa de exportação pela soja e, normalmente, associada à recomendação de parcelamento. Dependendo da textura do solo, o K+ apresenta elevada mobilidade no perfil e suas perdas estão frequentemente associadas à lixiviação, tornando discutível a eficiência da adubação corretiva para aumentar a disponibilidade. O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência de doses de K, aplicadas em três épocas, sobre a produtividade e o estado nutricional de soja e sobre sua disponibilidade num solo de CTC de 4,0 cmolc. dm-3. O trabalho conduzido em Ituira, MT, na safra 2001/02, em área cultivada anteriormente com a sucessão soja-milheto, em LVA de textura média (220 g/kg de argila), com as seguintes características químicas da camada 0 - 2- cm: pH(CaCl2 0.01M) = 6,3; M.o. = 9,6 g/dm3; P(Mehlich-1) = 16 mg/dm3; K, Ca, Mg, CTC = 0,05 1,7 1,1 e 4,8 cmol/dm3, respectivamente e V = 58%. Os tratamentos foram dispostos num fatorial 6x3 e delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Todo o potássio foi aplicado a lanço, na forma de KCI. Foram aplicados, uniformemente a todos os tratamentos, 100 kg/ha de P2O5, por ocasião da semeadura. As unidades experimentais apresentaram tamanho de 5 m de comprimento por 6 m de largura e área útil de 6,75 m², equivalente a cinco linhas de 3 m. Foi utilizada a cultivar de soja precoce MG/BR 46 Conquista, inoculada e semeada em espaçamento de 0,45 m e população de 12 plantas por metro linear. Foram avaliadas a concentração de nutrientes na folha recém-madura, correspondente à terceira folha a partir do ápice da haste principal das plantas, coletadas em R1, a produtividade de grãos a 13% de umidade e as características químicas do solo, após o cultivo da soja, amostrado em camadas de 20 cm até a profundidade de 100 cm. Foi aplicada a análise da variância, o teste de comparação de médias, para as épocas de aplicação e o ajuste dos dados de quantidade aplicadas por regressão polinomial. A variação nas épocas de aplicação de potássio não foi significativa para nenhum dos índices avaliados. Dessa forma, a aplicação de potássio a lanço em pré-semeadura consiste em mais uma alternativa para essa adubação. A aplicação de potássio promoveu aumento significativo da disponibilidade de K no solo, acentuadamente na camada 20 - 40 cm. A retenção do potássio na camada mais superficial foi reduzida por causa da CTC baixa desse solo. No entanto, o processo mais intenso de lixiviação de K foi limitado à profundidade de 40 cm, de maneira que o nutriente permaneceu disponível às plantas, concentrado ainda numa região de ocupação do solo pela rizosfera. O teor de K foi elevado significativamente pela aplicação de K, atingindo valor de 19 g/kg para a maior quantidade aplicada. Contudo, o aumento da disponibilidade de K no solo e o maior aproveitamento pelas plantas não se se refletiu em aumento de produtividade. Com exceção do K trocável, os níveis iniciais de fertilidade do solo estavam adequados e determinaram produtividade média elevada para o experimento, 4.366 kg/ha. A ausência de resposta da soja à adubação potássica pode estar relacionada à capacidade de aproveitamento de formas de K não trocáveis no solo, que não foram avaliadas neste experimento, e ao maior aproveitamento do potássio original, pelo maior volume de exploração do solo pelo sistema radicular da planta, notadamente na camada 20 - 40 cm desse solo. Conclui-se que a resposta de soja à adubação potássica em solos de reduzida CTC está relacionada à disponibilidade de K nas camadas de 0 - 20 cm e 20 - 40 de profundidade e à capacidade de desenvolvimento do sistema radicular em atingir até essa profundidade. MenosA cultura da soja não tem apresentado respostas elevadas à adubação potássica nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas é a elevada capacidade de extração do nutriente do solo, não só pelo desenvolvimento do sistema radicular, mas pelo aproveitamento de formas de K não trocáveis no solo. No entanto, a expansão de soja nos Cerrados tem incorporado ao processo produtivo solos de textura média a arenosa, com teor de argila inferior a 200 g/kg, CTC baixa e originalmente pobres em potássio. A elevação do K trocável nesses solos está associada à adubação corretiva em quantidades superiores à expectativa de exportação pela soja e, normalmente, associada à recomendação de parcelamento. Dependendo da textura do solo, o K+ apresenta elevada mobilidade no perfil e suas perdas estão frequentemente associadas à lixiviação, tornando discutível a eficiência da adubação corretiva para aumentar a disponibilidade. O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência de doses de K, aplicadas em três épocas, sobre a produtividade e o estado nutricional de soja e sobre sua disponibilidade num solo de CTC de 4,0 cmolc. dm-3. O trabalho conduzido em Ituira, MT, na safra 2001/02, em área cultivada anteriormente com a sucessão soja-milheto, em LVA de textura média (220 g/kg de argila), com as seguintes características químicas da camada 0 - 2- cm: pH(CaCl2 0.01M) = 6,3; M.o. = 9,6 g/dm3; P(Mehlich-1) = 16 mg/dm3; K, Ca, Mg, CTC = 0,05 1,7 1,1 e 4,8 cmol/dm3, respectivamente e V = 58%. Os tr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 05055naa a2200217 a 4500 001 1468201 005 2006-05-22 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 245 $aResposta da soja à aplicação de potássio em solos arenosos. 260 $c2004 300 $ap. 68-69. 490 $a(Embrapa Trigo. Documentos, 47). 520 $aA cultura da soja não tem apresentado respostas elevadas à adubação potássica nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas é a elevada capacidade de extração do nutriente do solo, não só pelo desenvolvimento do sistema radicular, mas pelo aproveitamento de formas de K não trocáveis no solo. No entanto, a expansão de soja nos Cerrados tem incorporado ao processo produtivo solos de textura média a arenosa, com teor de argila inferior a 200 g/kg, CTC baixa e originalmente pobres em potássio. A elevação do K trocável nesses solos está associada à adubação corretiva em quantidades superiores à expectativa de exportação pela soja e, normalmente, associada à recomendação de parcelamento. Dependendo da textura do solo, o K+ apresenta elevada mobilidade no perfil e suas perdas estão frequentemente associadas à lixiviação, tornando discutível a eficiência da adubação corretiva para aumentar a disponibilidade. O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência de doses de K, aplicadas em três épocas, sobre a produtividade e o estado nutricional de soja e sobre sua disponibilidade num solo de CTC de 4,0 cmolc. dm-3. O trabalho conduzido em Ituira, MT, na safra 2001/02, em área cultivada anteriormente com a sucessão soja-milheto, em LVA de textura média (220 g/kg de argila), com as seguintes características químicas da camada 0 - 2- cm: pH(CaCl2 0.01M) = 6,3; M.o. = 9,6 g/dm3; P(Mehlich-1) = 16 mg/dm3; K, Ca, Mg, CTC = 0,05 1,7 1,1 e 4,8 cmol/dm3, respectivamente e V = 58%. Os tratamentos foram dispostos num fatorial 6x3 e delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Todo o potássio foi aplicado a lanço, na forma de KCI. Foram aplicados, uniformemente a todos os tratamentos, 100 kg/ha de P2O5, por ocasião da semeadura. As unidades experimentais apresentaram tamanho de 5 m de comprimento por 6 m de largura e área útil de 6,75 m², equivalente a cinco linhas de 3 m. Foi utilizada a cultivar de soja precoce MG/BR 46 Conquista, inoculada e semeada em espaçamento de 0,45 m e população de 12 plantas por metro linear. Foram avaliadas a concentração de nutrientes na folha recém-madura, correspondente à terceira folha a partir do ápice da haste principal das plantas, coletadas em R1, a produtividade de grãos a 13% de umidade e as características químicas do solo, após o cultivo da soja, amostrado em camadas de 20 cm até a profundidade de 100 cm. Foi aplicada a análise da variância, o teste de comparação de médias, para as épocas de aplicação e o ajuste dos dados de quantidade aplicadas por regressão polinomial. A variação nas épocas de aplicação de potássio não foi significativa para nenhum dos índices avaliados. Dessa forma, a aplicação de potássio a lanço em pré-semeadura consiste em mais uma alternativa para essa adubação. A aplicação de potássio promoveu aumento significativo da disponibilidade de K no solo, acentuadamente na camada 20 - 40 cm. A retenção do potássio na camada mais superficial foi reduzida por causa da CTC baixa desse solo. No entanto, o processo mais intenso de lixiviação de K foi limitado à profundidade de 40 cm, de maneira que o nutriente permaneceu disponível às plantas, concentrado ainda numa região de ocupação do solo pela rizosfera. O teor de K foi elevado significativamente pela aplicação de K, atingindo valor de 19 g/kg para a maior quantidade aplicada. Contudo, o aumento da disponibilidade de K no solo e o maior aproveitamento pelas plantas não se se refletiu em aumento de produtividade. Com exceção do K trocável, os níveis iniciais de fertilidade do solo estavam adequados e determinaram produtividade média elevada para o experimento, 4.366 kg/ha. A ausência de resposta da soja à adubação potássica pode estar relacionada à capacidade de aproveitamento de formas de K não trocáveis no solo, que não foram avaliadas neste experimento, e ao maior aproveitamento do potássio original, pelo maior volume de exploração do solo pelo sistema radicular da planta, notadamente na camada 20 - 40 cm desse solo. Conclui-se que a resposta de soja à adubação potássica em solos de reduzida CTC está relacionada à disponibilidade de K nas camadas de 0 - 20 cm e 20 - 40 de profundidade e à capacidade de desenvolvimento do sistema radicular em atingir até essa profundidade. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aSoja 700 1 $aBORKERT, C. M. 700 1 $aCASTRO, C. de 700 1 $aSFREDO, G. J. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 32., 2004, Passo Fundo. Atas e resumos. Passo Fundo; Embrapa Trigo, 2004.
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