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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/05/1998 |
Data da última atualização: |
25/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARCIA, L. A.; MARTINEZ, G. B.; SOUZA, H. E. M. de. |
Afiliação: |
L. A. GARCIA, BOLSISTA PIBIC/CNPQ/FCAP; GLADYS BEATRIZ MARTINEZ, CPATU; HELLEN EMILIA MENEZES DE SOUZA, CPATU. |
Título: |
Avaliação das alterações funcionais de fêmeas bubalinas (Bubalus bubalis) submetidas e esforços de tração na puberdade, gestação e pós-parto. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CNPq/FCAP/EMBRAPA, 6., 1996, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 1996. |
Páginas: |
p. 77, 167. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Behavioun; Bubalino; Drought animals. |
Thesagro: |
Comportamento Animal; Fisiologia Animal; Reprodução Animal; Tração Animal. |
Thesaurus Nal: |
animal physiology; buffaloes; reproduction. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/394455/1/Avaliacao-das-alteracoes-funcionais-de-femeas.pdf
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Marc: |
LEADER 00858nam a2200253 a 4500 001 1394455 005 2023-01-25 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGARCIA, L. A. 245 $aAvaliação das alterações funcionais de fêmeas bubalinas (Bubalus bubalis) submetidas e esforços de tração na puberdade, gestação e pós-parto. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CNPq/FCAP/EMBRAPA, 6., 1996, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP$c1996 300 $ap. 77, 167. 650 $aanimal physiology 650 $abuffaloes 650 $areproduction 650 $aComportamento Animal 650 $aFisiologia Animal 650 $aReprodução Animal 650 $aTração Animal 653 $aBehavioun 653 $aBubalino 653 $aDrought animals 700 1 $aMARTINEZ, G. B. 700 1 $aSOUZA, H. E. M. de
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/10/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
TENÓRIO, R. A; SILVA, E. M. da; CAMPECHE, D. F. B. |
Afiliação: |
Ruy Albuquerque Tenório, ENGENHEIRO AGRONOMO; Eunice Maria da Silva, PEDAGOGA - PAULO AFONSO - BA; DANIELA FERRAZ BACCONI CAMPECHE, CPATSA. |
Título: |
O polo de piscicultura do Submédio e Baixo São Francisco - SBSF. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, Recife, v. 12, n. 12, p. 23-33, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do Brasil com produção estimada de 50.065 toneladas de tilápias/ano. Isto é, se considerada a produção regional das áreas dos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco incluída nas águas dos reservatórios hidrelétricos do Submédio e Baixo São Francisco (SBSF), e não a produção por Estado da federação, pois cada estado pode apresentar vários polos produtivos de aquicultura. O Polo Federal de Piscicultura do SBSF localiza-se no Sertão, numa das áreas de maior déficit hídrico da região semiárida brasileira, incluída no Polígono das Secas. Compreende os reservatórios hidrelétricos Itaparica, Moxotó e Xingó, fazendo fronteira com os municípios de Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e Piranhas (em Alagoas), Chorrochó, Glória, Paulo Afonso e Rodelas (na Bahia), Belém do São Francisco, Floresta, Jatobá, Itacuruba e Petrolândia (em Pernambuco). O modelo produtivo do Polo do SBSF (Figura 1) segue o sistema intensivo, com uma das maiores densidades de estocagem do Brasil, isto é, 60 a 180 3 3 quilogramas de tilápias por m de água (kg/m ) e estocados em tanques-rede 3 de tamanhos predominantes de 6 e de 14 m , apresentando ainda um dos menores ciclos de produção que é de 180 dias, para uma despesca com peso médio de 1 Kg a partir da estocagem de juvenis com peso médio de 35 g. MenosO desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixo São Francisco; CHESF; Modelo de produção; Produção intensiva; Submédio São Francisco; Tanque rede. |
Thesagro: |
Aquicultura; Peixe; Peixe de Água Doce; Piscicultura; Produção; Tilápia. |
Thesaurus NAL: |
Agropisciculture; Fish culture; Fish development; Fish farms. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 03840naa a2200337 a 4500 001 2098109 005 2018-10-26 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTENÓRIO, R. A 245 $aO polo de piscicultura do Submédio e Baixo São Francisco - SBSF.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do Brasil com produção estimada de 50.065 toneladas de tilápias/ano. Isto é, se considerada a produção regional das áreas dos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco incluída nas águas dos reservatórios hidrelétricos do Submédio e Baixo São Francisco (SBSF), e não a produção por Estado da federação, pois cada estado pode apresentar vários polos produtivos de aquicultura. O Polo Federal de Piscicultura do SBSF localiza-se no Sertão, numa das áreas de maior déficit hídrico da região semiárida brasileira, incluída no Polígono das Secas. Compreende os reservatórios hidrelétricos Itaparica, Moxotó e Xingó, fazendo fronteira com os municípios de Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e Piranhas (em Alagoas), Chorrochó, Glória, Paulo Afonso e Rodelas (na Bahia), Belém do São Francisco, Floresta, Jatobá, Itacuruba e Petrolândia (em Pernambuco). O modelo produtivo do Polo do SBSF (Figura 1) segue o sistema intensivo, com uma das maiores densidades de estocagem do Brasil, isto é, 60 a 180 3 3 quilogramas de tilápias por m de água (kg/m ) e estocados em tanques-rede 3 de tamanhos predominantes de 6 e de 14 m , apresentando ainda um dos menores ciclos de produção que é de 180 dias, para uma despesca com peso médio de 1 Kg a partir da estocagem de juvenis com peso médio de 35 g. 650 $aAgropisciculture 650 $aFish culture 650 $aFish development 650 $aFish farms 650 $aAquicultura 650 $aPeixe 650 $aPeixe de Água Doce 650 $aPiscicultura 650 $aProdução 650 $aTilápia 653 $aBaixo São Francisco 653 $aCHESF 653 $aModelo de produção 653 $aProdução intensiva 653 $aSubmédio São Francisco 653 $aTanque rede 700 1 $aSILVA, E. M. da 700 1 $aCAMPECHE, D. F. B. 773 $tCadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, Recife$gv. 12, n. 12, p. 23-33, 2017.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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