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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
24/06/2008 |
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Data da última atualização: |
26/10/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SOARES, R. M.; GAZZIERO, D. L. P.; MORITA, A. A. dos S.; CILIATO, M. L.; FLAUSINO, A. M.; SANTOS, L. C. M.; JANEGITZ, T. |
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Afiliação: |
RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; DIONISIO LUIZ PISA GAZZIERO, CNPSO; DANIELA ALVES DOS SANTOS MORITA, UEM; MÔNICA LÚCIA CILIATO, UEM; ALLAN MISAEL FLAUSINO, CNPSo; LEANDRO CEZAR MENEZES SANTOS, Universidade Estadual do Norte do Paraná; Tatiani Janegitz Centro Universitário Filadélfia Curso de Ciências Biológicas. |
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Título: |
Utilização de glifosato para o controle de ferrugem da soja. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 4, p. 473-477, abr. 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de glifosato sobre a germinação de esporos de Phakopsora pachyrhizi e no controle da ferrugem da soja, aplicado preventiva e erradicativamente, em condições controladas. A germinação de esporos foi avaliada tendo-se vertido, em meio de cultura, soluções de esporos com diferentes concentrações do glifosato (0, 100, 1.000, 10.000 e 20.000 ppm) e fungicidas. Para avaliar o controle da ferrugem, plantas foram pulverizadas com glifosato, com variação da dose e do momento, tendo-se medido a severidade da doença. Houve efeito do produto sobre os esporos do fungo, o que reduziu sua germinação. As pulverizações em plantas, em casa de vegetação, mostraram um efeito do produto sobre a ferrugem, quando aplicado preventivamente, porém com período de proteção curto e fungitoxicidade inferior à do fungicida tebuconazole. O uso do glifosato, avaliado nesse ensaio, não deve ser visto como medida de manejo de ferrugem, e não interfere nas práticas habituais de controle da ferrugem da soja. |
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Palavras-Chave: |
difeconazole. |
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Thesagro: |
Glycine Max; Phakopsora Pachyrhizi. |
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Thesaurus Nal: |
tebuconazole. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://www.scielo.br/pdf/pab/v43n4/a05v43n4.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
10/02/2011 |
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Data da última atualização: |
10/02/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SCARIOT, E. M.; SILVA, E. J.; MACEDO, M. C. M.; EUCLIDES, V. P. B. |
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Afiliação: |
EVANDRO MONTESSI SCARIOT, UNIDERP; UCBD; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC; VALERIA PACHECO BATISTA EUCLIDES, CNPGC. |
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Título: |
Efeito do pastejo animal nas propriedades fisicas do solo sob pastagens do capim-marandu e capim-xaraés. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza |
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Páginas: |
1 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O pisoteio animal tem causado preocupação devido à possibilidade de compactação superficial e conseqüentes reflexos sobre a densidade, porosidade e capacidade de armazenamento de água no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pastejo animal sob diferentes ofertas de massa de forragem sobre a densidade, porosidade total, macro e microporosidade do solo. Foram avaliados o capim-marandu (MAR) e o capimxaraés (XAR), pastejados sob três ofertas de pastejo, reguladas pela altura das plantas: 15; 30 e 45 cm. Amostras indeformadas de solo foram coletadas em anéis de 100 cm3, na profundidade de 0 a 10 cm. Os anéis foram saturados em água por 24 horas, pesados e colocados em mesa de tensão, para determinar a retenção de umidade na capacidade de campo. Após pesagem, foram secos em estufa para determinação da densidade (Ds), porosidade total (VPT), macro (Mac) e microporosidade do solo (Mic). O delineamento foi o de blocos ao acaso, com dois blocos e 24 repetições intrablocos. Observou-se efeito significativo do capim sobre a Ds, VPT, Mac e Mic, sendo a Ds estimada em 1,28 para o MAR e 1,33 g/100 g de solo para o XAR. A VPT foi de 52% e 50%; a Mac de 9,5 e 8,9%; e a Mic de 42,1% e 40,9%, respectivamente para o MAR e XAR. Também foram observadas diferenças significativas para a Ds, VPT, Mac e Mic em relação às alturas de pastejo, denotando um efeito do pisoteio animal em função das diferentes ofertas de forragem. A interação entre altura de pastejo e capins foi significativa apenas para Mac e Mic. Conclui-se que o capim-marandu, em função da melhor cobertura do solo, apresenta uma Ds menor em todas as alturas de pastejo. Altas lotações com XAR devem ser observadas criteriosamente para evitar efeitos negativos na Ds. MenosO pisoteio animal tem causado preocupação devido à possibilidade de compactação superficial e conseqüentes reflexos sobre a densidade, porosidade e capacidade de armazenamento de água no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pastejo animal sob diferentes ofertas de massa de forragem sobre a densidade, porosidade total, macro e microporosidade do solo. Foram avaliados o capim-marandu (MAR) e o capimxaraés (XAR), pastejados sob três ofertas de pastejo, reguladas pela altura das plantas: 15; 30 e 45 cm. Amostras indeformadas de solo foram coletadas em anéis de 100 cm3, na profundidade de 0 a 10 cm. Os anéis foram saturados em água por 24 horas, pesados e colocados em mesa de tensão, para determinar a retenção de umidade na capacidade de campo. Após pesagem, foram secos em estufa para determinação da densidade (Ds), porosidade total (VPT), macro (Mac) e microporosidade do solo (Mic). O delineamento foi o de blocos ao acaso, com dois blocos e 24 repetições intrablocos. Observou-se efeito significativo do capim sobre a Ds, VPT, Mac e Mic, sendo a Ds estimada em 1,28 para o MAR e 1,33 g/100 g de solo para o XAR. A VPT foi de 52% e 50%; a Mac de 9,5 e 8,9%; e a Mic de 42,1% e 40,9%, respectivamente para o MAR e XAR. Também foram observadas diferenças significativas para a Ds, VPT, Mac e Mic em relação às alturas de pastejo, denotando um efeito do pisoteio animal em função das diferentes ofertas de forragem. A interação entre altura de pastejo e capins foi significa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Capim-marandu. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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