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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos. MenosEmbrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido... Mostrar Todas |
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Data corrente: |
12/07/1999 |
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Data da última atualização: |
27/01/2000 |
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Autoria: |
CARAMORI, P. H.; GONCALVES, S. L.; WREGE, M. S.; OLIVEIRA, D. de; LOLLATO, M. A.; MARIOT, E. J.; KRANZ, W. M; BIANCHINI, A. |
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Título: |
Zoneamento da cultura do feijao no estado do Parana. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
Londrina: IAPAR, 1998. |
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Páginas: |
65p. |
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Série: |
(IAPAR. Circular, 99). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foram realizados estudos de risco climatico para o Estado do Parana, visando delimitar zonas homogeneas e determinar as melhores epocas de semeadura para o cultivo de feijao das safras das aguas, da seca e de outono-inverno. Os resultados foram ajustados e validados com dados de experimentacao, visitas a campo e consultas a especialistas da cultura. Constatou-se que existem diversas zonas homogeneas distintas para cada uma das safras, com dados experimentacao, visitas a campo e consultas a especialistas da cultura. Constatou-se que existem diversas zonas homogeneas distintas para cada uma das safras, com condicoes aptas ao cultivo do feijoeiro, dentro de epocas de semeadura definidas. As informacoes deste trabalho fornecem importantes subsidios para orientar os agricultores quanto as areas adequada no cultivo e as melhores epocas de semeadura, possibilitando a minimizacao dos riscos e a exploracao do potencial produtivo das cultivares. |
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Palavras-Chave: |
Agricultural climatology; Agroclimatic zones; Bean; Brasil; Climatilogy; Climatologia agricola; Cultivo; Cultura; Culture; Kidney blans; Natural distribution; Parana; Phaseolus vulgares. |
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Thesagro: |
Clima; Climatologia; Distribuição Geográfica; Época de Semeadura; Feijão; Phaseolus Vulgaris; Solo; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Climático. |
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Thesaurus Nal: |
agricultural zoning; Brazil; climate; climatic zones; climatology; kidney beans; soil; sowing date. |
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Categoria do assunto: |
--
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
27/11/2008 |
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Data da última atualização: |
10/12/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FARIA, A. S.; BASTIANEL, M.; MIRANDA, M.; NOVELLI, V. M.; FREITAS-ÁSTUA, J. |
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Afiliação: |
A. S. Faria, CAPTA CSM-IAC; M. Bastianel, CAPTA CSM-IAC; M. Miranda, CAPTA CSM-IAC; V. M. Novelli, CAPTA CSM-IAC; Juliana Freitas-Ástua, CNPMF. |
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Título: |
Eficiência de transmissão do vírus da leprose dos citros nas diferentes fases ativas do ácaro vetor. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 34, , p. 58, fev. 2008. Suplemento. |
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ISSN: |
0100-5405 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos Resumos do XXXI Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, fev. 2008.
R 171 |
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Conteúdo: |
A citricultura brasileira é afetada por inúmeras pragas e doenças, como é o caso da leprose causada pelo Citrus leprosis virus (CiLV), transmitida pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Essa doença é considerada uma das mais importantes no país, onerando os pomares em milhões de dólares anualmente com o uso de acaricidas para o controle do vetor. Apesar de haver muitas informações sobre o CiLV, ainda restam dúvidas sobre sua influência na biologia do ácaro e os parâmetros envolvidos na sua transmissão. Investigamos as interações envolvendo o CiLV-ácaro, avaliando a eficiência de transmissão nas fases de larvas, ninfas e adultos. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Acarologia e em casa de vegetação. Em cada tratamento foram utilizadas três plantas, dez folhas/planta, dois ácaros virulíferos/folha. Os primeiros sintomas foram observados após 86 dias da infestação. Todas as fases ativas do vetor foram capazes de transmitir o CiLV e aparentemente as larvas são mais eficientes na transmissão (>> 20%). Sugere-se que esta eficiência decorra de uma maior alimentação das larvas em um mesmo período de tempo, ou ainda destas não se movimentarem tanto quanto as outras fases ativas, permanecendo um maior tempo sobre as lesões. Suporte Financeiro: FAPESP, USDA. |
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Thesagro: |
Citricultura; Vírus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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245 $aEficiência de transmissão do vírus da leprose dos citros nas diferentes fases ativas do ácaro vetor.
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500 $aEdição dos Resumos do XXXI Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, fev. 2008. R 171
520 $aA citricultura brasileira é afetada por inúmeras pragas e doenças, como é o caso da leprose causada pelo Citrus leprosis virus (CiLV), transmitida pelo ácaro Brevipalpus phoenicis. Essa doença é considerada uma das mais importantes no país, onerando os pomares em milhões de dólares anualmente com o uso de acaricidas para o controle do vetor. Apesar de haver muitas informações sobre o CiLV, ainda restam dúvidas sobre sua influência na biologia do ácaro e os parâmetros envolvidos na sua transmissão. Investigamos as interações envolvendo o CiLV-ácaro, avaliando a eficiência de transmissão nas fases de larvas, ninfas e adultos. Os experimentos foram desenvolvidos no Laboratório de Acarologia e em casa de vegetação. Em cada tratamento foram utilizadas três plantas, dez folhas/planta, dois ácaros virulíferos/folha. Os primeiros sintomas foram observados após 86 dias da infestação. Todas as fases ativas do vetor foram capazes de transmitir o CiLV e aparentemente as larvas são mais eficientes na transmissão (>> 20%). Sugere-se que esta eficiência decorra de uma maior alimentação das larvas em um mesmo período de tempo, ou ainda destas não se movimentarem tanto quanto as outras fases ativas, permanecendo um maior tempo sobre as lesões. Suporte Financeiro: FAPESP, USDA.
650 $aCitricultura
650 $aVírus
700 1 $aBASTIANEL, M.
700 1 $aMIRANDA, M.
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773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 34, , p. 58, fev. 2008. Suplemento.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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