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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima... Mostrar Todas |
Data corrente: |
14/05/2001 |
Data da última atualização: |
13/05/2011 |
Autoria: |
BAENA, A. R. C.; FALESI, I. C. |
Afiliação: |
ANTONIO RONALDO CAMACHO BAENA, CPATU; ITALO CLAUDIO FALESI, CPATU. |
Título: |
Avaliação do potencial químico e físico dos solos sob diversos sistemas de uso da terra na colônia agrícola de Tomé-Açu, Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 18). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão o solo da floresta. Os resultados mostram nos locais de uso intesivo um considerável decréscimo nos teores de carbono, nitrogênio e matéria orgânica, assim como compactação induzida. MenosA Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Chemicophysical properties; Land sustainability; Pará; Physical and chemical potential; Potencial fisico e quimico; Propriedade fisico quimico; Propriedade físico-química do solo; Propriedade fisico-quimico; Soil chemicophysical properties; Tome Acu; Tome-Acu; Uso de terra. |
Thesagro: |
Aptidão Agrícola; Desmatamento; Propriedade Físico-Química; Solo; Uso da Terra. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Brazil; deforestation; land use; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34519/1/ORIENTAL-BP18.pdf
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Marc: |
LEADER 03017nam a2200421 a 4500 001 1377888 005 2011-05-13 008 1999 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBAENA, A. R. C. 245 $aAvaliação do potencial químico e físico dos solos sob diversos sistemas de uso da terra na colônia agrícola de Tomé-Açu, Estado do Pará. 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c1999 300 $a22 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 18). 520 $aA Colônia Agrícola de Tomé-Açú, localizada no nordeste paraense, no município de Tomé-Açú, e uma região que se destaca na história da colonização amazônica. Em 1929, suas terras começaram a ser cultivadas com a chegada dos primeiros imigrantes japoneses, que em 1934 iniciaram o cultivo de pimenta-do-reino e, a partir de 1955, o Para passou a ser o maior produtor de pimenta do Brasil. Os solos de Tomé-Açú são semelhantes aos de toda a Amazônia, pobres em nutrientes. Entretanto, os colonos radicados nesse município possuiam grau de conhecimento mais elevados, e contavam com o apoio dos governos brasileiro e japones, o que lhes proporcionou a disponibilidade de uma considerável infra-estrutura. Antes de ser desbravado, o município de Tomé-Açú era recoberto pela exuberante floresta tropical, onde o uso do fogo foi pouco utilizado, e para o preparo do solo usou-se mecanização. De acordo com a paisagem atual de Tomé-Açú, foram selecionadas dez áreas para estudo. Em cada uma destas áreas foram coletadas amostras de solo a superfície de 0-20cm, e determinados teores e valores de carbono; nitrogênio; matéria orgânica; cálcio; magnésio; alumínio; potássio; fósforo; pH; densidade aparente; porosidades total; macro e micro; capacidade de campo; ponto de murcha e capacidade de armazenar agua disponível. Com o objetivo de avaliar alterações edafícas decorrentes do uso do solo, foram comparados os parâmetros estudados entre os diversos agroecossistemas selecionados, tomando-se como padrão o solo da floresta. Os resultados mostram nos locais de uso intesivo um considerável decréscimo nos teores de carbono, nitrogênio e matéria orgânica, assim como compactação induzida. 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $adeforestation 650 $aland use 650 $asoil 650 $aAptidão Agrícola 650 $aDesmatamento 650 $aPropriedade Físico-Química 650 $aSolo 650 $aUso da Terra 653 $aBrasil 653 $aChemicophysical properties 653 $aLand sustainability 653 $aPará 653 $aPhysical and chemical potential 653 $aPotencial fisico e quimico 653 $aPropriedade fisico quimico 653 $aPropriedade físico-química do solo 653 $aPropriedade fisico-quimico 653 $aSoil chemicophysical properties 653 $aTome Acu 653 $aTome-Acu 653 $aUso de terra 700 1 $aFALESI, I. C.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MOREIRA, E. de A. |
Afiliação: |
ELLEN DE ALMEIDA MOREIRA. |
Título: |
Fermentação ruminal in vitro de forrageiras nativas do Pantanal e divergência nutricional de progênies de Brachiaria Ruziziensis. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
42 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA. Orientador: Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Os experimentos I e II foram conduzidos no Campo Experimental José Henrique Bruschi, pertencente a Embrapa, em Coronel Pacheco - MG, Brasil. Objetivou-se avaliar a fermentação ruminal in vitro de forrageiras nativas do Pantanal e a divergência nutricional de progênies de Brachiaria ruzziziensis do programa de melhoramento genético de forrageiras da Embrapa. O experimento I consistiu na avaliação de 23 progênies de Brachiaria ruzziziensis (15, 16, 46, 174, 411, 590, 651, 670, 768, 776, 844, 859, 950, 965, 970, 975, 1067, 1093, 1296, 1765,1806, 1894 e 1972), provenientes do programa de melhoramento genético da Embrapa, juntamente com as testemunhas Brachiaria ruzziziensis cv. Comum, Brachiaria brizantha cv. Marandu e Brachiaria decumbens cv. Basilisk. As amostras foram coletas a 10 cm da superfície do solo, com 27 dias de rebrota. A avaliação da divergência nutricional foi realizada utilizando-se a análise de componentes principais, com base nas seguintes variáveis discriminatórias: digestibilidade in vitro da matéria (DIVMS), fibra em detergente neutro (FDN), lignina (Lig), proteína bruta (PB), taxa de degradação de carboidratos não fibrosos (KdCNF) e taxa de degradação de carboidratos fibrosos (KdCF). As variáveis de maior contribuição para a discriminação das progênies foram: digestibilidade in vitro da matéria seca e fibra em detergente neutro. Foram identificados cinco grupos distintos (I, II, III, IV e V), onde o grupo V, formado pelas progênies 46, 768 e 1067 se destacou em relação às demais progênies por apresentar valores superiores de DIVMS. O experimento II consistiu na avaliação de cinco forrageiras do Panatal (Axonopus purpusii, Panicum laxum, Reimarochloa sp, Mesosetum chaseae e Andropogon hypogynus), colhidas entre os anos de 2005 a 2007. A cinética da fermentação foi avaliada pela técnica in vitro de produção de gases. Foi observado menor DMS para a forrageira Andropogon hypogynus nos tempos de 6, 12 e 24h. O ano de 2005 apresentou a maior quantidade das frações solúvel (a) e insolúvel potencialmente degradável (b) e a menor quantidade da fração insolúvel (I), com valores de 10,30; 48,54 e 41,16%, respectivamente. Para as taxas de passagem de 2,5 e 5%h (DE2, DE5 e D8) e para degradabilidade potencial (DP) o ano de 2005 foi o que se destacou dos demais anos de coleta. Foi observado diferença estatística entre os anos de coleta das forragens para a taxa de degradação dos carboidratos não fibrosos (KDCNF), tempo de colonização (L), volume final dos carboidratos fibrosos (VFCF) e taxa de degradação dos carboidratos fibrosos (KDCF), e entre as forrageiras dentro de cada ano de coleta para todos os parâmetros cinéticos. Destacaram-se as forragens Axonopus purpusii e Reimarochloa sp apresentando os melhores valores para praticamente todos os parâmetros da fermentação ruminal. MenosOs experimentos I e II foram conduzidos no Campo Experimental José Henrique Bruschi, pertencente a Embrapa, em Coronel Pacheco - MG, Brasil. Objetivou-se avaliar a fermentação ruminal in vitro de forrageiras nativas do Pantanal e a divergência nutricional de progênies de Brachiaria ruzziziensis do programa de melhoramento genético de forrageiras da Embrapa. O experimento I consistiu na avaliação de 23 progênies de Brachiaria ruzziziensis (15, 16, 46, 174, 411, 590, 651, 670, 768, 776, 844, 859, 950, 965, 970, 975, 1067, 1093, 1296, 1765,1806, 1894 e 1972), provenientes do programa de melhoramento genético da Embrapa, juntamente com as testemunhas Brachiaria ruzziziensis cv. Comum, Brachiaria brizantha cv. Marandu e Brachiaria decumbens cv. Basilisk. As amostras foram coletas a 10 cm da superfície do solo, com 27 dias de rebrota. A avaliação da divergência nutricional foi realizada utilizando-se a análise de componentes principais, com base nas seguintes variáveis discriminatórias: digestibilidade in vitro da matéria (DIVMS), fibra em detergente neutro (FDN), lignina (Lig), proteína bruta (PB), taxa de degradação de carboidratos não fibrosos (KdCNF) e taxa de degradação de carboidratos fibrosos (KdCF). As variáveis de maior contribuição para a discriminação das progênies foram: digestibilidade in vitro da matéria seca e fibra em detergente neutro. Foram identificados cinco grupos distintos (I, II, III, IV e V), onde o grupo V, formado pelas progênies 46, 768 e 1067 se desta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentação de bovinos; Pastagens; Plantas e solo; Plantas forrageiras; Rações. |
Thesagro: |
Nutrição Animal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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