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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/07/2019 |
Data da última atualização: |
11/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CAMPOS, A.; CLARO, P. C.; LUCHESI, B. R.; MIRANDA, M.; SOUZA, F. V. D.; FERREIRA, M. D.; MARCONCINI, J. M. |
Afiliação: |
MARCOS DAVID FERREIRA, CNPDIA; JOSE MANOEL MARCONCINI, CNPDIA. |
Título: |
Curaua cellulose sheets dip coated with micro and nano carnauba wax emulsions. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cellulose, 2019. |
Páginas: |
1-11 |
DOI: |
10.1007/s10570-019-02637-0 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Published on line: 26 JULY 2019. |
Conteúdo: |
The cellulose sheets used in packaging applications depend on the hydrophilic properties of the cellulose fibers. However, the development of hydrophobic cellulose from new sustainable materials obtained from renewable sources is still poorly reported in the literature. Thus, a green method to obtain hydrophobic curaua cellulose sheets was studied. The sheets were dip coated multiple times to achieve layer-by-layer deposition, in carnauba wax micro and nanoemulsions. In this way, different sizes of carnauba wax particles penetrated the small cellulose pores between entangled fibers, leading to different properties. The nano carnauba emulsion presented the best performance since the sheets showed lower moisture permeability, slightly higher contact angle and stronger cellulose-wax adhesion than the other samples. Besides that, the overall process is cheaper, making it more useful in industrial applications. |
Palavras-Chave: |
Cationic starch; Curaua cellulose fibers; Dip coating; Hidrophobicity; Micro carnauba wax; Nano carnauba wax. |
Thesagro: |
Carnaúba; Celulose; Cera; Fibra. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01855naa a2200349 a 4500 001 2111021 005 2019-11-11 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s10570-019-02637-0$2DOI 100 1 $aCAMPOS, A. 245 $aCuraua cellulose sheets dip coated with micro and nano carnauba wax emulsions.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $a1-11 500 $aPublished on line: 26 JULY 2019. 520 $aThe cellulose sheets used in packaging applications depend on the hydrophilic properties of the cellulose fibers. However, the development of hydrophobic cellulose from new sustainable materials obtained from renewable sources is still poorly reported in the literature. Thus, a green method to obtain hydrophobic curaua cellulose sheets was studied. The sheets were dip coated multiple times to achieve layer-by-layer deposition, in carnauba wax micro and nanoemulsions. In this way, different sizes of carnauba wax particles penetrated the small cellulose pores between entangled fibers, leading to different properties. The nano carnauba emulsion presented the best performance since the sheets showed lower moisture permeability, slightly higher contact angle and stronger cellulose-wax adhesion than the other samples. Besides that, the overall process is cheaper, making it more useful in industrial applications. 650 $aCarnaúba 650 $aCelulose 650 $aCera 650 $aFibra 653 $aCationic starch 653 $aCuraua cellulose fibers 653 $aDip coating 653 $aHidrophobicity 653 $aMicro carnauba wax 653 $aNano carnauba wax 700 1 $aCLARO, P. C. 700 1 $aLUCHESI, B. R. 700 1 $aMIRANDA, M. 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aFERREIRA, M. D. 700 1 $aMARCONCINI, J. M. 773 $tCellulose, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
02/05/2022 |
Data da última atualização: |
17/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
GALIZIA, L. F.; KELLER, F. E.; BERNARDES FILHO, R.; NASSU, R. T.; OKUMURA, F.; NALERIO, E. S.; GIONGO, C.; COLNAGO, L. A.; ALMEIDA, F. J.; NASCIMENTO, Y. F.; FORATO, L. A. |
Afiliação: |
RUBENS BERNARDES FILHO, CNPDIA; RENATA TIEKO NASSU, CPPSE; FABIANO OKUMURA, CPPSE; ELEN SILVEIRA NALERIO, CPPSUL; CITIELI GIONGO, CPPSUL; LUIZ ALBERTO COLNAGO, CNPDIA; LUCIMARA APARECIDA FORATO, CNPDIA. |
Título: |
Revestimentos comestíveis à base de zeínas e óleos vegetais em presunto cru ovino |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
São Carlos: Embrapa Instrumentação, 2022. |
Páginas: |
11 p. |
Série: |
(Embrapa Instrumentação, Comunicado Técnico nº 120) |
ISSN: |
1517-4786 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção global de ovinos ultrapassa
u m b i l h ã o c a b e ç a s (
acesso 13/08/20) (FOOD
AND AGRICULTURE ORGANIZATION
OF THE UNITED NATIONS, 2019). No
Brasil, houve um crescimento de 15% na
produção de carne ovina na última
década (Andrade et al., 2017). Em
relação ao consumo, a carne de cordeiro
é a preferida pelo consumidor; e
destaca-se pela maciez, suculência, cor
mais clara, além de conter menos
gordura, se comparada à carne de
ovinos mais velhos (Dutra et al., 2013).
Em contraposição, a carne de animais
velhos é menos apreciada e, assim,
torna-se uma alternativa para o seu
aproveitamento na elaboração de
produtos cárneos derivados. Dentre
estes, pode-se destacar o presunto cru
que é um produto cárneo salgado obtido
do pernil de animais acima de um ano de
idade (categorias borrego e animais de
descarte), que passa por processos de
cura, maturação, salga e dessecação
(Nalério & Giongo, 2017).
https://thesheepsite.com/focus/5m/99/
g l o b a l - s h e e p - m e a t - m a r k e t -
thesheepsite
A ação de microrganismos, em produtos
curados, pode ocorrer tanto durante o
processo de abate dos animais, quanto
pela contaminação de sua superfície
durante o processamento. Alguns
m i c rorgani s m os , co m u m ente
identifi cados na indús tria de
processamento de carne, são a Serratia
liquefaciens a qual também é um dos
agentes responsáveis pela deterioração
de presuntos curados (Hospital, 2017) e
o Proteus vulgaris, ambos da é família
Enterobacteriaceae (Terra et al., 2007).
Além disso, devido à gordura presente,
os produtos cárneos também podem
sofrer processos de oxidação
(rancificação), o que torna o alimento
inadequado para o consumo. As
coberturas ou reves ti m entos
comestíveis, dependendo de sua
composição, podem agir na redução da
proliferação de microrganismos, perda
de umidade, além de retardar a
rancidez, sendo, portanto uma
alternativa para se aumentar o tempo de
prateleira de tais alimentos (Cordeiro et
al., 2019) (Colzato et al., 2011) (Forato et
al., 2015).
Neste comunicado técnico é descrita a
utilização de zeínas, proteínas de
reserva do milho, na elaboração de
revestimentos comestíveis para de
aplicá-los em presunto cru ovino. As
zeínas são adequadas para preparação
de revestimentos comestíveis por serem
não tóxicas e hidrofóbicas. No entanto,
revestimentos preparados somente a
base destas proteínas são quebradiços
e portanto se faz necessária a adição de
materiais que possam reduzir este efeito
(Scramin et al., 2011). Óleos vegetais
têm sido utilizados como agentes
plastificantes em revestimentos
comestíveis, devido à sua não
toxicidade, baixo custo e, dependendo
da origem do óleo, ter propriedades
antimicrobianas (Base et al., 2017,
Garcia et al., 2000).
Assim, foram preparados revestimentos
a base de zeínas contendo óleos
vegetais e sendo eles aplicados em
amostras de presunto cru ovino, com o
objetivo de avaliar sua ação quanto à
oxidação lipídica, variação de massa e
aspecto visual. Além disso, utilizou-se a
ressonância magnética nuclear (RMN)
em baixo campo, que é uma técnica não
destrutiva e pode ser utilizada para
avaliar a distribuição da água em
produtos cárneos. MenosA produção global de ovinos ultrapassa
u m b i l h ã o c a b e ç a s (
acesso 13/08/20) (FOOD
AND AGRICULTURE ORGANIZATION
OF THE UNITED NATIONS, 2019). No
Brasil, houve um crescimento de 15% na
produção de carne ovina na última
década (Andrade et al., 2017). Em
relação ao consumo, a carne de cordeiro
é a preferida pelo consumidor; e
destaca-se pela maciez, suculência, cor
mais clara, além de conter menos
gordura, se comparada à carne de
ovinos mais velhos (Dutra et al., 2013).
Em contraposição, a carne de animais
velhos é menos apreciada e, assim,
torna-se uma alternativa para o seu
aproveitamento na elaboração de
produtos cárneos derivados. Dentre
estes, pode-se destacar o presunto cru
que é um produto cárneo salgado obtido
do pernil de animais acima de um ano de
idade (categorias borrego e animais de
descarte), que passa por processos de
cura, maturação, salga e dessecação
(Nalério & Giongo, 2017).
https://thesheepsite.com/focus/5m/99/
g l o b a l - s h e e p - m e a t - m a r k e t -
thesheepsite
A ação de microrganismos, em produtos
curados, pode ocorrer tanto durante o
processo de abate dos animais, quanto
pela contaminação de sua superfície
durante o processamento. Alguns
m i c rorgani s m os , co m u m ente
identifi cados na indús tria de
processamento de carne, são a Serratia
liquefaciens a qual também é um dos
agentes responsáveis pela deterioração
de presuntos curados (Hospital, 2017) e
o Proteus vulgaris, ambos da é família
Enteroba... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carne de cordeiro; Cárneos derivados; Produtos curados. |
Thesagro: |
Carne; Ovino; Presunto. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/234130/1/P-Revestimentos-comestiveis-a-base-de-zeinas-e-oleos-vegetais-....pdf
|
Marc: |
LEADER 04274nam a2200337 a 4500 001 2142573 005 2024-04-17 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1517-4786 100 1 $aGALIZIA, L. F. 245 $aRevestimentos comestíveis à base de zeínas e óleos vegetais em presunto cru ovino$h[electronic resource] 260 $aSão Carlos: Embrapa Instrumentação$c2022 300 $a11 p. 490 $a(Embrapa Instrumentação, Comunicado Técnico nº 120) 520 $aA produção global de ovinos ultrapassa u m b i l h ã o c a b e ç a s ( acesso 13/08/20) (FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS, 2019). No Brasil, houve um crescimento de 15% na produção de carne ovina na última década (Andrade et al., 2017). Em relação ao consumo, a carne de cordeiro é a preferida pelo consumidor; e destaca-se pela maciez, suculência, cor mais clara, além de conter menos gordura, se comparada à carne de ovinos mais velhos (Dutra et al., 2013). Em contraposição, a carne de animais velhos é menos apreciada e, assim, torna-se uma alternativa para o seu aproveitamento na elaboração de produtos cárneos derivados. Dentre estes, pode-se destacar o presunto cru que é um produto cárneo salgado obtido do pernil de animais acima de um ano de idade (categorias borrego e animais de descarte), que passa por processos de cura, maturação, salga e dessecação (Nalério & Giongo, 2017). https://thesheepsite.com/focus/5m/99/ g l o b a l - s h e e p - m e a t - m a r k e t - thesheepsite A ação de microrganismos, em produtos curados, pode ocorrer tanto durante o processo de abate dos animais, quanto pela contaminação de sua superfície durante o processamento. Alguns m i c rorgani s m os , co m u m ente identifi cados na indús tria de processamento de carne, são a Serratia liquefaciens a qual também é um dos agentes responsáveis pela deterioração de presuntos curados (Hospital, 2017) e o Proteus vulgaris, ambos da é família Enterobacteriaceae (Terra et al., 2007). Além disso, devido à gordura presente, os produtos cárneos também podem sofrer processos de oxidação (rancificação), o que torna o alimento inadequado para o consumo. As coberturas ou reves ti m entos comestíveis, dependendo de sua composição, podem agir na redução da proliferação de microrganismos, perda de umidade, além de retardar a rancidez, sendo, portanto uma alternativa para se aumentar o tempo de prateleira de tais alimentos (Cordeiro et al., 2019) (Colzato et al., 2011) (Forato et al., 2015). Neste comunicado técnico é descrita a utilização de zeínas, proteínas de reserva do milho, na elaboração de revestimentos comestíveis para de aplicá-los em presunto cru ovino. As zeínas são adequadas para preparação de revestimentos comestíveis por serem não tóxicas e hidrofóbicas. No entanto, revestimentos preparados somente a base destas proteínas são quebradiços e portanto se faz necessária a adição de materiais que possam reduzir este efeito (Scramin et al., 2011). Óleos vegetais têm sido utilizados como agentes plastificantes em revestimentos comestíveis, devido à sua não toxicidade, baixo custo e, dependendo da origem do óleo, ter propriedades antimicrobianas (Base et al., 2017, Garcia et al., 2000). Assim, foram preparados revestimentos a base de zeínas contendo óleos vegetais e sendo eles aplicados em amostras de presunto cru ovino, com o objetivo de avaliar sua ação quanto à oxidação lipídica, variação de massa e aspecto visual. Além disso, utilizou-se a ressonância magnética nuclear (RMN) em baixo campo, que é uma técnica não destrutiva e pode ser utilizada para avaliar a distribuição da água em produtos cárneos. 650 $aCarne 650 $aOvino 650 $aPresunto 653 $aCarne de cordeiro 653 $aCárneos derivados 653 $aProdutos curados 700 1 $aKELLER, F. E. 700 1 $aBERNARDES FILHO, R. 700 1 $aNASSU, R. T. 700 1 $aOKUMURA, F. 700 1 $aNALERIO, E. S. 700 1 $aGIONGO, C. 700 1 $aCOLNAGO, L. A. 700 1 $aALMEIDA, F. J. 700 1 $aNASCIMENTO, Y. F. 700 1 $aFORATO, L. A.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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