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Registros recuperados : 8 | |
1. |  | POZZOBON, M. T.; SOUZA, K. R. R. de; CARVALHO, S. I. C. de; REIFSCHNEIDER, F. J. B. Meiose e viabilidade polínica em linhagens avançadas de pimenta. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 2, p. 212-216, abr./jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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2. |  | WEBER, L. C.; SOUZA, K. R. R. de; SILVA, K. M. P.; LOPES, A. C. A.; JUSTINO, E. V.; CARVALHO, A. D. F. de. Germinação de progênies de sementes de cenoura em diferentes temperaturas. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S2558-S2561, jul. 2010. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 50., 2010, Guarapari. Cinquenta anos contribuindo para a saúde da população brasileira. Trabalho A2905-T4449. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. |  | WEBER, L. C.; LOPES, A. C. A.; SOUZA, K. R. R. de; ANDRADE, P. P.; GOMES, A. S.; WEBER, R. R.; NASCIMENTO, W. M. Produção e qualidade de sementes híbridas de berinjela em função do número de frutos por planta. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S4315-S4318, jul. 2010. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 50., 2010, Guarapari. Cinquenta anos contribuindo para a saúde da população brasileira. Trabalho A2905-T4454. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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4. |  | ULHOA, A. B.; REIFSCHNEIDER, F. J. B.; CARVALHO, S. I. C. de; BIANCHETTI, L. de B.; LIMA, M. F.; SOUZA, K. R. R. de. Programa de melhoramento de Capsicum na EMBRAPA: caracterização morfologica e agronômica de pimentas do grupo habanero. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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5. |  | ULHOA, A. B.; REIFSCHNEIDER, F. J. B.; CARVALHO, S. I. C. de; BIANCHETTI, L. de B.; LIMA, M. F.; SOUZA, K. R. R. de. Programa de melhoramento de Capsicum na EMBRAPA: caracterização morfológica e agronômica preliminar de pimentas do grupo malagueta (Capsicum frutescens L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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6. |  | ULHOA, A. B.; REIFSCHNEIDER, F. J. B.; CARVALHO, S. I. C. de; BIANCHETTI, L. de B.; LIMA, M. F.; AMARO, G. B.; SOUZA, K. R. R. de. Programa de melhoramento de Capsicum na Embrapa: caracterização preliminar morfológica e agronômica de pimenta no grupo malagueta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM (Incaper. Documentos, 11). Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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7. |  | SOUZA, K. R. R. de; WEBER, L. C.; FERRAZ, R. M.; CARVALHO, S. I. C. de; REIFSCHNEIDER, F. J. B.; MELO, W. F. de. Programa de melhoramento de pimenta na Embrapa: inexistência de dormência em sementes de pimenta Cumari verdadeira. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 28, n. 2, p. S4343-S4346, jul. 2010. CD-ROM. Suplemento. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Olericultura, 50., 2010, Guarapari. Cinquenta anos contribuindo para a saúde da população brasileira. Trabalho A2920-T4467. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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8. |  | NASS, L. L.; SOUZA, K. R. R. de; CARNEIRO, C. S.; SOARES, R. S.; RIBEIRO, C. S. da C.; REIFSCHNEIDER, F. J. B. Synthesis of a base population of Habanero chile pepper and initial assessment of derived F3 lines (Capsicum chinense). In: EUCARPIA CAPSICUM AND EGGPLANT WORKING GROUP MEETING, 16., Kecskemét, 2016. Proceedings of XVI EUCARPIA capsicum and eggplant working meeting in memoriam Dr. Alain Palloix. Budapest: Diamond Congress Ltd., 2016. p. 319-324. Editado por P1-10. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 8 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
31/08/2015 |
Data da última atualização: |
22/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LYRA, D. H.; RIBEIRO, G. H. M. R.; FIGUEIREDO, I. C. R. de; GUEDES, M. L.; CARNEIRO, O. L. G.; PINTO, C. A. B. P.; PEREIRA, A. da S. |
Afiliação: |
DANILO HOTTIS LYRA, UFLA; GUILHERME HENRIQUE MARTINS RODRIGUES RIBEIRO, UFLA; IZABEL CRISTINA RODRIGUES DE FIGUEIREDO, UFLA; MARCIO LISBOA GUEDES, UFLA; OTÁVIO LUIZ GOMES CARNEIRO, UFLA; CÉSAR AUGUSTO BRASIL PEREIRA PINTO, UFLA; ARIONE DA SILVA PEREIRA, CPACT. |
Título: |
Início da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico; Índice morfofisiológico; Tolerância. |
Thesagro: |
Batata; Solanum Tuberosum. |
Thesaurus NAL: |
Heat stress; Stress tolerance. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1038708/1/16783921pab500700582.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128831/1/Inicio-da-tuberizacao-duracao-do-ciclo.pdf
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Marc: |
LEADER 02330naa a2200277 a 4500 001 2038708 005 2016-03-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLYRA, D. H. 245 $aInício da tuberização, duração do ciclo vegetativo e tolerância ao calor em genótipos de batata. 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10‑24, IRF 7‑61, IRF 2‑71, IRF 2‑14, IRF 6‑104 e IRF 10‑44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16‑16 e CBM 9‑10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos. 650 $aHeat stress 650 $aStress tolerance 650 $aBatata 650 $aSolanum Tuberosum 653 $aEstresse térmico 653 $aÍndice morfofisiológico 653 $aTolerância 700 1 $aRIBEIRO, G. H. M. R. 700 1 $aFIGUEIREDO, I. C. R. de 700 1 $aGUEDES, M. L. 700 1 $aCARNEIRO, O. L. G. 700 1 $aPINTO, C. A. B. P. 700 1 $aPEREIRA, A. da S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 50, n. 7, p. 582-592, jul. 2015.
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