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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/10/2006 |
Data da última atualização: |
26/07/2018 |
Autoria: |
PADOVAN, M. P.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; OLIVEIRA, F. L. de; SANTOS, L. A.; ALVES, B. J. R.; SOUTO, S. M. |
Afiliação: |
Milton Parron Padovan, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - Uniderp; Dejair Lopes de Almeida, CNPAB; JOSE GUILHERME MARINHO GUERRA, CNPAB; Raul de Lucena Duarte Ribeiro, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ/Departamento de Agronomia; Fábio Luiz de Oliveira, Universidade de Tocantins - Unitins; Leandro Azevedo Santos, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ/Departamento de Agronomia; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; Sebastião Manhães Souto, CNPAB. |
Título: |
Decomposição e liberação de nutrientes de soja cortada em diferentes estádios de desenvolvimento. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 4, p. 667-672, abr. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Decomposition and nutrient release from soybean cut at different growth stages. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de decomposição e a liberação de nutrientes da parte aérea de plantas de soja cultivar Celeste, para fins de adubação verde. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco repetições. Nas parcelas, as plantas foram cortadas rente ao solo aos 55, 85 e 115 dias após a emergência (DAE) e foram analisadas quanto à decomposição do material vegetal e liberação de N, P, K, Ca e Mg, colocando-se 60 g de matéria fresca da parte aérea em sacos de tela, distribuídos sobre a superfície das parcelas no campo. Nas subparcelas, as taxas de redução de massa de matéria seca e de liberação de nutrientes foram monitoradas mediante análises aos 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após os cortes das plantas. O modelo exponencial X = X0e-kt demonstrou dinâmicas não muito contrastantes, para os materiais cortados aos 55, 85 e 115 DAE. Apesar de o clima possivelmente ter influenciado na liberação de K, não causou diferenças significativas na decomposição de matéria seca e na liberação de N e fósforo. As plantas de soja, cortadas em diferentes estádios de desenvolvimento, apresentam taxas similares de decomposição e de liberação de nutrientes. |
Palavras-Chave: |
decomposition dynamics; dinâmica de decomposição; half-life time; organic agriculture; tempo de meia-vida. |
Thesagro: |
Agricultura Orgânica; Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/36179/1/41n04a18.pdf
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Marc: |
LEADER 02262naa a2200301 a 4500 001 1113293 005 2018-07-26 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPADOVAN, M. P. 245 $aDecomposição e liberação de nutrientes de soja cortada em diferentes estádios de desenvolvimento. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Decomposition and nutrient release from soybean cut at different growth stages. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de decomposição e a liberação de nutrientes da parte aérea de plantas de soja cultivar Celeste, para fins de adubação verde. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco repetições. Nas parcelas, as plantas foram cortadas rente ao solo aos 55, 85 e 115 dias após a emergência (DAE) e foram analisadas quanto à decomposição do material vegetal e liberação de N, P, K, Ca e Mg, colocando-se 60 g de matéria fresca da parte aérea em sacos de tela, distribuídos sobre a superfície das parcelas no campo. Nas subparcelas, as taxas de redução de massa de matéria seca e de liberação de nutrientes foram monitoradas mediante análises aos 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias após os cortes das plantas. O modelo exponencial X = X0e-kt demonstrou dinâmicas não muito contrastantes, para os materiais cortados aos 55, 85 e 115 DAE. Apesar de o clima possivelmente ter influenciado na liberação de K, não causou diferenças significativas na decomposição de matéria seca e na liberação de N e fósforo. As plantas de soja, cortadas em diferentes estádios de desenvolvimento, apresentam taxas similares de decomposição e de liberação de nutrientes. 650 $aAgricultura Orgânica 650 $aGlycine Max 653 $adecomposition dynamics 653 $adinâmica de decomposição 653 $ahalf-life time 653 $aorganic agriculture 653 $atempo de meia-vida 700 1 $aALMEIDA, D. L. de 700 1 $aGUERRA, J. G. M. 700 1 $aRIBEIRO, R. de L. D. 700 1 $aOLIVEIRA, F. L. de 700 1 $aSANTOS, L. A. 700 1 $aALVES, B. J. R. 700 1 $aSOUTO, S. M. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 4, p. 667-672, abr. 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
27/03/1996 |
Data da última atualização: |
10/04/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; SERENO, J. R. B.; MAZZA, M. C. M.; MAZZA, C. A. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Origin of the pantaneiro horse in Brasil. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Archivos de Zootecnia, v.41, n.154, p.371-381, 1992. Extra. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The first horses that arrived in the Pantanal, a flooded land of the states of Mato Grosso and Mato Grosso do Sul (Central Western region of Brazil), formed a breed - the Pantaneiro horse - a product of the natural selection over the last three centuries, and adapted to the regional environmental conditions. Until recently, little or no human interference was imposed on this process. There is some information about dates when the first horses entered the region, but none of it is precise. The earliest origin appears to be related to such Spanish expeditions, as those of Pedro de Mendoza, in 1534; Alvar Nunez Cabeza de Vaca, in 1540; and Nuflo de Chavez, in 1543. The animals brought by these expeditions were, for the most part, of Iberian horses. Some horses on these expeditions were lost in the Pantanal, proliferating and, consequently, populating the area. The "Guaicuru" indians helped to spred horses in the Pantanal. They learned horse management from the spanish and extended their range. Explorers arriving in the state of Mato Grosso, particularly in the 17th and 18th centuries, coming from the state of Sao Paulo, by way of the Tiete-Parana-Paraguay rivers, and from Goias, by road, may have also contributed to the introduction of horses into the region. Since the formation of the Pantaneiro breed, this horse in played an important role in the development of the Pantanal region. |
Palavras-Chave: |
Cavalo Pantaneiro; Equine; Horse pantaneiro; Origem; Origin. |
Thesagro: |
Eqüino. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02030naa a2200253 a 4500 001 1788038 005 2017-04-10 008 1992 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aOrigin of the pantaneiro horse in Brasil. 260 $c1992 520 $aThe first horses that arrived in the Pantanal, a flooded land of the states of Mato Grosso and Mato Grosso do Sul (Central Western region of Brazil), formed a breed - the Pantaneiro horse - a product of the natural selection over the last three centuries, and adapted to the regional environmental conditions. Until recently, little or no human interference was imposed on this process. There is some information about dates when the first horses entered the region, but none of it is precise. The earliest origin appears to be related to such Spanish expeditions, as those of Pedro de Mendoza, in 1534; Alvar Nunez Cabeza de Vaca, in 1540; and Nuflo de Chavez, in 1543. The animals brought by these expeditions were, for the most part, of Iberian horses. Some horses on these expeditions were lost in the Pantanal, proliferating and, consequently, populating the area. The "Guaicuru" indians helped to spred horses in the Pantanal. They learned horse management from the spanish and extended their range. Explorers arriving in the state of Mato Grosso, particularly in the 17th and 18th centuries, coming from the state of Sao Paulo, by way of the Tiete-Parana-Paraguay rivers, and from Goias, by road, may have also contributed to the introduction of horses into the region. Since the formation of the Pantaneiro breed, this horse in played an important role in the development of the Pantanal region. 650 $aBrazil 650 $aPantanal 650 $aEqüino 653 $aCavalo Pantaneiro 653 $aEquine 653 $aHorse pantaneiro 653 $aOrigem 653 $aOrigin 700 1 $aSERENO, J. R. B. 700 1 $aMAZZA, M. C. M. 700 1 $aMAZZA, C. A. 773 $tArchivos de Zootecnia$gv.41, n.154, p.371-381, 1992. Extra.
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