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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. M. M.; ALCÂNTARA, M. D. B. de; FARIAS, A. A.; GOMES, S. M.; CAMPOS, A. C.; NASCIMENTO, S. A. do; BARRETO FILHO, T.; CASTRO, R. S. de. |
Título: |
Soroconversão de cabritos submetidos a um programa de controle para Lentivírus de Pequenos Ruminantes (LVPR). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 3., 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SEBRAE-PB: EMEPA-PB, 2007. 3 f. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A transmissão dos lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR) pode ocorrer, diretamente, pela ingestão de colostro e leite contaminados ou através do contato intímo entre os animais, indiretamente pelo contato com fômites contaminados. Dentre as principais medidas de manejo empregadas no controle desta enfermidade estão a separação dos cabritos das mães imediatamente após o nascimento, e alimentação com colostro artificial ou colostro de cabra tratado termicamente. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar se essas medidas de manejo foram eficientes para evitar a transmissão de LVPR de cabras soropositivas às suas crias, obtidas por parto induzido e acompanhado. Para este fim, foram utilizados 44 caprinos, das raças Anglo Nubiana e Parda Alpina. Os soros foram testados pela imunodifusão em gel de agar (IDGA) e pelo western blot (WB) utilizando antígeno CAEV. Durante o acompanhamento dos animais, por um período de até 14 ou 18 meses, não se observou alterações clínicas compatíveis com infecção por LVPR, porém os resultados da IDGA e/ou do WB revelaram que 12 animais (27,27%), apresentavam anticorpos contra LVPR. Com base nestes resultados conclui-se que as medidas de manejo empregadas não foram suficientes para evitar a infecção pelos LVPR. [Seroconversion of kids from a small ruminant lentivirus (SRLV) control programme]. Abstract: The infection by small ruminant lentivirus (SRLV) may occur directely through the ingestion of contaminated milk and colostrum, and, also, through intimate contact between the animals or indirectly through the contact with contaminated particles. The segregation of kids from their dams immediately after birth, and their feeding with artificial colostrum or thermically treated goat are some of the most used management practices to control of SRLV infection. This work was developed aiming to evaluate such measures were efficient in preventing the transmission of SRLV from seropositive goats to their offspring. In order to achieve that, 44 Anglo Nubian and Alpine kids were obtained for induced and followed birth. The serums were tested through agar gel immunodiffusion assay (AGID) and through western blot (WB) using the CAEV antigen. During the 14 to 18 months observation period of these animals no SRLV clinical signs were observed, however 12 (27.27%) animals showed positive results in one or both tests. Based on these results, we draw the conclusion that the management practices used in this work were not sufficient to prevent the infection by SRLV. MenosResumo: A transmissão dos lentivírus de pequenos ruminantes (LVPR) pode ocorrer, diretamente, pela ingestão de colostro e leite contaminados ou através do contato intímo entre os animais, indiretamente pelo contato com fômites contaminados. Dentre as principais medidas de manejo empregadas no controle desta enfermidade estão a separação dos cabritos das mães imediatamente após o nascimento, e alimentação com colostro artificial ou colostro de cabra tratado termicamente. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar se essas medidas de manejo foram eficientes para evitar a transmissão de LVPR de cabras soropositivas às suas crias, obtidas por parto induzido e acompanhado. Para este fim, foram utilizados 44 caprinos, das raças Anglo Nubiana e Parda Alpina. Os soros foram testados pela imunodifusão em gel de agar (IDGA) e pelo western blot (WB) utilizando antígeno CAEV. Durante o acompanhamento dos animais, por um período de até 14 ou 18 meses, não se observou alterações clínicas compatíveis com infecção por LVPR, porém os resultados da IDGA e/ou do WB revelaram que 12 animais (27,27%), apresentavam anticorpos contra LVPR. Com base nestes resultados conclui-se que as medidas de manejo empregadas não foram suficientes para evitar a infecção pelos LVPR. [Seroconversion of kids from a small ruminant lentivirus (SRLV) control programme]. Abstract: The infection by small ruminant lentivirus (SRLV) may occur directely through the ingestion of contaminated milk and colostru... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
CAEV; Caprine arthritis encephalit virus; IDGA; Lentivirose; Vírus da artrite-encefalite caprina; Western Blot. |
Thesagro: |
Caprino; Manejo. |
Thesaurus Nal: |
Goats; Immunoblotting; Immunodiffusion tests; Lentivirus; Visna maedi virus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
07/01/2009 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MALAGODI-BRAGA, K. S.; CALEGARIO, F. F. |
Afiliação: |
Kátia Sampaio Malagodi-Braga, Centro Universitário Padre Anchieta; FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA. |
Título: |
Por que avaliar a polinização na produção integrada de morango? |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 10.; SEMINÁRIO SOBRE SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA, 2., 2008, Ouro Preto. Produção integrada no Brasil. Viçosa: UFV, 2008. 4p. CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção integrada, além de oferecer a garantia de segurança do alimento, deve produzir morangos de qualidade superior, dando ao consumidor a certeza de satisfação. Um número inadequado de visitas por abelhas nas flores pode resultar em um acúmulo de óvulos não fecundados em certas áreas do receptáculo floral, originando uma deformação no fruto, reduzindo seu tamanho, sua aparência atrativa, sua qualidade, e até mesmo impossibilitando sua comercialização. Este trabalho avaliou a contribuição da polinização por abelhas nas cultivares Oso Grande e Camarosa, plantadas na Unidade Demonstrativa de Produção Integrada de Morango no município de Atibaia (SP) através de tratamentos de polinização em botões florais primários. Os resultados revelaram que, nas condições do experimento, a polinização das duas cultivares teria condições de ser melhorada. É importante avaliar a polinização na produção integrada para garantir a produção de morangos de tamanho e formato perfeitos, garantindo a satisfação do consumidor e maiores lucros para o produtor. |
Thesagro: |
Morango; Polinização. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145551/1/2008AA-059.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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