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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/02/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; MAY, A.; COSTA, R. V. da; PARREIRA, D. F.; LANZA, F. E. |
Afiliação: |
DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; ANDRE MAY, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; DOUGLAS FERREIRA PARREIRA, BOLSISTA; FABRICIO EUSTAQUIO LANZA, BOLSISTA. |
Título: |
Eficiência de fungicidas no controle químico químico de doenças em sorgo sacarino. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2014. |
Páginas: |
27 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 103). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose e a helmintosporiose são doenças importantes em sorgo e podem afetar a produção de etanol pelo sorgo sacarino por causa da redução na massa verde, na qualidade e quantidade do caldo e teor de açúcares totais, °Brix. A busca por alternativas para seu controle é essencial para garantir o rendimento do etanol produzido. O controle químico está entre as estratégias mais eficientes para o controle de doenças e pode ser utilizado no manejo integrado, no entanto, pouco se sabe sobre seu uso para o sorgo sacarino. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas para controle da helmintosporiose e da antracnose e seu efeito na qualidade e quantidade do caldo produzido. Para tanto, a cultivar CMSXS 633 foi plantada em dois experimentos no ano de 2013 e pulverizada com dez fungicidas, com nove princípios ativos, puros ou em mistura. No primeiro experimento foram realizadas uma ou duas aplicações aos 40 e/ou 55 dias após o plantio (DAP) e no segundo, as aplicações foram realizadas aos 70 e/ou 90 DAP. Aos 56 DAP, a severidade foi avaliada e aos 120 DAP as plantas foram colhidas e o °Brix, o volume de caldo no colmo, VCC (L/ha) e o peso de massa verde total PMV (t/ha) foram analisados. Os dados de severidade, °Brix, VCC e PMV foram submetidos à analise de variância, as médias comparadas e obtida a correlação entre os caracteres doenças e °Brix. Fungicidas dos grupos triazóis e estrobilurinas aplicados aos 40 DAP foram os mais eficientes na redução da helmintosporiose. Os fungicidas mais eficientes para controle da antracnose foram o Tebuconazol, Epoxiconazol + Piraclostobin, Piraclostrobin, Azoxistrobin, Trifloxistrobin + ciproconazol e Carbendazin aplicados em duas vezes, a primeira aos 70 e a segunda aos 90 DAP. No caso do °Brix, os fungicidas que apresentaram melhor eficiência no controle das duas doenças também favoreceram a produção de açúcares, com exceção do Carbendazin. Em relação a época, o maior teor de Brix° foi observado nas aplicações aos 55 e 70 DAP no primeiro e segundo experimento, respectivamente. Houve correlação entre a incidência da helmintospporiose e da antracnose com a redução do °Brix. Para as variáveis PMV e VCC não houve efeito dos fungicidas nem de suas interações MenosA antracnose e a helmintosporiose são doenças importantes em sorgo e podem afetar a produção de etanol pelo sorgo sacarino por causa da redução na massa verde, na qualidade e quantidade do caldo e teor de açúcares totais, °Brix. A busca por alternativas para seu controle é essencial para garantir o rendimento do etanol produzido. O controle químico está entre as estratégias mais eficientes para o controle de doenças e pode ser utilizado no manejo integrado, no entanto, pouco se sabe sobre seu uso para o sorgo sacarino. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas para controle da helmintosporiose e da antracnose e seu efeito na qualidade e quantidade do caldo produzido. Para tanto, a cultivar CMSXS 633 foi plantada em dois experimentos no ano de 2013 e pulverizada com dez fungicidas, com nove princípios ativos, puros ou em mistura. No primeiro experimento foram realizadas uma ou duas aplicações aos 40 e/ou 55 dias após o plantio (DAP) e no segundo, as aplicações foram realizadas aos 70 e/ou 90 DAP. Aos 56 DAP, a severidade foi avaliada e aos 120 DAP as plantas foram colhidas e o °Brix, o volume de caldo no colmo, VCC (L/ha) e o peso de massa verde total PMV (t/ha) foram analisados. Os dados de severidade, °Brix, VCC e PMV foram submetidos à analise de variância, as médias comparadas e obtida a correlação entre os caracteres doenças e °Brix. Fungicidas dos grupos triazóis e estrobilurinas aplicados aos 40 DAP foram os mais eficientes na redução d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Antracnose; Doença de planta; Fungicida; Helmintosporiose; Sorghum bicolor. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117155/1/bol-103.pdf
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Marc: |
LEADER 03077nam a2200253 a 4500 001 2007539 005 2015-02-03 008 2014 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSILVA, D. D. da 245 $aEficiência de fungicidas no controle químico químico de doenças em sorgo sacarino.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2014 300 $a27 p.$cil. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 103). 520 $aA antracnose e a helmintosporiose são doenças importantes em sorgo e podem afetar a produção de etanol pelo sorgo sacarino por causa da redução na massa verde, na qualidade e quantidade do caldo e teor de açúcares totais, °Brix. A busca por alternativas para seu controle é essencial para garantir o rendimento do etanol produzido. O controle químico está entre as estratégias mais eficientes para o controle de doenças e pode ser utilizado no manejo integrado, no entanto, pouco se sabe sobre seu uso para o sorgo sacarino. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas para controle da helmintosporiose e da antracnose e seu efeito na qualidade e quantidade do caldo produzido. Para tanto, a cultivar CMSXS 633 foi plantada em dois experimentos no ano de 2013 e pulverizada com dez fungicidas, com nove princípios ativos, puros ou em mistura. No primeiro experimento foram realizadas uma ou duas aplicações aos 40 e/ou 55 dias após o plantio (DAP) e no segundo, as aplicações foram realizadas aos 70 e/ou 90 DAP. Aos 56 DAP, a severidade foi avaliada e aos 120 DAP as plantas foram colhidas e o °Brix, o volume de caldo no colmo, VCC (L/ha) e o peso de massa verde total PMV (t/ha) foram analisados. Os dados de severidade, °Brix, VCC e PMV foram submetidos à analise de variância, as médias comparadas e obtida a correlação entre os caracteres doenças e °Brix. Fungicidas dos grupos triazóis e estrobilurinas aplicados aos 40 DAP foram os mais eficientes na redução da helmintosporiose. Os fungicidas mais eficientes para controle da antracnose foram o Tebuconazol, Epoxiconazol + Piraclostobin, Piraclostrobin, Azoxistrobin, Trifloxistrobin + ciproconazol e Carbendazin aplicados em duas vezes, a primeira aos 70 e a segunda aos 90 DAP. No caso do °Brix, os fungicidas que apresentaram melhor eficiência no controle das duas doenças também favoreceram a produção de açúcares, com exceção do Carbendazin. Em relação a época, o maior teor de Brix° foi observado nas aplicações aos 55 e 70 DAP no primeiro e segundo experimento, respectivamente. Houve correlação entre a incidência da helmintospporiose e da antracnose com a redução do °Brix. Para as variáveis PMV e VCC não houve efeito dos fungicidas nem de suas interações 650 $aAntracnose 650 $aDoença de planta 650 $aFungicida 650 $aHelmintosporiose 650 $aSorghum bicolor 700 1 $aCOTA, L. V. 700 1 $aMAY, A. 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aPARREIRA, D. F. 700 1 $aLANZA, F. E.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Pesca e Aquicultura; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
03/04/2019 |
Data da última atualização: |
03/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FUJIMOTO, R. Y.; HIDE, D. M. V.; PAIXÃO, P. E. G.; ABE, H. A.; DIAS, J. A. R.; SOUSA, N. C.; COUTO, M. V. S.; SILVA, R. V. B.; MADI, R. R.; BENAVIDES, M. V.; ISHIKAWA, M. M.; CHAGAS, E. C.; BOIJINK, C. de L.; DOMPIERI, M. H. G.; PEREIRA, A. M. L.; MACIEL, P. O. |
Afiliação: |
RODRIGO YUDI FUJIMOTO, CPATC; D. M. V. Hide, Universidade Tiradentes; P. E. G. Paixão, Universidade Tiradentes; H. A. Abe, Universidade Federal do Pará; J. A. R. Dias, Universidade Federal do Pará; N. C. Sousa, Universidade Federal do Pará; M. V. S. Couto, Universidade Federal do Pará; R. V. B. Silva, Instituto Federal de Sergipe; R. R. Madi, Universidade Tiradentes; MAGDA VIEIRA BENAVIDES, CPPSUL; MARCIA MAYUMI ISHIKAWA, CNPMA; EDSANDRA CAMPOS CHAGAS, CPAA; CHEILA DE LIMA BOIJINK, CPAA; MARCIA HELENA GALINA DOMPIERI, CNPM; ALITIENE MOURA LEMOS PEREIRA, CPAMN; PATRICIA OLIVEIRA MACIEL, CNPASA. |
Título: |
Fauna parasitária e relação parasito-hospedeiro de tambaquis criados na região do Baixo São Francisco, nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 71, n. 2, p. 563-570, mar./abr. 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a fauna parasitária de tambaquis na região do Baixo São Francisco-AL/SE-Brasile correlacionar os índices de prevalência e intensidade média com fatores bióticos e abióticos. Foram coletados 252 espécimes para análise parasitológica de 10 pisciculturas. Os parasitos foram contabilizados, identificados, e determinaram-se os índices de prevalência e intensidade média, que foram correlacionados com fatores bióticos e abióticos. Dos peixes coletados, 65,5% estavam parasitados por pelo menos um táxon. Foram encontrados 10 táxons: Monogeneas, Ichthyophthirius multifiliis, tricodinídeos, Piscinoodinium pillulare, Ichthyobodo sp., Dolops carvalhoi, Lernaea cyprinacea, Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, Henneguya sp. e Myxobolus sp. As maiores prevalências foram encontradas para Monogeneas (49,2%) e Myxobolus sp. (31,5%). Correlações negativas entre prevalência e fatores bióticos (peso e comprimento) foram observadas para Monogeneas (r2= -0,49; r2= -0,43), Myxobolus sp. (r²= -0,46; r²= -0,39) e Henneguya sp. (r²= -0,41; r²= -0,39). O fator abiótico temperatura apresentou correlação negativa com as prevalências de Lernaea cyprinacea (r= -0,39) e tricodinídeos (r= -0,33), enquanto a condutividade elétrica apresentou correlação positiva (r= 0,40) com a prevalência de tricodinídeos. Conclui-se que a fauna parasitária dos tambaquis cultivados na região do Baixo São Francisco é diversificada e com a carga parasitária dependente da qualidade de água e do estágio de desenvolvimento dos peixes. MenosEste trabalho teve como objetivo avaliar a fauna parasitária de tambaquis na região do Baixo São Francisco-AL/SE-Brasile correlacionar os índices de prevalência e intensidade média com fatores bióticos e abióticos. Foram coletados 252 espécimes para análise parasitológica de 10 pisciculturas. Os parasitos foram contabilizados, identificados, e determinaram-se os índices de prevalência e intensidade média, que foram correlacionados com fatores bióticos e abióticos. Dos peixes coletados, 65,5% estavam parasitados por pelo menos um táxon. Foram encontrados 10 táxons: Monogeneas, Ichthyophthirius multifiliis, tricodinídeos, Piscinoodinium pillulare, Ichthyobodo sp., Dolops carvalhoi, Lernaea cyprinacea, Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, Henneguya sp. e Myxobolus sp. As maiores prevalências foram encontradas para Monogeneas (49,2%) e Myxobolus sp. (31,5%). Correlações negativas entre prevalência e fatores bióticos (peso e comprimento) foram observadas para Monogeneas (r2= -0,49; r2= -0,43), Myxobolus sp. (r²= -0,46; r²= -0,39) e Henneguya sp. (r²= -0,41; r²= -0,39). O fator abiótico temperatura apresentou correlação negativa com as prevalências de Lernaea cyprinacea (r= -0,39) e tricodinídeos (r= -0,33), enquanto a condutividade elétrica apresentou correlação positiva (r= 0,40) com a prevalência de tricodinídeos. Conclui-se que a fauna parasitária dos tambaquis cultivados na região do Baixo São Francisco é diversificada e com a carga parasitári... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aquicultura; Colossoma Macropomum; Manejo; Parasito de Animal; Peixe; Sanidade Animal; Tambaqui. |
Thesaurus NAL: |
Animal health; Aquaculture; Fish culture; Fish health; Parasites. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210843/1/CNPASA-2019-abmvz.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200112/1/Fauna-parasitaria.pdf
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Marc: |
LEADER 02909naa a2200445 a 4500 001 2115819 005 2019-12-03 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFUJIMOTO, R. Y. 245 $aFauna parasitária e relação parasito-hospedeiro de tambaquis criados na região do Baixo São Francisco, nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a fauna parasitária de tambaquis na região do Baixo São Francisco-AL/SE-Brasile correlacionar os índices de prevalência e intensidade média com fatores bióticos e abióticos. Foram coletados 252 espécimes para análise parasitológica de 10 pisciculturas. Os parasitos foram contabilizados, identificados, e determinaram-se os índices de prevalência e intensidade média, que foram correlacionados com fatores bióticos e abióticos. Dos peixes coletados, 65,5% estavam parasitados por pelo menos um táxon. Foram encontrados 10 táxons: Monogeneas, Ichthyophthirius multifiliis, tricodinídeos, Piscinoodinium pillulare, Ichthyobodo sp., Dolops carvalhoi, Lernaea cyprinacea, Procamallanus (Spirocamallanus) inopinatus, Henneguya sp. e Myxobolus sp. As maiores prevalências foram encontradas para Monogeneas (49,2%) e Myxobolus sp. (31,5%). Correlações negativas entre prevalência e fatores bióticos (peso e comprimento) foram observadas para Monogeneas (r2= -0,49; r2= -0,43), Myxobolus sp. (r²= -0,46; r²= -0,39) e Henneguya sp. (r²= -0,41; r²= -0,39). O fator abiótico temperatura apresentou correlação negativa com as prevalências de Lernaea cyprinacea (r= -0,39) e tricodinídeos (r= -0,33), enquanto a condutividade elétrica apresentou correlação positiva (r= 0,40) com a prevalência de tricodinídeos. Conclui-se que a fauna parasitária dos tambaquis cultivados na região do Baixo São Francisco é diversificada e com a carga parasitária dependente da qualidade de água e do estágio de desenvolvimento dos peixes. 650 $aAnimal health 650 $aAquaculture 650 $aFish culture 650 $aFish health 650 $aParasites 650 $aAquicultura 650 $aColossoma Macropomum 650 $aManejo 650 $aParasito de Animal 650 $aPeixe 650 $aSanidade Animal 650 $aTambaqui 700 1 $aHIDE, D. M. V. 700 1 $aPAIXÃO, P. E. G. 700 1 $aABE, H. A. 700 1 $aDIAS, J. A. R. 700 1 $aSOUSA, N. C. 700 1 $aCOUTO, M. V. S. 700 1 $aSILVA, R. V. B. 700 1 $aMADI, R. R. 700 1 $aBENAVIDES, M. V. 700 1 $aISHIKAWA, M. M. 700 1 $aCHAGAS, E. C. 700 1 $aBOIJINK, C. de L. 700 1 $aDOMPIERI, M. H. G. 700 1 $aPEREIRA, A. M. L. 700 1 $aMACIEL, P. O. 773 $tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia$gv. 71, n. 2, p. 563-570, mar./abr. 2019.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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