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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
29/11/2016 |
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Data da última atualização: |
01/12/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
SILVA, C. C. A. da; MARTINS, E. de S.; MALAQUIAS, J. V. |
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Afiliação: |
EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC; JUACI VITORIA MALAQUIAS, CPAC. |
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Título: |
Avaliação da liberação de potássio de rochas silicáticas por extrações sucessivas com solução de ácido cítrico. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 99 p. |
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Páginas: |
p. 28 |
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Série: |
(Embrapa Cerrados. Documentos, 334). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Comissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E. |
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Conteúdo: |
Avaliação da Liberação de Potássio
de Rochas Silicáticas por Extrações
Sucessivas com Solução de Ácido
Cítrico
Carla Cristina Alves da Silva1; Éder de Souza Martins2;
Juaci Vitoria Malaquias2
(
1Universidade de Brasília; 2Embrapa Cerrados)
O objetivo deste trabalho foi simular o processo de biointemperismo
de agromineral silicático por extrações sucessivas de ácido cítrico in
vitro. A rocha testada foi biotita xisto (Goiás) moída (<2 mm), com
3,21% de K2O. Nas extrações, utilizou-se seis tubos de polietileno
que receberam 0,4 g de biotita xisto cada e 40 mL de solução de
2% de ácido cítrico mono hidratado. Os tubos foram agitados por 20
minutos e centrifugados por 10 minutos. Do sobrenadante, foram
separados 35 mL para análise e o remanescente submetido a nova
extração, totalizando 20 extrações. As amostras foram analisadas
por fotômetro de chama. A maior quantidade de potássio foi liberada
nas primeiras extrações, do total de K da rocha 30% foi liberado até
a quinta extração. A quantidade de potássio liberada reduziu a cada
extração, verificando que o tempo de contato do pó de rocha com a
solução extratora interfere na quantidade extraída. O método mostrouse
eficiente na simulação do biointemperismo da biotita.
Termos para indexação: rochagem, agromineral silicático, ácido
orgânico, extrações sucessivas.
Fontes de financiamento: não há. |
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Palavras-Chave: |
Agromineral silicático; Extrações sucessivas; Rochagem. |
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Thesagro: |
Ácido Orgânico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aComissão organizadora: SOUZA, K. W. de; FALEIRO, A. S. G.; SALGUES, A. L. M.; ALONSO, A. M.; CARVALHO, A. M. de; LOBATO, B. R.; CRUZ, C. V.; SOUSA, E. dos S.; PELEGRINELLI, F.; SOARES, J. P. G.; LIMA, J. E. F. W.; ARBUES, J. F. de O.; CONCEIÇÃO, L. D. H. C. S. da; NOGUEIRA, M. E.
520 $aAvaliação da Liberação de Potássio de Rochas Silicáticas por Extrações Sucessivas com Solução de Ácido Cítrico Carla Cristina Alves da Silva1; Éder de Souza Martins2; Juaci Vitoria Malaquias2 ( 1Universidade de Brasília; 2Embrapa Cerrados) O objetivo deste trabalho foi simular o processo de biointemperismo de agromineral silicático por extrações sucessivas de ácido cítrico in vitro. A rocha testada foi biotita xisto (Goiás) moída (<2 mm), com 3,21% de K2O. Nas extrações, utilizou-se seis tubos de polietileno que receberam 0,4 g de biotita xisto cada e 40 mL de solução de 2% de ácido cítrico mono hidratado. Os tubos foram agitados por 20 minutos e centrifugados por 10 minutos. Do sobrenadante, foram separados 35 mL para análise e o remanescente submetido a nova extração, totalizando 20 extrações. As amostras foram analisadas por fotômetro de chama. A maior quantidade de potássio foi liberada nas primeiras extrações, do total de K da rocha 30% foi liberado até a quinta extração. A quantidade de potássio liberada reduziu a cada extração, verificando que o tempo de contato do pó de rocha com a solução extratora interfere na quantidade extraída. O método mostrouse eficiente na simulação do biointemperismo da biotita. Termos para indexação: rochagem, agromineral silicático, ácido orgânico, extrações sucessivas. Fontes de financiamento: não há.
650 $aÁcido Orgânico
653 $aAgromineral silicático
653 $aExtrações sucessivas
653 $aRochagem
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700 1 $aMALAQUIAS, J. V.
773 $tIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA CERRADOS. Jovens talentos 2016: resumos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 99 p.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
11/12/2017 |
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Data da última atualização: |
13/12/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CAMPELO, R. D.; CARDOSO, P. N.; SANTOS, R. R. S. dos; LOPES, R.; PINA, A. J. de A.; GOMES JUNIOR, R. A. |
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Afiliação: |
Raqueline Dias Campelo, GRADUANDA UFRA; Priscyla Neves Cardoso, GRADUANDA UFRA; Raíssa Rafaella Silva dos Santos, MESTRANDA UFV; RICARDO LOPES, CPAA; Antônio José de Abreu Pina, Marborges Agroindústria; RUI ALBERTO GOMES JUNIOR, CPATU. |
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Título: |
Desenvolvimento vegetativo de HIE OxG entre o caiaué e o dendezeiro na fase juvenil. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 30., 2017, Fortaleza. Segurança hídrica: um desafio para os engenheiros agrônomos do Brasil: [anais]. Fortaleza: AEAC: CONFAEAB, 2017. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A maior limitação fitossanitária da cultura da palma de óleo no Brasil é o amarelecimento fatal, sendo necessário o plantio de materiais genéticos resistentes em área de ocorrência desta doença, que atualmente são restritos a cultivares de híbridos interespecíficos entre caiaué e dendê (HIE OxG). O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento vegetativo das plantas no período juvenil de uma população de HIE OxG, em área de ocorrência de Amarelecimento Fatal. O estudo foi realizado em experimento implantado em 26 de fevereiro de 2010, com trinta e quatro progênies HIE OxG, com 1.503 plantas úteis, em uma área de 10,51 hectares. A Altura da Estipe (AE) apresentou um crescimento de 15,19cm.ano-1. O diâmetro do coleto variou de 15,57 a 72,29 cm nos períodos avaliados. O comprimento da ráquis teve aumento linear conforme a idade, de 94,74 e 369,85cm, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. A secção do pecíolo aumentou ao longo do tempo, passando de 1,72 a 12,70cm2, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. O número de folíolos (NFL) apresentou média de 53,38, 61,53, 103,20, 163,96 e 206,25cm aos 8, 12, 19, 31 e 44 meses, respectivamente, no período avaliado. A emissão foliar apresentou média de 2,43 e 1,97 folhas.mês-1. A largura do Folíolo variou 3,68 e 5,60cm durante a primeira e a ultima avaliação. A largura do folíolo apresentou variou de 43,87 e 85,20cm. O híbrido interespecífico HIE OxG apresentou bom desempenho no crescimento de acordo com suas características vegetativas MenosA maior limitação fitossanitária da cultura da palma de óleo no Brasil é o amarelecimento fatal, sendo necessário o plantio de materiais genéticos resistentes em área de ocorrência desta doença, que atualmente são restritos a cultivares de híbridos interespecíficos entre caiaué e dendê (HIE OxG). O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento vegetativo das plantas no período juvenil de uma população de HIE OxG, em área de ocorrência de Amarelecimento Fatal. O estudo foi realizado em experimento implantado em 26 de fevereiro de 2010, com trinta e quatro progênies HIE OxG, com 1.503 plantas úteis, em uma área de 10,51 hectares. A Altura da Estipe (AE) apresentou um crescimento de 15,19cm.ano-1. O diâmetro do coleto variou de 15,57 a 72,29 cm nos períodos avaliados. O comprimento da ráquis teve aumento linear conforme a idade, de 94,74 e 369,85cm, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. A secção do pecíolo aumentou ao longo do tempo, passando de 1,72 a 12,70cm2, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. O número de folíolos (NFL) apresentou média de 53,38, 61,53, 103,20, 163,96 e 206,25cm aos 8, 12, 19, 31 e 44 meses, respectivamente, no período avaliado. A emissão foliar apresentou média de 2,43 e 1,97 folhas.mês-1. A largura do Folíolo variou 3,68 e 5,60cm durante a primeira e a ultima avaliação. A largura do folíolo apresentou variou de 43,87 e 85,20cm. O híbrido interespecífico HIE OxG apresentou bom desempenho no crescimento de acordo com suas características ve... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Palma de óleo. |
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Thesagro: |
Dendê; Elaeis guineensis; Elaeis oleifera; Planta oleaginosa. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168862/1/409.pdf
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Marc: |
LEADER 02356nam a2200229 a 4500
001 2082383
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260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRONOMIA, 30., 2017, Fortaleza. Segurança hídrica: um desafio para os engenheiros agrônomos do Brasil: [anais]. Fortaleza: AEAC: CONFAEAB$c2017
520 $aA maior limitação fitossanitária da cultura da palma de óleo no Brasil é o amarelecimento fatal, sendo necessário o plantio de materiais genéticos resistentes em área de ocorrência desta doença, que atualmente são restritos a cultivares de híbridos interespecíficos entre caiaué e dendê (HIE OxG). O objetivo do estudo foi avaliar o desenvolvimento vegetativo das plantas no período juvenil de uma população de HIE OxG, em área de ocorrência de Amarelecimento Fatal. O estudo foi realizado em experimento implantado em 26 de fevereiro de 2010, com trinta e quatro progênies HIE OxG, com 1.503 plantas úteis, em uma área de 10,51 hectares. A Altura da Estipe (AE) apresentou um crescimento de 15,19cm.ano-1. O diâmetro do coleto variou de 15,57 a 72,29 cm nos períodos avaliados. O comprimento da ráquis teve aumento linear conforme a idade, de 94,74 e 369,85cm, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. A secção do pecíolo aumentou ao longo do tempo, passando de 1,72 a 12,70cm2, aos 8 e 44 meses de idade, respectivamente. O número de folíolos (NFL) apresentou média de 53,38, 61,53, 103,20, 163,96 e 206,25cm aos 8, 12, 19, 31 e 44 meses, respectivamente, no período avaliado. A emissão foliar apresentou média de 2,43 e 1,97 folhas.mês-1. A largura do Folíolo variou 3,68 e 5,60cm durante a primeira e a ultima avaliação. A largura do folíolo apresentou variou de 43,87 e 85,20cm. O híbrido interespecífico HIE OxG apresentou bom desempenho no crescimento de acordo com suas características vegetativas
650 $aDendê
650 $aElaeis guineensis
650 $aElaeis oleifera
650 $aPlanta oleaginosa
653 $aPalma de óleo
700 1 $aCARDOSO, P. N.
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700 1 $aLOPES, R.
700 1 $aPINA, A. J. de A.
700 1 $aGOMES JUNIOR, R. A.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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