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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Projeto Estradas com Araucárias. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 271-277. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Capítulo 23. |
Conteúdo: |
“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principalmente os que não são familiares, que adotam voluntariamente a prática de plantar araucárias em suas divisas, pelas vantagens que estas árvores oferecem, como p.ex. embelezamento das propriedades. O projeto pode servir de modelo para outras regiões e outras espécies também ameaçadas e de importância socioeconômica e ambiental. Menos“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal; Serviço ambiental. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Araucária Angustifólia; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130003/1/Edilson-LivroServicosAmbientais-Cap23.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Uva e Vinho. Para informações adicionais entre em contato com cnpuv.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
25/11/2010 |
Data da última atualização: |
12/06/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
KUNZ, J. C.; RÉVILLION, J. P.; KUNZ NETO, E.; ZANUS, M. C.; MANFROI, V. |
Afiliação: |
JÚLIO CESAR KUNZ, WINE CONSULTING; JEAN PHILIPPE RÉVILLION, UFRGS; EMÍLIO KUNZ NETO, BEBIDAS FANTE; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV; VITOR MANFROI, UFRGS. |
Título: |
Caracterização físico-química de mostos e vinhos base para a elaboração de espumantes. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves, v. 2, n. 2, p. 75-82, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade dos espumantes brasileiros é cada vez mais reconhecida pelos consumidores domésticos e estrangeiros. Para a contínua melhora, objetivando atender mercados exigentes, estudos de caracterização do potencial destes produtos são importantes. Dentre os fatores enológicos da elaboração de espumantes, a qualidade dos mostos e vinhos base é fundamental para definir os cortes, com grande influência na qualidade final do produto. Há poucos estudos sobre fatores que influenciam a qualidade do vinho base, visto existirem dificuldades metodológicas na identificação de atributos de qualidade relevantes destes vinhos e na definição das relações entre esses atributos e a qualidade geral do espumante. Neste experimento, elaborou-se vinhos base para espumantes a partir de uvas de três variedades (Chardonnay, Sauvignon Blanc, Riesling Renano) produzidas tanto na Serra Gaúcha (em Flores da Cunha) como na região da Campanha (Santana do Livramento), no Rio Grande do Sul. Os mostos sofreram diferentes graus de prensagem e foram vinificados separadamente. Foram realizadas as análises físico-químicas tradicionais e, ao final, se identificou que os vinhos base elaborados de uvas da Serra Gaúcha foram considerados de melhor potencial do que aqueles da Campanha, mais equilibrados e com uma acidez mais elevada. Os vinhos ?gota? indicam um melhor potencial para a elaboração de vinhos espumantes pelo método Charmat. |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Espumante; Vinho base. |
Thesagro: |
Análise química; Enologia; Mosto; Prensagem; Vinho. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02213naa a2200265 a 4500 001 1868039 005 2017-06-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKUNZ, J. C. 245 $aCaracterização físico-química de mostos e vinhos base para a elaboração de espumantes.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aA qualidade dos espumantes brasileiros é cada vez mais reconhecida pelos consumidores domésticos e estrangeiros. Para a contínua melhora, objetivando atender mercados exigentes, estudos de caracterização do potencial destes produtos são importantes. Dentre os fatores enológicos da elaboração de espumantes, a qualidade dos mostos e vinhos base é fundamental para definir os cortes, com grande influência na qualidade final do produto. Há poucos estudos sobre fatores que influenciam a qualidade do vinho base, visto existirem dificuldades metodológicas na identificação de atributos de qualidade relevantes destes vinhos e na definição das relações entre esses atributos e a qualidade geral do espumante. Neste experimento, elaborou-se vinhos base para espumantes a partir de uvas de três variedades (Chardonnay, Sauvignon Blanc, Riesling Renano) produzidas tanto na Serra Gaúcha (em Flores da Cunha) como na região da Campanha (Santana do Livramento), no Rio Grande do Sul. Os mostos sofreram diferentes graus de prensagem e foram vinificados separadamente. Foram realizadas as análises físico-químicas tradicionais e, ao final, se identificou que os vinhos base elaborados de uvas da Serra Gaúcha foram considerados de melhor potencial do que aqueles da Campanha, mais equilibrados e com uma acidez mais elevada. Os vinhos ?gota? indicam um melhor potencial para a elaboração de vinhos espumantes pelo método Charmat. 650 $aAnálise química 650 $aEnologia 650 $aMosto 650 $aPrensagem 650 $aVinho 653 $aCaracterização 653 $aEspumante 653 $aVinho base 700 1 $aRÉVILLION, J. P. 700 1 $aKUNZ NETO, E. 700 1 $aZANUS, M. C. 700 1 $aMANFROI, V. 773 $tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalves$gv. 2, n. 2, p. 75-82, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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