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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. |
Afiliação: |
Naissa Batista da Luz, Consultora da FAO; Jéssica Caroline Maran, Consultora da FAO; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; Joberto Veloso de Freitas, Serviço Florestal Brasileiro. |
Título: |
Manual de análise de paisagem: volume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 321). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. MenosO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em inform... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagens; Monitoramento ambiental; Silvicultura de precisão; Sistemas de informação geográfica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184330/1/Livro-Doc-321-1542-corrigido-9out18.pdf
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Marc: |
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Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. 653 $aAnálise de imagens 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aSilvicultura de precisão 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aFREITAS, J. V. de
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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301. | | OLIVEIRA, V. D. de; CARVALHO, H. W. L. de; OLIVEIRA, I. R. de; CARDOSO, M. J.; LIRA, M. A.; CAVALCANTE, M. H. B.; RIBEIRO, S. S.; MELO, K. E. de O.; FEITOSA, L. F. Estabilidade de cultivares de milho na zona agreste do nordeste brasileiro. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2007. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 30).Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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303. | | PEREIRA, D. S.; NAKASONE, A. K.; OLIVEIRA, L. C. de; OLIVEIRA, M. S. de; PEREIRA, N. S.; CRUZ, J. N.; PORTS, P. da S.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; MEDEIROS, A. C. de; SILVA, R. A. da; MARACAJÁ, P. B.; FREITAS, M. O.; FREITAS, C. I. A. Effect of extracts of amazonian bee propolis on Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae in the State of Pará-Brazil. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e3719119464, 2020.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 2 |
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304. | | MENEZES, V. G.; MONTE, A. P. O.; BARBERINO, R. de S.; GOUVEIA, B. B.; LINS, T. L. B.; MACEDO, T. J. S. e; OLIVEIRA JÚNIOR, J. L. de; ARAÚJO, C. de A.; CAMPOS, F. S.; OLIVEIRA FILHO, E. F. de; BATISTA, A. M.; QUEIROZ, M. A. A.; ARAUJO, G. G. L. de; MATOS, M. H. T. de; WISCHRA, A. Effect of reduced water intake on ovarian reserve, leptin immunoexpression and impact of leptin on the in vitro culture of sheep secondary follicles. Animal Reproduction Science, v. 255, 107278, Jun. 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
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305. | | OLIVEIRA, H. J. B. de; LIMA, A. F.; LAPA, L. C. F. da; OLIVEIRA, H. J. B. de; MATOS, F. T. de; NUÑER, A. P. de O. Effect of natural food consumption on the first phase of pirarucu grow-out in ponds and cages. Acta Amazonica, v. 53, n. 1, p. 32-41, 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 3 |
Biblioteca(s): Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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306. | | CONTE, O.; PRANDO, A. M.; HIRAKURI, M. H.; CASTRO, C. de; BALBINOT JUNIOR, A. A.; CAMPOS, L. J. M.; MEYER, M. C.; LIMA, D. de; OLIVEIRA, A. B. de; TAVARES, L. C. V.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; DEBIASI, H.; BORTOLON, L.; VIEIRA, P. F. de M. J.; SOUZA, H. A. de; PROCOPIO, S. de O.; ALVES, L. W. R.; SANTOS, J. C. dos; SENA, A. L. dos S.; EL-HUSNY, J. C. Demandas da cadeia produtiva da soja na macrorregião sojícola 5. In: HIRAKURI, M. H.; CONTE, O.; PRANDO, A. M.; CASTRO, C. de; BALBINOT JUNIOR, A. A. (Ed.). Diagnóstico da produção de soja na macrorregião sojícola 5. Londrina: Embrapa Soja, 2018. p. 99-120. (Embrapa Soja. Documentos, 405).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pesca e Aquicultura; Embrapa Soja. |
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308. | | LAMPERT, V. do N.; FASIABEN, M. do C. R.; ABREU, U. G. P. de; OSMARI, E. K.; OLIVEIRA, S. R. de M.; ALMEIDA, M. M. T. B.; OLIVEIRA, O. C. de; LIMA, H. P. de. Identificação de padrões de produção e intensificação tecnológica de municípios produtores de bovinos de corte no bioma Pampa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORMÁTICA, 12., 2019, Indaiatuba. Anais... Ponta Grossa: SBIAGRO, 2019. p. 459-468. Organizadores: Maria Fernanda Moura, Jayme Garcia Arnal Barbedo, Alaine Margarete Guimarães, Valter Castelhano de Oliveira. SBIAgro 2019.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Pecuária Sul. |
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309. | | OLIVEIRA, M. M. de; CASTRO NETO, M. T.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, S. de O. e; AMORIM, T. B. do; OLIVEIRA, M. L. A. Crescimento foliar das variedades Prata-Anã, YB42 03 e Grande Naine como ferramenta para o melhoramento de plantas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. pdf 2555Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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310. | | BERNARDI, A. C. de C.; MACHADO, P. L. O. de A.; FREITAS, P. L. de; COELHO, M. R.; LEANDRO, W. M.; OLIVEIRA JUNIOR, J. P. de; OLIVEIRA, R. P. de; SANTOS, H. G. dos; MADARI, B. E.; CARVALHO, M. da C. S. Correção do solo e adubação no sistema de plantio direto nos cerrados. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. 22 p. il. color. (Embrapa Solos. Documentos, 46).Biblioteca(s): Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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311. | | OLIVEIRA, D. S.; FRANÇA, C. R. R. S.; SILVA, A. F.; OLIVEIRA, A. P. D. de; MIRANDA, A. S. de; SANTOS, A. P. G. Cozimento e presença de fibras em variedades de mandioca de mesa para área irrigada no município de Petrolina-PE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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314. | | POLIDORO, J. C.; MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; CARVALHO FILHO, A. de; MOTTA, P. E. F. da; CARVALHO JUNIOR, W. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; CURCIO, G. R.; CORREIA, J. R.; MARTINS, E. de S.; SPERA, S. T.; OLIVEIRA, S. R. de M.; BOLFE, E. L.; MANZATTO, C. V.; TOSTO, S. G.; VENTURIERI, A.; SA, I. B.; OLIVEIRA, V. A. de; SHINZATO, E.; ANJOS, L. H. C. dos; VALLADARES, G. S.; RIBEIRO, J. L.; MEDEIROS, P. S. C. de; MOREIRA, F. M. de S.; SILVA, L. S. L.; SEQUINATTO, L.; AGLIO, M. L. D.; DART, R. de O. Programa Nacional de Solos do Brasil (PronaSolos). Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2016. 53 p. (Embrapa Solos. Documentos, 183).Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cocais; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
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315. | | OLIVEIRA, M. do S. P. de; FERREIRA, S. F.; OLIVIERA, N. P. de; OLIVEIRA, E. M. de. Similaridade genética entre açaizeiros (Euterpe oleracea Mart.) procedentes de Breves, Pará, Brasil baseada em marcadores RAPD. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE, 7., 2009, Pucón, Chile. Proceeding... Santiago de Chile: Ministério de Agricultura, Instituto de Investigaciones Agropecuarias, 2009. p. 277-278.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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316. | | CRUZ, J. N.; SILVA, S. G.; BEZERRA, F. W. F.; FERREIRA, O. O.; REGO, J. de A. R. do; OLIVEIRA, M. E. C.; PEREIRA, D. S.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; ANDRADE, E. H. de A.; OLIVEIRA, M. S. de. Síntese orgânica, inorgânica e de nanomateriais assistida por micro-ondas: uma mini revisão. In: RIBEIRO, J. C.; SANTOS, C. A. dos (Org.). As Ciências Exatas e da Terra no Século XXI 2. Ponta Grossa: Atena, 2019. Cap. 12, p. 123-131.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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317. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; ZOBIOLE, L. H. S.; MIYAMOTO, F. M.; SILVA, J. M. Sensibilidade ao glifosato e adubação foliar na produtividade de soja RR. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 130, trab. 226. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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318. | | PRAZERES, A. G.; SILVA, S. A.; OLIVEIRA, A. A. R.; MOREIRA, R. F. C.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, R. O. da; SAMPAIO FILHO, O. M.; OLIVEIRA, V. S. Sensibilidade micelial do mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) da mamoneira (Ricinus communis L.) à diferentes fungicidas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. pdf 2575Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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319. | | PACHECO, M. T.; FEDERIZZI, L. C.; OLIVEIRA, J. C. de; ALMEIDA, J. L. de; OLIVEIRA, A. C. de; LÂNGARO, N. C.; SILVA, A. C. da; CASTRO, R. L.; SILVA, J. A. da; RAMOS JUNIOR, E. U.; GODOY, R. Ensaio brasileiro de linhagens de aveia branca 2009: análise conjunta. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 30., 2010, São Carlos, SP. Resultados experimentais...São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. Editado por Rodolfo Godoy, Francisco H. Dubbern Souza, Patrícia Perondi A. Oliveira, Milena A. Telles, Simone C. Méo Niciura. p. 326.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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320. | | PACHECO, M. T.; FEDERIZZI, L. C.; OLIVEIRA, J. C. de; ALMEIDA, J. L. de; OLIVEIRA, A. C. de; LÂNGARO, N. C.; SILVA, A. C. da; CASTRO, R. L.; SILVA, J. A. G. da; RAMOS JUNIOR, E. U.; GODOY, R. Ensaios regional e brasileiro de linhagens de aveia branca - Análise conjunta 2007 a 2009. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE AVEIA, 30., 2010, São Carlos, SP. Resultados experimentais...São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. Editado por Rodolfo Godoy, Francisco H. Dubbern Souza, Patrícia Perondi A. Oliveira, Milena A. Telles, Simone C. Méo Niciura. p. 339-347.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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