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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
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Data corrente: |
14/10/2002 |
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Data da última atualização: |
04/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
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Autoria: |
OLIVEIRA, M. A. S. de; VIEIRA, N. R. de A. (ed.). |
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Afiliação: |
MARINA APARECIDA SOUZA DE OLIVEIRA, CNPAF; NORIS REGINA DE ALMEIDA VIEIRA, CNPAF. |
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Título: |
Arroz com o quê?: receitas doces e salgadas à base de arroz. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão; Goiânia: Agenciarural, 2002. |
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Páginas: |
69 p. |
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ISBN: |
85-7437-014-2 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
História; Fatos, curiosidades e dicas; Delícias do arroz; Receitas tradicionais; Medidas, pesos e equivalências. |
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Palavras-Chave: |
Receitas. |
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Thesagro: |
Arroz; Culinária; História. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
10/10/2000 |
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Data da última atualização: |
10/03/2014 |
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Autoria: |
REATTO, A.; SPERA, S. T.; CORREIA, J. R.; MILHOMEM, A. S. |
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Título: |
Caracterizacao dos solos e sua associacao com as fitofisionomias em uma bacia hidrografica: aspectos pedologicos e quimicos. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Planaltina: Embrapa Cerrados, 1999. |
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Páginas: |
23 p. |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa, 8). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A origem das formações savânicas e campestres do cerrado e muito discutida e alguns autores procuram explicá-la em três teorias: 1) Teoria climática, associada com limitação sazonal de água durante períodos relativamente longos de estiagem; 2) Teoria biótica, resultante da ação antrópica, principalmente pelo uso frequente do fogo; 3) Teoria pedológica, em que a vegetação seria dependente do grau de fertilidade do solo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os solos de uma bacia hidrográfica e associá-lo as principais fitofisionomias correspondentes, em uma abordagem pedológica e química. O local selecionado para este estudo foi a Bacia do rio Jardim, Distrito Federal. As diferentes classes de solos que ocorrem nessa bacia foram determinadas pelo mapeamento semidetalhado na escala 1:50.000. Paralelamente determinou-se a fitofisionomia predominante de cada classe de solo. As fitofisionomias encontradas na Bacia do rio Jardim, DF, relacionando-as com as classes de solos são: Floresta Tropical Subcaducifólia em Latossolo Vermelho-Escuro (LE) e Podzólico Vermelho-Escuro (PE); o Cerradão em Latossolo Vermelho-Amarelo (LV); o Cerrado Sentido Restrito em Latossolos (LE e LV) e Cambissolos (C); Mata de Galeria não inundável em Podzólicos (PE e PV) e Glei Húmico (HGH); Campo Sujo em Cambissolo (C) e Areia Quartzosa (AQ); Cerrado Rupestre; Cerrado Rupestre em Litólicos e Campo Limpo Úmido em Glei Pouco Húmico (HGP) e Plintossolo (PT). Na classe dos Latossolos, além de contemplar as fitofisionomias Floresta e Cerradão, ocorre também o Cerrado Sentido Restrito tanto no LE, como no LV. As diferenças de fitofisionomias encontradas nos Latossolos não são explicáveis pelas características químicas. Os solos sob Mata de Galeria não inundável como os PE e PV foram caracterizados como distróficos (PE) e álicos (PV). Nas áreas de Campo Limpo Úmido sob solos hidromórficos, observa-se nos solos Glei Pouco Húmico (HGP), alta saturação por alumínio em valores médios de 85% no horizonte Cg. Já no Plintossolo, os teores de alumínio não são expressivos no horizonte Bf, mas no horizonte A, esses teores estão em torno de 50% de saturação por alumínio. O Campo Sujo esta presente em Cambissolos distróficos e Areia Quartzosa álica. Pode-se dizer, genericamente, que nos ambientes da Bacia do rio Jardim com fitofisionomias Floresta, Cerradão e Mata de Galeria, os teores de carbono orgânico são mais elevados no horizonte A em torno de 18,94 g kg1; seguido do Cerrado com 16,17g kg1; do Campo Limpo com 12,75g kg1 e Campo Sujo com 9,03g kg1. Os solos sob Mata de Galeria na Bacia do rio Jardim (PV e HGH) e Campo Limpo (PT, HGP) são álicos com valores médios de saturação por alumínio em torno de 80%. MenosA origem das formações savânicas e campestres do cerrado e muito discutida e alguns autores procuram explicá-la em três teorias: 1) Teoria climática, associada com limitação sazonal de água durante períodos relativamente longos de estiagem; 2) Teoria biótica, resultante da ação antrópica, principalmente pelo uso frequente do fogo; 3) Teoria pedológica, em que a vegetação seria dependente do grau de fertilidade do solo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os solos de uma bacia hidrográfica e associá-lo as principais fitofisionomias correspondentes, em uma abordagem pedológica e química. O local selecionado para este estudo foi a Bacia do rio Jardim, Distrito Federal. As diferentes classes de solos que ocorrem nessa bacia foram determinadas pelo mapeamento semidetalhado na escala 1:50.000. Paralelamente determinou-se a fitofisionomia predominante de cada classe de solo. As fitofisionomias encontradas na Bacia do rio Jardim, DF, relacionando-as com as classes de solos são: Floresta Tropical Subcaducifólia em Latossolo Vermelho-Escuro (LE) e Podzólico Vermelho-Escuro (PE); o Cerradão em Latossolo Vermelho-Amarelo (LV); o Cerrado Sentido Restrito em Latossolos (LE e LV) e Cambissolos (C); Mata de Galeria não inundável em Podzólicos (PE e PV) e Glei Húmico (HGH); Campo Sujo em Cambissolo (C) e Areia Quartzosa (AQ); Cerrado Rupestre; Cerrado Rupestre em Litólicos e Campo Limpo Úmido em Glei Pouco Húmico (HGP) e Plintossolo (PT). Na classe dos Latossolos, além de contemplar a... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Chemicophysical properties; Fertility; Savanna; Savannaçs. |
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Thesagro: |
Bacia Hidrográfica; Cerrado; Fertilidade; Propriedade Físico-Química; Reconhecimento do Solo; Solo; Vegetação. |
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Thesaurus NAL: |
soil; soil surveys; vegetation; watersheds. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98790/1/bolpd-08.pdf
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Marc: |
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520 $aA origem das formações savânicas e campestres do cerrado e muito discutida e alguns autores procuram explicá-la em três teorias: 1) Teoria climática, associada com limitação sazonal de água durante períodos relativamente longos de estiagem; 2) Teoria biótica, resultante da ação antrópica, principalmente pelo uso frequente do fogo; 3) Teoria pedológica, em que a vegetação seria dependente do grau de fertilidade do solo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os solos de uma bacia hidrográfica e associá-lo as principais fitofisionomias correspondentes, em uma abordagem pedológica e química. O local selecionado para este estudo foi a Bacia do rio Jardim, Distrito Federal. As diferentes classes de solos que ocorrem nessa bacia foram determinadas pelo mapeamento semidetalhado na escala 1:50.000. Paralelamente determinou-se a fitofisionomia predominante de cada classe de solo. As fitofisionomias encontradas na Bacia do rio Jardim, DF, relacionando-as com as classes de solos são: Floresta Tropical Subcaducifólia em Latossolo Vermelho-Escuro (LE) e Podzólico Vermelho-Escuro (PE); o Cerradão em Latossolo Vermelho-Amarelo (LV); o Cerrado Sentido Restrito em Latossolos (LE e LV) e Cambissolos (C); Mata de Galeria não inundável em Podzólicos (PE e PV) e Glei Húmico (HGH); Campo Sujo em Cambissolo (C) e Areia Quartzosa (AQ); Cerrado Rupestre; Cerrado Rupestre em Litólicos e Campo Limpo Úmido em Glei Pouco Húmico (HGP) e Plintossolo (PT). Na classe dos Latossolos, além de contemplar as fitofisionomias Floresta e Cerradão, ocorre também o Cerrado Sentido Restrito tanto no LE, como no LV. As diferenças de fitofisionomias encontradas nos Latossolos não são explicáveis pelas características químicas. Os solos sob Mata de Galeria não inundável como os PE e PV foram caracterizados como distróficos (PE) e álicos (PV). Nas áreas de Campo Limpo Úmido sob solos hidromórficos, observa-se nos solos Glei Pouco Húmico (HGP), alta saturação por alumínio em valores médios de 85% no horizonte Cg. Já no Plintossolo, os teores de alumínio não são expressivos no horizonte Bf, mas no horizonte A, esses teores estão em torno de 50% de saturação por alumínio. O Campo Sujo esta presente em Cambissolos distróficos e Areia Quartzosa álica. Pode-se dizer, genericamente, que nos ambientes da Bacia do rio Jardim com fitofisionomias Floresta, Cerradão e Mata de Galeria, os teores de carbono orgânico são mais elevados no horizonte A em torno de 18,94 g kg1; seguido do Cerrado com 16,17g kg1; do Campo Limpo com 12,75g kg1 e Campo Sujo com 9,03g kg1. Os solos sob Mata de Galeria na Bacia do rio Jardim (PV e HGH) e Campo Limpo (PT, HGP) são álicos com valores médios de saturação por alumínio em torno de 80%.
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Embrapa Cerrados (CPAC) |
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