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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
30/01/1997 |
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Data da última atualização: |
21/01/2020 |
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Autoria: |
CRUZ, W. B. da; MELO, F. de A. C. F. de. |
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Título: |
Zoneamento químico e salinização das águas subterrâneas do Nordeste do Brasil. |
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Ano de publicação: |
1969 |
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Fonte/Imprenta: |
Boletim de Recursos Naturais, Recife, v. 7, n. 1/4, p. 7-40, 1969. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Um estudo da qualidade quimica das aguas subterraneas do Nordeste do Brasil foi realizado com base em 1200 analises de aguas procedentes de dontes e pocos onde sao apresentadas a distribuicao e ocorrencia dos principais grupos e uma interpretacao sobre os principais processos de salinizacao. Nas areas de rochas sedimentares, as aguas subterraneas apresentam0se com baixo teor de solidos dissolvidos, predominando concentracoes abaixo de 500 mg/1. Nas areas de rochas cristalinas, predominan aguas mais mineralizadas, sendo o residuo seco medio em torno de 4.000 mg/1, variando desde excepcionais valores abaixo de 1.000 mg/1 ate o maximo de 28.000 mg/1. Aguas bicarbonatadas de calcio e magnesio ocorrem na bacia sedimentar do Parnaiba, em aquiferos confinados; nos calcarios da serie Bambui; e nos sedimentos do Alto Sao Frnacisco. Aguas mistas predominam em certas areas de recarga da bacia do Parnaiba e na area do Araripe. Zonas de aguas sulfatadas de calcio e magnesio ocorrem associadas a depositos de gipsita, na area do Araripe e nas bacias do Parnaiba e Potiguar, enquanto uma extensiva zona de aguas cloretadas de sodio predomina nas areas de rochas cristalinas e em algumas areas sedimentares. Na bacia Potiguar a predominancia e de aguas cloretadas e cloretadas-bicarbonatadas, que provem, na maioria, do calcario Jandaira, do cretaceo. Os principais fatores que controlam a salinizacao das aguas subterraneas sao atribuidos, pela ordemdecrescente de influencia ao (1) clima, (2) modo de ocorrencia das aguas (aquíferos livres e confinados), (3) condições de circulação (zonearnentos verticais) e (4) natureza geológica (influência Iítológíca). MenosUm estudo da qualidade quimica das aguas subterraneas do Nordeste do Brasil foi realizado com base em 1200 analises de aguas procedentes de dontes e pocos onde sao apresentadas a distribuicao e ocorrencia dos principais grupos e uma interpretacao sobre os principais processos de salinizacao. Nas areas de rochas sedimentares, as aguas subterraneas apresentam0se com baixo teor de solidos dissolvidos, predominando concentracoes abaixo de 500 mg/1. Nas areas de rochas cristalinas, predominan aguas mais mineralizadas, sendo o residuo seco medio em torno de 4.000 mg/1, variando desde excepcionais valores abaixo de 1.000 mg/1 ate o maximo de 28.000 mg/1. Aguas bicarbonatadas de calcio e magnesio ocorrem na bacia sedimentar do Parnaiba, em aquiferos confinados; nos calcarios da serie Bambui; e nos sedimentos do Alto Sao Frnacisco. Aguas mistas predominam em certas areas de recarga da bacia do Parnaiba e na area do Araripe. Zonas de aguas sulfatadas de calcio e magnesio ocorrem associadas a depositos de gipsita, na area do Araripe e nas bacias do Parnaiba e Potiguar, enquanto uma extensiva zona de aguas cloretadas de sodio predomina nas areas de rochas cristalinas e em algumas areas sedimentares. Na bacia Potiguar a predominancia e de aguas cloretadas e cloretadas-bicarbonatadas, que provem, na maioria, do calcario Jandaira, do cretaceo. Os principais fatores que controlam a salinizacao das aguas subterraneas sao atribuidos, pela ordemdecrescente de influencia ao (1) clima, (2) modo ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agua subterranea; Mapeamento; Recursos naturais. |
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Thesagro: |
Clima; Hidrologia; Qualidade; Salinidade. |
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Thesaurus Nal: |
Climate; Hydrology; Salinity. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | MARCONI, E. C. M.; BERNARDES, N. T. C. G.; BESERRA, L. A. R.; SILVA, F. D. F.; GREGORI, F. Development of a Real-time PCR for porcine group A rotavirus diagnosis. Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n.1, p. 39-43, jan. 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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