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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
NUNES FILHO, J. R. |
Afiliação: |
JONAS RODRIGUES NUNES FILHO, Mestrando Unifap. |
Título: |
Modelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
132 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. |
Conteúdo: |
A bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. MenosA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Catastrofe natural; Controle fisico; Floresta tropical. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03731nam a2200169 a 4500 001 2056056 005 2022-11-18 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNUNES FILHO, J. R. 245 $aModelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. 260 $a2016.$c2016 300 $a132 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. 520 $aA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. 650 $aCatastrofe natural 650 $aControle fisico 650 $aFloresta tropical
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Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registros recuperados : 10 | |
1. |  | CHOR, T. L.; DIAS, N. L.; ARAUJO, A. C. de; WOLFF, S.; ZAHN, E.; MANZI, A.; TREBS, I.; SÁ, M. O.; TEIXEIRA, P. R.; SÖRGEL, M. Flux-variance and flux-gradient relationships in the roughnesssublayer over the Amazon forest. Agricultural and Forest Meteorology, v. 239, p. 213-222, May 2017.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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2. |  | RINGSDORF, A.; EDTBAUER, A.; ARELLANO, J. V.-G. de; PFANNERSTILL, E. Y.; GROMOV, S.; KUMAR, V.; POZZER, A.; WOLFF, S.; TSOKANKUNKU, A.; SOERGEL, M.; SÁ, M. O.; ARAUJO, A. C. de; DITAS, F.; POEHLKER, C.; LELIEVELD, J.; WILLIAMS, J. Inferring the diurnal variability of OH radical concentrations over the Amazon from BVOC measurements. Scientific Reports, v. 13, Article number: 14900, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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3. |  | OLVEIRA, P. E. S.; ACEVEDO, O. C.; SÖRGEL, M.; TSOKANKUNKU, A.; WOLFF, S.; ARAUJO, A. C. de; SOUZA, R. A. F.; SÁ, M. O.; MANZI, A. O.; ANDREAE, M. O. Nighttime wind and scalar variability within and above an Amazonian canopy. Atmospheric Chemistry and Physics, v. 18, n. 5, p. 3083-3099, 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. |  | KOMIYA, S.; ARAUJO, A. C. de; LAVRIC, J. V.; NELSON, B.; SÖRGEL, M.; WEBER, B.; BOTIA, S.; GOMES-ALVES, E.; WALTER, D.; SÁ, M. de O.; WOLFF, S.; PINHO, D. M.; KONDO, F.; TRUMBORE, S. Seasonal and interannual variations of carbon fluxes at the Amazon Tall Tower Observatory site in 2014-2019. In: EGU GENERAL ASSEMBLY, 2022, Viena. Programme. [S.l.]: EGU, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. |  | PFANNERSTILL, E. Y.; REIJRINK, N. G.; EDTBAUER, A.; RINGSDORF, A.; ZANNONI, N.; ARAUJO, A. C. de; DITAS, F.; HOLANDA, B. A.; SÁ, M. O.; TSOKANKUNKU, A.; WALTER, D.; WOLFF, S.; LAVRIC, J. V.; PÖHLKER, C.; SÖRGEL, M.; WILLIAMS, J. Total OH reactivity over the Amazon rainforest: variability with temperature, wind, rain, altitude, time of day, season, and an overall budget closure. Atmospheric Chemistry and Physics, v. 21, n. 8, p. 6231-6256, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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6. |  | SÁ, M. de O.; LEAL, L. do S. M.; CAMPOS, J. G.; ARAUJO, A. C. de; SILVA, P. R. T. da; SILVA, M. M. da; PAULETTO, D.; OLIVEIRA, M. B. L. de; FERNANDES, M. R. P. S.; DINIZ, M. M.; MANZI, A. O. Estudo do clima e interações entre a floresta e a atmosfera, no Parque Nacional do Pico da Neblina, São Gabriel da Cachoeira, AM. In: OLIVEIRA, L. A. G. de; GUILLERMO CASTELLÓN, E. (Ed.). Desvendando as fronteiras do conhecimento na região amazônica do alto rio Negro. Manaus: INPA, 2012. p. 23-36.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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7. |  | ASPEREN, H. V.; WARNEKE, T.; ARAUJO, A. C. de; FORSBERG, B.; FERREIRA, S.; ALVES-OLIVEIRA, J.; OLIVEIRA, L. R. de; XAVIER, T. de L.; SÁ, M.; TEIXEIRA, P.; PIRES, E.; MOURA, V.; KOMIYA, S.; BOTIA, S.; JONES, S.; LAVRIČ, J.; TRUMBORE, S.; NOTHOLT, J. Tropical forest CH4 budget: the importance of local hotspots. In: EGU GENERAL ASSEMBLY, 2022, Viena. Programme. [S.l.]: EGU, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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8. |  | PFANNERSTILL, E. Y.; NÖLSCHER, A. C.; YÁÑEZ-SERRANO, A. M.; BOURTSOUKIDIS, E.; KEBEL, S.; JANSSEN, R. H. H.; TSOKANKUNKU, A.; WOLFF, S.; SÖRGEL, M.; SÁ, M. O.; ARAUJO, A. C. de; WALTER, D.; LAVRIC, J.; DIAS-JUNIOR, C. Q.; KESSELMEIER, J.; WILLIAMS, J. Total OH reactivity changes over the Amazon rainforest during an El Niño event. Frontiers in Forests and Global Change, v. 1, Article 12, Dec. 2018.Tipo: Artigo em Periódico Indexado |
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9. |  | ANDREAE, M. O.; ACEVEDO, O. C.; ARAUJO, A.; ARTAXO, P.; BARBOSA, C. G. G.; BARBOSA, H. M. J.; BRITO, J.; CARBONE, S.; CHI, X.; CINTRA, B. B. L.; SILVA, N. F. da; DIAS, N. L.; DIAS-JÚNIOR, C. Q.; DITAS, F.; DITZ, R.; GODOI, A. F. L.; GODOI, R. H. M.; HEIMANN, M.; HOFFMANN, T.; KESSELMEIER, J.; KÖNEMANN, T.; KRÜGER, M. L.; LAVRIC, J. V.; MANZI, A. O.; MORAN-ZULOAGA, D.; NÖLSCHER, A. C.; NOGUEIRA, D. S.; PIEDADE, M. T. F.; PÖHLKER, C.; PÖSCHL, U.; RIZZO, L. V.; RO, C.-U.; RUCKTESCHLER, N.; SÁ, L. D. A.; SÁ, M. D. O.; SALES, C. B.; SANTOS, R. M. N. dos; SATURNO, J.; SCHÖNGART, J.; SÖRGEL, M.; SOUZA, C. M. de; SOUZA, R. A. F. de; SU, H.; TARGHETTA, N.; TÓTA, J.; TREBS, I.; TRUMBORE, S.; EIJCK, A. van; WALTER, D.; WANG, Z.; WEBER, B.; WILLIAMS, J.; WINDERLICH, J.; WITTMANN, F.; WOLFF, S.; YÁÑEZ-SERRANO, A. M. The Amazon Tall Tower Observatory (ATTO) in the remote Amazon basin: overview of first results from ecosystem ecology, meteorology, trace gas, and aerosol measurements. Atmospheric Chemistry and Physics Discuss, v. 15, n. 18, p. 11599-11726, 2015.Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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10. |  | ANDREAE, M. O.; ACEVEDO, O. C.; ARAUJO, A.; ARTAXO, P.; BARBOSA, C. G. G.; BARBOSA, H. M. J.; BRITO, J.; CARBONE, S.; CHI, X.; CINTRA, B. B. L.; SILVA, N. F. da; DIAS, N. L.; DIAS-JÚNIOR, C. Q.; DITAS, F.; DITZ, R.; GODOI, A. F. L.; GODOI, R. H. M.; HEIMANN, M.; HOFFMANN, T.; KESSELMEIER, J.; KÖNEMANN, T.; KRÜGER, M. L.; LAVRIC, J. V.; MANZI, A. O.; LOPES, A. P.; MARTINS, D. L.; MIKHAILOV, E. F.; MORAN-ZULOAGA, D.; NELSON, B. W.; NÖLSCHER, A. C.; NOGUEIRA, D. S.; PIEDADE, M. T. F.; PÖHLKER, C.; PÖSCHL, U.; QUESADA, C. A.; RIZZO, L. V.; RO, C.-U.; RUCKTESCHLER, N.; SÁ, L. D. A.; SÁ, M. de O.; SALES, C. B.; SANTOS, R. M. N. dos; SATURNO, J.; SCHÖNGART, J.; SÖRGEL, M.; SOUZA, C. M. de; SOUZA, R. A. F. de; SU, H.; TARGHETTA, N.; TÓTA, J.; TREBS, I.; TRUMBORE, S.; EIJCK, A. van; WALTER, D.; WANG, Z.; WEBER, B.; WILLIAMS, J.; WINDERLICH, J.; WITTMANN, F.; WOLFF, S.; YÁÑEZ-SERRANO, A. M. The Amazon Tall Tower Observatory (ATTO): overview of pilot measurements on ecosystem ecology, meteorology, trace gases, and aerosols. Atmospheric Chemistry and Physics, v. 15, n. 18, p. 10723-10776, 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
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