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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
20/01/2025 |
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Data da última atualização: |
20/01/2025 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COELHO, S. V. B.; VILELA, A. L. de O.; PADILHA, L.; GUERREIRO FILHO, O.; BRAGHINI, M. T.; ASSIS, J. G. R. de; COSTA, M. C.; ROSA, S. D. V. F. da. |
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Afiliação: |
STEFÂNIA VILAS BOAS COELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA LUIZA DE OLIVEIRA VILELA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; LILIAN PADILHA, CNPCA; OLIVEIRO GUERREIRO FILHO, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS; MASAKO TOMA BRAGHINI, INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS; JANAINA GUARIERO RIBEIRO DE ASSIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; MARINA CHAGAS COSTA, AGRICULTURAL RESEARCH SERVICE - USA; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, CNPCA. |
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Título: |
Sobrevivência de sementes de coffea racemosa e coffea liberica à criopreservação. |
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Ano de publicação: |
2024 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 315, 2024. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, PR, 2024. Trabalho 402. |
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Conteúdo: |
A criopreservação possibilita a conservação de sementes por períodos indeterminados, entretanto, para algumas espécies do gênero Coffea ainda não há protocolos definidos devido à alta sensibilidade à dessecação e ao resfriamento, ocasionando um reduzido número de sementes viáveis após o reaquecimento das amostras. Neste trabalho, foi avaliada a influência do teor de água e embalagens utilizadas para a criopreservação de sementes de Coffea racemosa e Coffea liberica. O trabalho foi conduzido no Laboratório Central de Pesquisas em Sementes, no Departamento de Agricultura, da Universidade Federal de Lavras. As sementes foram submetidas à secagem em sílica gel até os teores de água de 15, 17 e 20% (base úmida) para C. racemosa e 17, 20, 23 e 26% para C. liberica. As sementes foram diretamente imersas em nitrogênio líquido após embalagem em de sacos de filó, tubo falcon ou envelopes trifoliados de alumínio. Foi avaliada a germinação das sementes após imersão no nitrogênio. Para C. liberica, considerada uma espécie mais recalcitrante que C. racemosa, observou-se baixa sobrevivência em todos os tratamentos testados, com um máximo de 8% de germinação quando as sementes foram secadas até 17% e embaladas em envelope de alumínio. Resultados satisfatórios foram encontrados para C. racemosa, considerada uma das espécies mais tolerantes à dessecação e ao resfriamento dentro do gênero, com alta taxa de sobrevivência. Concluiu-se que ocorre efeito da interação entre teor de água e embalagem das sementes na sobrevivência à criopreservação de C. racemosa e C. liberica e, para as sementes de ambas as espécies, a secagem até 17%, embalagem em envelope trifoliado de alumínio e imersão direta no NL é o melhor protocolo de criopreservação dentre os estudados, com alta taxa de sobrevivência para C. racemosa, de 79,0% e 8,0% para C. liberica. MenosA criopreservação possibilita a conservação de sementes por períodos indeterminados, entretanto, para algumas espécies do gênero Coffea ainda não há protocolos definidos devido à alta sensibilidade à dessecação e ao resfriamento, ocasionando um reduzido número de sementes viáveis após o reaquecimento das amostras. Neste trabalho, foi avaliada a influência do teor de água e embalagens utilizadas para a criopreservação de sementes de Coffea racemosa e Coffea liberica. O trabalho foi conduzido no Laboratório Central de Pesquisas em Sementes, no Departamento de Agricultura, da Universidade Federal de Lavras. As sementes foram submetidas à secagem em sílica gel até os teores de água de 15, 17 e 20% (base úmida) para C. racemosa e 17, 20, 23 e 26% para C. liberica. As sementes foram diretamente imersas em nitrogênio líquido após embalagem em de sacos de filó, tubo falcon ou envelopes trifoliados de alumínio. Foi avaliada a germinação das sementes após imersão no nitrogênio. Para C. liberica, considerada uma espécie mais recalcitrante que C. racemosa, observou-se baixa sobrevivência em todos os tratamentos testados, com um máximo de 8% de germinação quando as sementes foram secadas até 17% e embaladas em envelope de alumínio. Resultados satisfatórios foram encontrados para C. racemosa, considerada uma das espécies mais tolerantes à dessecação e ao resfriamento dentro do gênero, com alta taxa de sobrevivência. Concluiu-se que ocorre efeito da interação entre teor de água e embalagem... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Criopreservação; Semente. |
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Thesaurus Nal: |
Coffea liberica; Coffea racemosa. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA criopreservação possibilita a conservação de sementes por períodos indeterminados, entretanto, para algumas espécies do gênero Coffea ainda não há protocolos definidos devido à alta sensibilidade à dessecação e ao resfriamento, ocasionando um reduzido número de sementes viáveis após o reaquecimento das amostras. Neste trabalho, foi avaliada a influência do teor de água e embalagens utilizadas para a criopreservação de sementes de Coffea racemosa e Coffea liberica. O trabalho foi conduzido no Laboratório Central de Pesquisas em Sementes, no Departamento de Agricultura, da Universidade Federal de Lavras. As sementes foram submetidas à secagem em sílica gel até os teores de água de 15, 17 e 20% (base úmida) para C. racemosa e 17, 20, 23 e 26% para C. liberica. As sementes foram diretamente imersas em nitrogênio líquido após embalagem em de sacos de filó, tubo falcon ou envelopes trifoliados de alumínio. Foi avaliada a germinação das sementes após imersão no nitrogênio. Para C. liberica, considerada uma espécie mais recalcitrante que C. racemosa, observou-se baixa sobrevivência em todos os tratamentos testados, com um máximo de 8% de germinação quando as sementes foram secadas até 17% e embaladas em envelope de alumínio. Resultados satisfatórios foram encontrados para C. racemosa, considerada uma das espécies mais tolerantes à dessecação e ao resfriamento dentro do gênero, com alta taxa de sobrevivência. Concluiu-se que ocorre efeito da interação entre teor de água e embalagem das sementes na sobrevivência à criopreservação de C. racemosa e C. liberica e, para as sementes de ambas as espécies, a secagem até 17%, embalagem em envelope trifoliado de alumínio e imersão direta no NL é o melhor protocolo de criopreservação dentre os estudados, com alta taxa de sobrevivência para C. racemosa, de 79,0% e 8,0% para C. liberica.
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