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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
14/06/2023 |
Data da última atualização: |
12/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
BATISTA, R. T. |
Afiliação: |
RAFAELLA TORRES BATISTA, UFRRJ. |
Título: |
Obtenção de massa alimentícia integral isenta de glúten à base de farinhas extrudadas de grão-de-bico e milheto (Pennisetum glaucum(L.) R. Br.). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
77 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2022. Orientador: Carlos Wanderlei Piler de Carvalho (CTAA). Coorientara: Melicia Cintia Galdeano (CTAA). |
Conteúdo: |
A massa alimentícia integral sem glúten é ótima opção para as principais refeições de indivíduos portadores da doença celíaca e também para aqueles que optam por estes produtos com propósitos de saudabilidade e diversificação da dieta. O milheto é um cereal com altos teores de fibras alimentares, minerais, lipídeos, proteínas e ainda é isento de glúten, sendo uma interessante opção de alimento para celíacos. Porém, como os demais cereais, ele possui deficiência de certos aminoácidos. O enriquecimento de produtos à base de cereais com farinha de leguminosas tem vantagens nutricionais, notoriamente a de melhorar o balanço de aminoácidos. O grão-de-bico é uma opção altamente desejável, como fonte proteíca vegetal e funcionalidade tecnológica em mistura com cereal, já que contribui para melhoria do aspecto nutricional. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma massa alimentícia gluten-free adicionada da enzima transglutaminase, utilizando a tecnologia de extrusão para cozimento e formação do produto. Utilizou-se a metodologia de superfície de resposta para se obter modelos matemáticos preditivos para as propriedades estudadas e desenvolveu-se um delineamento fatorial 22 com três pontos centrais a fim de se avaliar os efeitos dos diferentes percentuais de farinha integral de milheto em mistura com farinha integral de grão-de-bico em três proporções: 30:70, 70:30 e 50:50 e umidade de processamento na extrusão (20, 35 e 50%) para obtenção das farinhas précozidas, avaliando a composição centesimal, as propriedades físicas (granulometria índice de solubilidade em água (ISA), índice de absorção de água (IAA) e viscosidade de pasta) e de qualidade das massas (teste de cozimento e textura). Com o objetivo de se escolher a melhor proporção de farinhas e processamento de extrusão, foi aplicada a função desejabilidade e com o resultado foram realizados novos ensaios em que foi estudado o efeito da adição da enzima transglutaminase (Tgase), utilizando-se da mesma metodologia de superfície de resposta para se obter modelos matemáticos preditivos para as propriedades estudadas com um delineamento fatorial 22 com três pontos centrais para avaliar os efeitos dos diferentes percentuais de Tgase (0,5, 1,25 e 2%) e tempo de incubação (15, 35 e 45 min). Concluiu-se que, a elaboração de massas alimentícias pré-cozidas à base de milheto e grão-debico apresentou bons resultados no tempo de cozimento, no peso e no volume (3 min, 100%, 100%, respectivamente). A continuidade do estudo avaliando outras variáveis do processamento da extrusão juntamente com ingredientes que ajudem a fortalecer e mimetizar a rede de gluten, tornará possivel obter características químicas, físicas, tecnológicas que atendam ao padrão comercial. Sob o ponto de vista nutricional, massas alimentícias com farinha milheto e grão-de-bico obtiveram qualidade nutricional, destacando o teor de proteína acima de 11% nas formulações. A granulometria das matérias primas foi adequada, promovendo uniformidade na massa. O uso da enzima transglutaminase exerceu pouco efeito na massa alimentícia. MenosA massa alimentícia integral sem glúten é ótima opção para as principais refeições de indivíduos portadores da doença celíaca e também para aqueles que optam por estes produtos com propósitos de saudabilidade e diversificação da dieta. O milheto é um cereal com altos teores de fibras alimentares, minerais, lipídeos, proteínas e ainda é isento de glúten, sendo uma interessante opção de alimento para celíacos. Porém, como os demais cereais, ele possui deficiência de certos aminoácidos. O enriquecimento de produtos à base de cereais com farinha de leguminosas tem vantagens nutricionais, notoriamente a de melhorar o balanço de aminoácidos. O grão-de-bico é uma opção altamente desejável, como fonte proteíca vegetal e funcionalidade tecnológica em mistura com cereal, já que contribui para melhoria do aspecto nutricional. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma massa alimentícia gluten-free adicionada da enzima transglutaminase, utilizando a tecnologia de extrusão para cozimento e formação do produto. Utilizou-se a metodologia de superfície de resposta para se obter modelos matemáticos preditivos para as propriedades estudadas e desenvolveu-se um delineamento fatorial 22 com três pontos centrais a fim de se avaliar os efeitos dos diferentes percentuais de farinha integral de milheto em mistura com farinha integral de grão-de-bico em três proporções: 30:70, 70:30 e 50:50 e umidade de processamento na extrusão (20, 35 e 50%) para obtenção das farinhas précozidas, avalian... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Celíacos; Celiacs; Gluten free; Gluten-free; Propriedades tecnológicas; Pulses; Technological properties. |
Thesagro: |
Cereal; Extrusão. |
Thesaurus Nal: |
Cooking; Extrusion. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
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Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/01/2023 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Autoria: |
CASTRO, N. R.; BARROS, G. S. de C.; SILVA, A. F.; FACHINELLO, A. L.; SILVA, R. P. da; ALVES, L. R. A. |
Afiliação: |
NICOLE RENNÓ CASTRO, Esalq/USP; GERALDO SANT’ANA DE CAMARGO BARROS, Esalq/USP; ADRIANA FERREIRA SILVA, Esalq/USP; ARLEI LUIZ FACHINELLO, Esalq/USP; RODRIGO PEIXOTO DA SILVA, Esalq/USP; LUCILIO ROGERIO APARECIDO ALVES, Esalq/USP. |
Título: |
Produto interno bruto nos segmentos da cadeia orizícola brasileira. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, v. 31, n. 4, p. 98-118, out./nov./dez. 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por meio do cálculo e análise do PIB da cadeia brasileira do arroz entre 2000 e 2020, este estudo disponibiliza informações que contribuem para um concreto diagnóstico dessa cadeia. Foi identificada uma baixa representatividade da cadeia no agronegócio, reflexo do tamanho pequeno da produção de arroz diante das atividades agropecuárias nas quais o Brasil é grande exportador ? para o arroz, a produção tem se mantido próxima a uma demanda doméstica decrescente e não houve competitividade suficiente para uma inserção externa relevante, mesmo com avanços produtivos ? e das baixas complexidade e diferenciação na cadeia, cujo principal produto final é o arroz em grão. |
Thesagro: |
Arroz; Cadeia Produtiva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150981/1/Produto-interno-bruto.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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