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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/11/2019 |
Data da última atualização: |
05/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
KIMPARA, J. M.; DANTAS, D. P.; BALLESTER, E. L. C.; DUTRA, F. M. |
Afiliação: |
JANAINA MITSUE KIMPARA, CPAMN; DANIELA PIMENTA DANTAS, Colégio Anglo, Osasco, SP.; EDUARDO LUÍS CUPERTINO BALLESTER, UFPR; FABRÍCIO MARTINS DUTRA, UFPR. |
Título: |
Camarão-da-malásia. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
49 p. |
Série: |
(ABC da Agricultura Familiar, 45). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O camarão da espécie Macrobrachium rosenbergii, conhecido como camarão-da-malásia, é um dos mais cultivados no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de camarão-da-malásia pela carcinicultura (como é chamada a criação de camarões) foi de 234 mil toneladas em 2016. Os camarões dessa espécie são grandes e podem atingir 32 centímetros de comprimento no ambiente natural. Em cativeiro, geralmente são cultivados e despescados para comercialização quando atingem de 20 gramas a 50 gramas, dependendo da exigência do consumidor. |
Palavras-Chave: |
Despesca. |
Thesagro: |
Carcinicultura; Macrobrachium Rosenbergii. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/205222/1/Camarao-da-Malasia.pdf
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Marc: |
LEADER 01145nam a2200205 a 4500 001 2113988 005 2019-12-05 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aKIMPARA, J. M. 245 $aCamarão-da-malásia. 260 $aBrasília, DF: Embrapa$c2019 300 $a49 p. 490 $a(ABC da Agricultura Familiar, 45). 520 $aO camarão da espécie Macrobrachium rosenbergii, conhecido como camarão-da-malásia, é um dos mais cultivados no mundo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção mundial de camarão-da-malásia pela carcinicultura (como é chamada a criação de camarões) foi de 234 mil toneladas em 2016. Os camarões dessa espécie são grandes e podem atingir 32 centímetros de comprimento no ambiente natural. Em cativeiro, geralmente são cultivados e despescados para comercialização quando atingem de 20 gramas a 50 gramas, dependendo da exigência do consumidor. 650 $aCarcinicultura 650 $aMacrobrachium Rosenbergii 653 $aDespesca 700 1 $aDANTAS, D. P. 700 1 $aBALLESTER, E. L. C. 700 1 $aDUTRA, F. M.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
SILVA, D. C. G. da; YAMANAKA, N.; BROGIN, R. L.; ARIAS, C. A. A.; NEPOMUCENO, A. L.; DI MAURO, A. O.; NOGUEIRA, L. M.; PASSIANOTTO, A. L. de L.; PEREIRA, S. dos S.; ABDELNOOR, R. V. |
Título: |
Mapeamento do gene Rpp4 que confere resistência à ferrugem asiática da soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 45. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O gene Rpp4 em soja condiciona a resistência à ferrugem asiática, uma das mais importantes doenças que afetam a produção mundial de soja. Atualmente, a única alternativa de controle desta doença é a aplicação de fungicidas, sendo, portanto, prioritário o desenvolvimento de cultivares resistentes a esta doença. Quatro genes maiores (Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4) que conferem resistência à ferrugem foram descritos na literatura. O objetivo deste trabalho foi mapear o locus Rpp4 utilizando marcadores microssatélites. Uma população F2 composta por 80 indivíduos derivados do cruzamento entre a linhagem parental resistente PI 459025 e a linhagem parental suscetível 'BRS 184' foi desenvolvida e a estratégia de bulks segregantes (BSA) foi aplicada a esta população para o mapeamento. O teste de 171 primers de microssatélites em dois bulks resistentes e dois suscetíveis revelou dois marcadores ligados ao gene. O locus Rpp4 foi mapeado a 21,8 cM do marcador Satt191, e a 1,6 cM do marcador Satt288 no grupo de ligação G da soja. Esta região é conhecida pela presença de agrupamento de genes para resistência a outras doenças fúngicas, indicando que o Rpp4 poderia ser tanto um gene adicional ao grupo ou um dos genes previamente identificados. Os marcadores microssatélites identificados neste trabalho poderão ser empregados com eficiência na seleção assistida por marcadores moleculares facilitando a introgressão do locus de resistência em cultivares elite de soja. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Ferrugem; Resistência Genética; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02426naa a2200301 a 4500 001 1469194 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. C. G. da 245 $aMapeamento do gene Rpp4 que confere resistência à ferrugem asiática da soja. 260 $c2006 300 $ap. 45. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO gene Rpp4 em soja condiciona a resistência à ferrugem asiática, uma das mais importantes doenças que afetam a produção mundial de soja. Atualmente, a única alternativa de controle desta doença é a aplicação de fungicidas, sendo, portanto, prioritário o desenvolvimento de cultivares resistentes a esta doença. Quatro genes maiores (Rpp1, Rpp2, Rpp3 e Rpp4) que conferem resistência à ferrugem foram descritos na literatura. O objetivo deste trabalho foi mapear o locus Rpp4 utilizando marcadores microssatélites. Uma população F2 composta por 80 indivíduos derivados do cruzamento entre a linhagem parental resistente PI 459025 e a linhagem parental suscetível 'BRS 184' foi desenvolvida e a estratégia de bulks segregantes (BSA) foi aplicada a esta população para o mapeamento. O teste de 171 primers de microssatélites em dois bulks resistentes e dois suscetíveis revelou dois marcadores ligados ao gene. O locus Rpp4 foi mapeado a 21,8 cM do marcador Satt191, e a 1,6 cM do marcador Satt288 no grupo de ligação G da soja. Esta região é conhecida pela presença de agrupamento de genes para resistência a outras doenças fúngicas, indicando que o Rpp4 poderia ser tanto um gene adicional ao grupo ou um dos genes previamente identificados. Os marcadores microssatélites identificados neste trabalho poderão ser empregados com eficiência na seleção assistida por marcadores moleculares facilitando a introgressão do locus de resistência em cultivares elite de soja. 650 $aDoença de Planta 650 $aFerrugem 650 $aResistência Genética 650 $aSoja 700 1 $aYAMANAKA, N. 700 1 $aBROGIN, R. L. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 700 1 $aDI MAURO, A. O. 700 1 $aNOGUEIRA, L. M. 700 1 $aPASSIANOTTO, A. L. de L. 700 1 $aPEREIRA, S. dos S. 700 1 $aABDELNOOR, R. V. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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