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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/10/2016 |
Data da última atualização: |
31/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA FILHO, A. P. da S.; MAULI, M. M.; MENEGHETTI, A. M.; TREZZI, M.; MOURÃO JUNIOR, M.; NÓBREGA, L. H. P. |
Afiliação: |
ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; MARCIA MARIA MAULI, DOUTORANDA PGEAGR-UNIOESTE; ADRIANA MARIA MENEGHETTI, UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ; MICHELANGELO TREZZI, UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ; MOISES CORDEIRO MOURAO DE O JUNIOR, CPATU; LUCIA HELENA PEREIRA NÓBREGA, UNIOESTE. |
Título: |
Padrão de atividade alelopática em Poáceas e Fabáceas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Varia Scientia Agrárias, v. 3, n. 2, p. 115-134, jul./dez. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Visando a determinar e a caracterizar a atividade alelopática em função das espécies fabáceas e poáceas, da fração da planta e sensibilidade da planta receptora, coletaram-se folhas e raízes de poáceas e fabáceas em Belém-PA. O potencial da atividade alelopática foi testado sobre a germinação de sementes e alongamento da radícula e hipocótilo, utilizando Mimosa pudica e Senna obtusifolia como receptoras, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os valores de inibição da germinação, alongamento do hipocótilo e da radícula foram analisados por modelo linear geral, testados via teste F, e, quando significativos, comparados por Tukey a 5%, sendo classificados como inibição efetiva (p<0,001) e potencial (pelos componentes das espécies, p<0,05). Os efeitos de poáceas e fabáceas sobre a germinação das sementes, alongamento de radícula e hipocótilo de M. pudica não foram significativos, enquanto que a germinação em S. obtusifolia, bem como o alongamento do hipocótilo, foi menor sob extratos das fabáceas. As espécies estudadas não apresentaram comportamento semelhante em relação aos efeitos alelopáticos. Houve tendência das frações folha apresentarem maior efetividade inibitória e, pela análise multivariada dos cinco agrupamentos, os grupos fração folha de Calopogonium mucunoides e Enterolobium sp e ambas as frações para o grupo Canavalia ensiformis foram os inibidores em maior magnitude. De forma geral, pode-se considerar que as fabáceas apresentaram maior potencial alelopático. MenosVisando a determinar e a caracterizar a atividade alelopática em função das espécies fabáceas e poáceas, da fração da planta e sensibilidade da planta receptora, coletaram-se folhas e raízes de poáceas e fabáceas em Belém-PA. O potencial da atividade alelopática foi testado sobre a germinação de sementes e alongamento da radícula e hipocótilo, utilizando Mimosa pudica e Senna obtusifolia como receptoras, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os valores de inibição da germinação, alongamento do hipocótilo e da radícula foram analisados por modelo linear geral, testados via teste F, e, quando significativos, comparados por Tukey a 5%, sendo classificados como inibição efetiva (p<0,001) e potencial (pelos componentes das espécies, p<0,05). Os efeitos de poáceas e fabáceas sobre a germinação das sementes, alongamento de radícula e hipocótilo de M. pudica não foram significativos, enquanto que a germinação em S. obtusifolia, bem como o alongamento do hipocótilo, foi menor sob extratos das fabáceas. As espécies estudadas não apresentaram comportamento semelhante em relação aos efeitos alelopáticos. Houve tendência das frações folha apresentarem maior efetividade inibitória e, pela análise multivariada dos cinco agrupamentos, os grupos fração folha de Calopogonium mucunoides e Enterolobium sp e ambas as frações para o grupo Canavalia ensiformis foram os inibidores em maior magnitude. De forma geral, pode-se considerar que as fabáceas apresentaram maior pote... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bioensaios de germinação; Plantas daninhas; Plantas de cobertura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02239naa a2200217 a 4500 001 2054629 005 2023-05-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA FILHO, A. P. da S. 245 $aPadrão de atividade alelopática em Poáceas e Fabáceas.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aVisando a determinar e a caracterizar a atividade alelopática em função das espécies fabáceas e poáceas, da fração da planta e sensibilidade da planta receptora, coletaram-se folhas e raízes de poáceas e fabáceas em Belém-PA. O potencial da atividade alelopática foi testado sobre a germinação de sementes e alongamento da radícula e hipocótilo, utilizando Mimosa pudica e Senna obtusifolia como receptoras, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Os valores de inibição da germinação, alongamento do hipocótilo e da radícula foram analisados por modelo linear geral, testados via teste F, e, quando significativos, comparados por Tukey a 5%, sendo classificados como inibição efetiva (p<0,001) e potencial (pelos componentes das espécies, p<0,05). Os efeitos de poáceas e fabáceas sobre a germinação das sementes, alongamento de radícula e hipocótilo de M. pudica não foram significativos, enquanto que a germinação em S. obtusifolia, bem como o alongamento do hipocótilo, foi menor sob extratos das fabáceas. As espécies estudadas não apresentaram comportamento semelhante em relação aos efeitos alelopáticos. Houve tendência das frações folha apresentarem maior efetividade inibitória e, pela análise multivariada dos cinco agrupamentos, os grupos fração folha de Calopogonium mucunoides e Enterolobium sp e ambas as frações para o grupo Canavalia ensiformis foram os inibidores em maior magnitude. De forma geral, pode-se considerar que as fabáceas apresentaram maior potencial alelopático. 653 $aBioensaios de germinação 653 $aPlantas daninhas 653 $aPlantas de cobertura 700 1 $aMAULI, M. M. 700 1 $aMENEGHETTI, A. M. 700 1 $aTREZZI, M. 700 1 $aMOURÃO JUNIOR, M. 700 1 $aNÓBREGA, L. H. P. 773 $tRevista Varia Scientia Agrárias$gv. 3, n. 2, p. 115-134, jul./dez. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
09/10/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
MELO, L. A. F. de; SILVA, D. dos S.; CARNEVALE, A. B.; CABACINHA, C. D.; CUNHA, S. C. da. |
Título: |
Adubos polimerizados podem reduzir a adubação nitrogenada e fosfatada no algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-5 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O ensaio foi desenvolvido no Instituto de Ciências Agrárias (ICA-FIMES), na área
experimental do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Algodão (NEPAL), no município de Mineiros-GO, safra de 2005/2006, em um solo Neossolo Quartezarênico. O objetivo do estudo foi avaliar se o uso de polímeros em adubos (MAP e URÉIA) pode reduzir as perdas de fixação de fósforo e lixiviação e/ou volatilização de nitrogênio, permitindo uma liberação gradual do nutriente contido no grânulo de fertilizantes, contribuindo para uma melhor nutrição do algodoeiro e, conseqüentemente, maiorprodutividade. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com 3 tratamentos e seis repetições: MAP (11-54-00)+URÉIA(45-00-00); LGP(10-48-00) + URÉIA; LGP + LGU(37-00-00) . A
cultivar utilizada foi a Delta OPAL, com espaçamento de 0,90 m entre linhas e densidade de 8 a 10 plantas/m linear. Foi realizada análise foliar para verificar o estado nutricional as plantas (104 DAE). A colheita foi manual (193DAE), fazendo-se a retirada dos capulhos e a avaliação do peso do capulho (Kg) em balança digital, com a converção dos dados para arroba/hectare. Observou ? se que com adubos polimerizados podem reduzir a quantidade de nitrogênio e fósforo utilizada na adubação do algodoeiro, mantendo a produtividade e o estado nutricional das plantas. |
Palavras-Chave: |
Fixação do algodão; Lixiviação do algodão; Neossolo quartezarênico; Polímeros. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02066naa a2200229 a 4500 001 1275789 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, L. A. F. de 245 $aAdubos polimerizados podem reduzir a adubação nitrogenada e fosfatada no algodoeiro. 260 $c2007 300 $ap. 1-5$c1 CD-ROM 520 $aO ensaio foi desenvolvido no Instituto de Ciências Agrárias (ICA-FIMES), na área experimental do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Algodão (NEPAL), no município de Mineiros-GO, safra de 2005/2006, em um solo Neossolo Quartezarênico. O objetivo do estudo foi avaliar se o uso de polímeros em adubos (MAP e URÉIA) pode reduzir as perdas de fixação de fósforo e lixiviação e/ou volatilização de nitrogênio, permitindo uma liberação gradual do nutriente contido no grânulo de fertilizantes, contribuindo para uma melhor nutrição do algodoeiro e, conseqüentemente, maiorprodutividade. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com 3 tratamentos e seis repetições: MAP (11-54-00)+URÉIA(45-00-00); LGP(10-48-00) + URÉIA; LGP + LGU(37-00-00) . A cultivar utilizada foi a Delta OPAL, com espaçamento de 0,90 m entre linhas e densidade de 8 a 10 plantas/m linear. Foi realizada análise foliar para verificar o estado nutricional as plantas (104 DAE). A colheita foi manual (193DAE), fazendo-se a retirada dos capulhos e a avaliação do peso do capulho (Kg) em balança digital, com a converção dos dados para arroba/hectare. Observou ? se que com adubos polimerizados podem reduzir a quantidade de nitrogênio e fósforo utilizada na adubação do algodoeiro, mantendo a produtividade e o estado nutricional das plantas. 653 $aFixação do algodão 653 $aLixiviação do algodão 653 $aNeossolo quartezarênico 653 $aPolímeros 700 1 $aSILVA, D. dos S. 700 1 $aCARNEVALE, A. B. 700 1 $aCABACINHA, C. D. 700 1 $aCUNHA, S. C. da 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
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