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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, N. E.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; OLIVEIRA, D. R. de; SANTOS, D. B. dos; SILVA, A. D. da. |
Afiliação: |
Nieli Eloine Rodrigues, ULBRA; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA; Darlisson Bentes dos Santos, ULBRA; Alessandra Damasceno da Silva, ULBRA. |
Título: |
Concentração de nutrientes em resíduos de colheita de plantios de soja no Oeste paraense. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA, 2017. |
Páginas: |
p. 82-86. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os investimentos em pesquisa e tecnologia, além da variedade de produtos que podem ser cultivados nas diferentes regiões do país, tem posicionado o Brasil como um dos maiores produtores de alimentos no cenário mundial, com destaque para o cultivo de grãos. Esse fortalecimento dos sistemas agrícolas, especialmente através do avanço das fronteiras, pode ocasionar impactos negativos aos recursos naturais, entre os quais o uso incorreto dos solos pode ser citado como exemplo. Na Amazônia, por ser uma fronteira agrícola recente, ainda são poucos os trabalhos conduzidos no sentido de elucidar as diferentes características dos sistemas de cultivo. Desse modo, buscaram-se, através deste estudo, verificar algumas dessas características em áreas que adotem sistema de plantio direto e convencional de cultivo de soja na região do Planalto Santareno. Entre elas, destaca-se a produção de resíduos culturais, imprescindíveis para o aporte de matéria orgânica e proteção do solo, e concentração de nutrientes nestes resíduos, que poderão retornar aos solos através de ciclagem. Os resultados demonstraram que as variáveis estudadas não diferiram estatisticamente entre as formas de preparo do solo, e concluiu-se que são necessários estudos de longo prazo na região, no que diz respeito à estas e outras características inerentes aos sistemas de plantio, especialmente os que se referem aos manejos conservacionistas do solo. |
Palavras-Chave: |
Pará; Sistema de plantio. |
Thesagro: |
Nutriente; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02256nam a2200217 a 4500 001 2080422 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, N. E. 245 $aConcentração de nutrientes em resíduos de colheita de plantios de soja no Oeste paraense.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA$c2017 300 $ap. 82-86. 520 $aOs investimentos em pesquisa e tecnologia, além da variedade de produtos que podem ser cultivados nas diferentes regiões do país, tem posicionado o Brasil como um dos maiores produtores de alimentos no cenário mundial, com destaque para o cultivo de grãos. Esse fortalecimento dos sistemas agrícolas, especialmente através do avanço das fronteiras, pode ocasionar impactos negativos aos recursos naturais, entre os quais o uso incorreto dos solos pode ser citado como exemplo. Na Amazônia, por ser uma fronteira agrícola recente, ainda são poucos os trabalhos conduzidos no sentido de elucidar as diferentes características dos sistemas de cultivo. Desse modo, buscaram-se, através deste estudo, verificar algumas dessas características em áreas que adotem sistema de plantio direto e convencional de cultivo de soja na região do Planalto Santareno. Entre elas, destaca-se a produção de resíduos culturais, imprescindíveis para o aporte de matéria orgânica e proteção do solo, e concentração de nutrientes nestes resíduos, que poderão retornar aos solos através de ciclagem. Os resultados demonstraram que as variáveis estudadas não diferiram estatisticamente entre as formas de preparo do solo, e concluiu-se que são necessários estudos de longo prazo na região, no que diz respeito à estas e outras características inerentes aos sistemas de plantio, especialmente os que se referem aos manejos conservacionistas do solo. 650 $aNutriente 650 $aSoja 653 $aPará 653 $aSistema de plantio 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 700 1 $aOLIVEIRA, D. R. de 700 1 $aSANTOS, D. B. dos 700 1 $aSILVA, A. D. da
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LUDWIG, T. D.; CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1). MenosO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Herbicida. |
Thesaurus NAL: |
Fomesafen. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152035/1/2022-cpamt-fsi-cba-controle-cultivares-algodoeiro-diferentes-biotecnologias-herbicida-fomesafen-153.pdf
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Marc: |
LEADER 04768nam a2200289 a 4500 001 2152035 005 2023-03-02 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLUDWIG, T. D. 245 $aControle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.]$c2022 500 $aEditores técnicos: Abrapa, Embrapa. 520 $aO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1). 650 $aFomesafen 650 $aAlgodão 650 $aBiotecnologia 650 $aHerbicida 653 $aGossypium hirsutum L r latifolium 653 $aOGM 653 $aTiguera 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aMARCON, E. F. 700 1 $aCANEZIN, A. C. O. 700 1 $aWOIAND, H. M. G. 700 1 $aSANCHEZ, F. B. 700 1 $aPRADO, R. 700 1 $aIKEDA, F. S.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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