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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
31/08/2021 |
Data da última atualização: |
23/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
JESUS, M. S. C. de. |
Afiliação: |
MONALISA SANTANA COELHO DE JESUS, CTAA. |
Título: |
Pigmentos Naturais em Diferentes Variedades de Batatas-doces. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
192 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. Orientadora: Orientador: Ronoel Luiz de Oliveira Godoy (CTAA). |
Conteúdo: |
A batata-doce (Ipomoea batatas L.), de cultivo rústico, rica em carboidratos e fitoquímicos funcionais, pigmentos naturais, antioxidantes e pró-vitamínicos A, possui grande potencial para levar desenvolvimento social e econômico para as populações mais carentes e distantes dos centros urbanos. Pode auxiliar na prevenção das doenças relacionadas à desnutrição, à avitaminose A e ao estresse oxidativo. É uma opção para impulsionar sistemas de produção orgânicos e gerar alimentos mais saudáveis, com maiores teores de nutrientes e substâncias funcionais, de forma sustentável. Seus pigmentos naturais (carotenoides e antocianinas) podem substituir com vantagens funcionais os corantes sintéticos utilizados em alimentos industrializados. O perfil de carotenoides e antocianinas de muitas variedades de batatas-doces ainda estão sendo publicados em trabalhos recentes, já que muitas destas moléculas ainda não foram elucidadas. O potencial funcional desses fitoquímicos depende de suas estabilidades perante tratamentos térmicos e da biodisponibilidade após o processo digestivo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e quantificar os carotenoides e antocianinas de quatro variedades de batatas-doces cultivadas em sistema orgânico e avaliar a retenção nas formas de consumo mais comuns. Para isso foram cultivadas quatro variedades de batatas-doces orgânicas, preparadas nas formas in natura, cozidas e fritas para avaliação dos teores, retenção e perfis. As técnicas analíticas utilizadas foram espectrofotometria, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detector de Arranjo de Diodos (CLAE-DAD) e Espectrometria de Massas de Alta Resolução com Ionização por Eletrospray (IES-QTdV-EM2). A maior parte dos carotenoides e antocianinas foi identificada e alguns foram detectados pela primeira vez na matriz, como 6 antocianinas aciladas, dentre as 22 detectadas na variedade de pele e polpa roxas, na maioria derivadas de peonidina, justificando a coloração roxa com tonalidade avermelhada, aciladas com ácidos cafeico, p-hidroxicinâmico e principalmente ferúlico. Na variedade de pele branca e polpa roxa foram identificadas 14 antocianinas já conhecidas, a maior parte derivada de cianidina, justificando a cor roxa com tonalidade azulada e, aciladas com os mesmos ácidos, principalmente o cafeico. Duas delas diaciladas, raras em batata-doce, derivadas de pelargonidina, só foram identificadas em batata-doce por Lee et al. (2013). Não foram detectadas antocianinas não aciladas. Os perfis das antocianinas dessas batatas-doces as diferenciam de outras variedades. As antocianinas foram estáveis ao cozimento e fritura, que facilitaram a dessorção das mesmas do amido das matrizes durante a extração, resultando em teores três vezes mais altos do que nas batatas-doces in natura, indicando que o aquecimento deve ser inserido no preparo delas antes da liofilização, que também aumenta a extração das antocianinas, sem degradá-las. O perfil de carotenoides da cultivar IAPAR 69, de polpa alaranjada devido ao -caroteno como majoritário (>90%) e zeinoxantina como minoritário apresentou teor total de quase 65 mg 100-1 g-1 em base seca (BS), isomerização após cozimento e fritura com retenções em torno de 55%. A variedade de polpa amarelada, com total de carotenoides não identificados de 2 mg 100-1 g-1 BS, apresentou perfil raro característico de novas xantofilas semelhantes àquelas encontradas por Maoka et al. (2007), com degradação após cozimento e fritura com retenções em torno de 82%. MenosA batata-doce (Ipomoea batatas L.), de cultivo rústico, rica em carboidratos e fitoquímicos funcionais, pigmentos naturais, antioxidantes e pró-vitamínicos A, possui grande potencial para levar desenvolvimento social e econômico para as populações mais carentes e distantes dos centros urbanos. Pode auxiliar na prevenção das doenças relacionadas à desnutrição, à avitaminose A e ao estresse oxidativo. É uma opção para impulsionar sistemas de produção orgânicos e gerar alimentos mais saudáveis, com maiores teores de nutrientes e substâncias funcionais, de forma sustentável. Seus pigmentos naturais (carotenoides e antocianinas) podem substituir com vantagens funcionais os corantes sintéticos utilizados em alimentos industrializados. O perfil de carotenoides e antocianinas de muitas variedades de batatas-doces ainda estão sendo publicados em trabalhos recentes, já que muitas destas moléculas ainda não foram elucidadas. O potencial funcional desses fitoquímicos depende de suas estabilidades perante tratamentos térmicos e da biodisponibilidade após o processo digestivo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e quantificar os carotenoides e antocianinas de quatro variedades de batatas-doces cultivadas em sistema orgânico e avaliar a retenção nas formas de consumo mais comuns. Para isso foram cultivadas quatro variedades de batatas-doces orgânicas, preparadas nas formas in natura, cozidas e fritas para avaliação dos teores, retenção e perfis. As técnicas analíticas utilizadas for... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Antioxidante; Batata Doce; Espectrometria; Pigmento; Tecnologia de Alimento. |
Thesaurus Nal: |
Antioxidants; Food technology; Mass spectrometry; Pigments; Sweet potatoes. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Origem |
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Registro |
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URL |
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Registros recuperados : 1 | |
1. |  | VALENCIA-MONTOYA, W. A.; ELFEKIH, S.; NORTH, H. L.; MEIER, J. I.; WARREN, I. A.; TAY, W. T.; GORDON, K. H. J.; SPECHT, A.; PAULA-MORAES, S. V.; RANE, R.; WALSH, T. K.; JIGGINS, C. D. Adaptive Introgression across Semipermeable Species Boundaries between Local Helicoverpa zea and Invasive Helicoverpa armigera Moths. Molecular Biology and Evolution, v. 37, n. 9, p. 2568?2583, 2020. p. 2568-2583Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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Registros recuperados : 1 | |
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