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Registros recuperados : 22 | |
6. |  | PINTO, P. P.; KATTAH, L. da S.; SA, N. M. H. de. Termotolerância e eficiência em fixar N2, de estirpes de Rhizobium nativas, isoladas de áreas de cultivos do feijoeiro nos cerrados. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 509-510. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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8. |  | SA, N. M. H. de; SILVA-KATTAH, L da; SELDIN, L.; VASCONCELOS, M. J. V.; PAIVA, E. Genomic heterogeneity within bean nodulating Rhizobium strains isolated from cerrado soils. Soil Biology and Biochemistry, Oxford, v. 29, n. 5/6, p. 1011-1014, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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9. |  | OLIVEIRA, C. A. de; MUZZI, M. R. S.; PURCINO, H. A.; MARRIEL, I. E.; SÁ, N. M. H. de. Decomposition of Arachis pintoi and Hyparrhenia rufa litters in monoculture and intercropped systems under lowland soil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 9, p. 1089-1095, set. 2003 ítulo em português: Decomposição da serrapilheira de Arachis pintoi e Hyparrhenia rufa em sistemasde monocultura e consórcio sob solo de várzea. Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
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10. |  | OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; MUZZI, M. R. S.; PURCINO, H. A.; MARRIEL, I. E.; SA, N. M. H. de. Decomposition of Arachis pintoi and Hyparrhenia rufa litters in monoculture and intercropped systems under lowland soil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 38, n. 9, p. 1089-1095, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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11. |  | PINTO, P. P.; RAPOSEIRAS, R.; LEITÃO, M. R. S. M. M.; PAIVA, E.; SELDIN, L.; SÁ, N. M. H. de. Efeito da temperatura sobre a estabilidade de estirpes de Rhizobium efetivas na nodulação do feijoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Informação, globalização, uso do solo: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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12. |  | OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; VASCONCELLOS, C. A.; MARRIEL, I. E.; PEREIRA FILHO, I. A.; SA, N. M. H. de. Efeito da temperatura sobre a fixação de N2 do feijoeiro. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 23.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 7.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 5.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 2., 1998. Caxambu, MG. FertBIO 98: resumos. Lavras: UFLA: SBCS: SBM, 1998. p. 181. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. |  | OLIVEIRA JUNIOR, C. S.; CARNEIRO, J. A.; PURCINO, H.; VIANNA, M. C.; VARGAS, M. A.; SA, N. M. H de. Ocorrência e efetividade de fixação de N2 de estirpes nativas de rizóbio associadas a Arachis pintoi, presentes em solos de cerrado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Informação, globalização, uso do solo: anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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14. |  | OLIVEIRA, I. A. de; VASCONCELLOS, M. J.; SELDIN, L.; PAIVA, E.; VARGAS, M. A.; SA, N. M. H. de. Random amplified polymorphic DNA analysis of effective Rhizobium sp. associated with beans cultivated in brazilian cerrado soils. Brazilian Journal of Microbiology, Sao Paulo, v. 31, p. 39-44, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. |  | OLIVEIRA, I. A. de; VASCONCELOS, M. J.; SELDIN, L.; PAIVA, E.; VARGAS, M. A.; SA, N. M. H. de. Random amplified polymorphic DNA analysis of effective Rhizobium sp. associated with beans cultivated in Brazilian cerrado soils. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v.31, n. 1, p. 39-44, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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16. |  | SA, N. M. H. de; SCOTTI, M. R. M. M. L.; PAIVA, E.; FRANCO, A. A.; DOBEREINER, J. Selection and characterization of Rhizobium spp. strains stable and capable in fixing nitrogen in bean (Phaseolus vulgaris L.). Revista de Microbiologia, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 38-48, 1993. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. |  | GOMES, E. A.; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; LANA, U. G. P.; CARNEIRO, N. P.; SÁ, N. M. H. de; GUIMARAES, C. T.; MARRIEL, I. E.; ALVES, V. M. C. Construção de uma mini-biblioteca de clones de fungos micorrízicos da rizosfera de genótipos de milho contrastantes para fósforo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 23., 2005, Santos, SP. Resumos. Santos: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. |  | OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; SCHAFFERT, R. E.; SÁ, N. M. H. de; GOMES, E. A.; MARRIEL, I. E.; MUZZI, M. R. S.; RAPOSEIRAS, R.; LANA, U. G. de P.; GUIMARAES, C. T.; ALVES, V. M. C. Analysis of bacterial and mycorrhizal diversity in the rhizosphere of maize lines contrasting in phosphorus efficiency, using denaturing gradient gel electrophoresis. In: INTERNATIONAL PLANT NUTRITION COLLOQUIUM, 15., 2005, Beijing, China. Proceedings... Beijing: Tsinghua University, 2005. p. 856-857. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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19. |  | OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; MARRIEL, I. E.; ALVES, V. M. C.; PARENTONI, S. N.; PEREIRA FILHO, I. A.; SCHAFFERT, R. E.; MUZZI, M. R. S.; SA, N. M. H. de. Diversidade metabólica de microrganismos em rizosfera de linhagens e híbridos de milho contrastantes para fósforo - campo. In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 25., REUNIAO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS,9., SIMPOSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 7, REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO,4, 2002. Rio de Janeiro. FertBIO 2002 - [resumos expandidos]. Rio de Janeiro: SBM: SBCS, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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20. |  | OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; SA, N. M. H. de; GOMES, E. A.; MUZZI, M. R. S.; SCHAFFERT, R. E.; PARENTONI, S. N.; GUIMARAES, C. T.; MARRIEL, I. E.; ALVES, V. M. C. Mycorrhizal diversity analyzed by denaturing gradient gel electrophoresis in the rhizosphere of maize (Zea mays) genotypes contrasting for phosphorus efficiency. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON PHOSPHORUS DYNAMICS IN THE SOIL-PLANT CONTINUUM, 2., 2003, Perth. Proceedings... Perth: University of Western Australia, 2003. p. 84-85. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
20/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOMAVILLA, L. |
Afiliação: |
Lúcia Somavilla, Universidade Federal de Pelotas. |
Título: |
Levantamento, caracterização do nematoide das galhas em videira nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e estudo da resistência de porta-enxertos a Meloidogyne spp. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
81 f. |
Descrição Física: |
Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Orientador: Cesar Bauer Gomes. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em levantamento do nematoide das galhas (Meloidogyne spp.) realizado em pomares de videira (Vitis spp.) dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foram obtidas 51 populações de Meloidogyne spp., as quais foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase (Est). Posteriormente, avaliou-se a reação de quatro porta-enxertos de videira de clima tropical, sete de clima temperado e duas cultivares de copa às espécies Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii, em casa de vegetação, avaliando-se a resistência com base nofator de reprodução de cada espécie de nematoide nos diferentes genótipos. Além disso, avaliou-se o efeito da temperatura sobre a eclosão in vitro de juvenis de segundo estádio (J2) de M. ethiopica. Foi estudado também o mecanismo de resistência de um porta-enxerto resistente (?1103 Paulsen?) e outro suscetível (?106-8 Ripária do Traviú?) a M. ethiopica através de observações histopatológicas de raízes provenientes de plantas inoculadas com esse nematóide. De uma forma geral, detectou-se a presença do nematoide das galhas em 54,76% das videiras coletadas, detectando-se cinco fenótipos esterásticos (Est),. Nas amostras provenientes do Rio Grande do Sul foram detectadas 46 populações., onde 34 foram identificadas como M. javanica, Est J3 (Rm: 1,00, 1,23, 1,40) e Est J2 (Rm: 1,00, 1,23), correspondendo a 66,66% e 3,92% das amostras, respectivamente. Ainda foram encontradas oito populações de M. arenaria Est. A2 (Rm: 1,20, 1,29), cinco populações de M. incognita Est. I2 (Rm: 1,05, 1,10), e duas populações com Est A3 (Rm: 1,14, 1,20, 1,29), típico de M. morocciensis, as quais corresponderam a 15,69%, 9,8% e 3,92% das amostras. Porém, nas amostras coletadas em Santa Catarina, foi observada apenas a ocorrência de M. javanica (Est. J3). Entre os porta-enxertos tropicais, ?IAC 313- Tropical? e ?IAC 572-Jales? foram resistente a todas espécies de Meloidogyne testadas. ?IAC 766-Campinas? foi resistente a M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii e suscetível a M. incognita; porém ?106-8 Traviú? foi suscetível às quatro espécies de Meloidogyne testadas. Já os porta-enxertos de clima temperado ?SO4?, ?K5BB Kober?, ?Salt Creek?, e ?Harmonny? apresentaram reação de resistência à todas espécies testadas; ?420 A? e ?Rupestris Du lot? foram suscetíveis a M. incognita e M. arenaria e resistentes a M. javanica, sendo o último, também resistente a M. enterolobii. Apesar do porta-enxerto ?1103 Paulsen? ter se comportado como suscetível a M. arenaria, apresentou resistência às demais espécies testadas. As cultivares de copa ?Niagara Rosada? e Chardonnay? comportaram-se como suscetíveis a todas espécies de Meloidogyne avaliadas. Ao estudar a influência da temperatura na eclosão dos J2 de M. ethiopica, observou-se que a 25°C e 30°C ocorreu maior percentagem. Observações histológicas de radicelas do porta-enxerto suscetível ?106-8 Traviú? inoculado com M. ethiopica e coradas com fucsina ácida, mostraram que o nematoide conseguiu, penetrar, desenvolver-se, completando seu ciclo de vida aos 27 dias após a inoculação (DAI) a 26oC. Radicelas deste mesmo prota-enxertos coradas com azul de toluidina evidenciaram sítios de alimentação do nematoide contendo células gigantes com denso citoplasma a partir dos 10 DAI. Observações histológicas realizadas no porta-enxerto resistente, demostraram que o parasitismo pode ser bloqueado após a penetração. Analisando-se os corte em fluorescência e microscópia de luz, verificou-se que as células das raízes, nas proximidades do nematoide, exibiram reação de hipersensibilidade com acúmulo de compostos fenólicos e presença de células de aspecto necrótico, limitando o desenvolvimento dos J2 de M. ethiopica e a formação de células gigantes no porta-enxerto de videira resistente. MenosEm levantamento do nematoide das galhas (Meloidogyne spp.) realizado em pomares de videira (Vitis spp.) dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foram obtidas 51 populações de Meloidogyne spp., as quais foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase (Est). Posteriormente, avaliou-se a reação de quatro porta-enxertos de videira de clima tropical, sete de clima temperado e duas cultivares de copa às espécies Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii, em casa de vegetação, avaliando-se a resistência com base nofator de reprodução de cada espécie de nematoide nos diferentes genótipos. Além disso, avaliou-se o efeito da temperatura sobre a eclosão in vitro de juvenis de segundo estádio (J2) de M. ethiopica. Foi estudado também o mecanismo de resistência de um porta-enxerto resistente (?1103 Paulsen?) e outro suscetível (?106-8 Ripária do Traviú?) a M. ethiopica através de observações histopatológicas de raízes provenientes de plantas inoculadas com esse nematóide. De uma forma geral, detectou-se a presença do nematoide das galhas em 54,76% das videiras coletadas, detectando-se cinco fenótipos esterásticos (Est),. Nas amostras provenientes do Rio Grande do Sul foram detectadas 46 populações., onde 34 foram identificadas como M. javanica, Est J3 (Rm: 1,00, 1,23, 1,40) e Est J2 (Rm: 1,00, 1,23), correspondendo a 66,66% e 3,92% das amostras, respectivamente. Ainda foram encontradas oito populações de M. arenaria Est. A2 (Rm: 1,2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Ocorrência; Reação de hipersensibilidade; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; Videira; Vitis sp. |
Thesagro: |
Meloidogyne spp; Nematóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/917675/1/lucia-somavilla-tese.pdf
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Marc: |
LEADER 04761nam a2200229 a 4500 001 1917675 005 2020-05-20 008 2011 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOMAVILLA, L. 245 $aLevantamento, caracterização do nematoide das galhas em videira nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e estudo da resistência de porta-enxertos a Meloidogyne spp. 260 $a2011.$c2011 300 $a81 f.$cTese (Doutorado em Fitopatologia) - Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, da Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Orientador: Cesar Bauer Gomes. 520 $aEm levantamento do nematoide das galhas (Meloidogyne spp.) realizado em pomares de videira (Vitis spp.) dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foram obtidas 51 populações de Meloidogyne spp., as quais foram caracterizadas bioquimicamente através da isoenzima esterase (Est). Posteriormente, avaliou-se a reação de quatro porta-enxertos de videira de clima tropical, sete de clima temperado e duas cultivares de copa às espécies Meloidogyne incognita, M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii, em casa de vegetação, avaliando-se a resistência com base nofator de reprodução de cada espécie de nematoide nos diferentes genótipos. Além disso, avaliou-se o efeito da temperatura sobre a eclosão in vitro de juvenis de segundo estádio (J2) de M. ethiopica. Foi estudado também o mecanismo de resistência de um porta-enxerto resistente (?1103 Paulsen?) e outro suscetível (?106-8 Ripária do Traviú?) a M. ethiopica através de observações histopatológicas de raízes provenientes de plantas inoculadas com esse nematóide. De uma forma geral, detectou-se a presença do nematoide das galhas em 54,76% das videiras coletadas, detectando-se cinco fenótipos esterásticos (Est),. Nas amostras provenientes do Rio Grande do Sul foram detectadas 46 populações., onde 34 foram identificadas como M. javanica, Est J3 (Rm: 1,00, 1,23, 1,40) e Est J2 (Rm: 1,00, 1,23), correspondendo a 66,66% e 3,92% das amostras, respectivamente. Ainda foram encontradas oito populações de M. arenaria Est. A2 (Rm: 1,20, 1,29), cinco populações de M. incognita Est. I2 (Rm: 1,05, 1,10), e duas populações com Est A3 (Rm: 1,14, 1,20, 1,29), típico de M. morocciensis, as quais corresponderam a 15,69%, 9,8% e 3,92% das amostras. Porém, nas amostras coletadas em Santa Catarina, foi observada apenas a ocorrência de M. javanica (Est. J3). Entre os porta-enxertos tropicais, ?IAC 313- Tropical? e ?IAC 572-Jales? foram resistente a todas espécies de Meloidogyne testadas. ?IAC 766-Campinas? foi resistente a M. arenaria, M. javanica e M. enterolobii e suscetível a M. incognita; porém ?106-8 Traviú? foi suscetível às quatro espécies de Meloidogyne testadas. Já os porta-enxertos de clima temperado ?SO4?, ?K5BB Kober?, ?Salt Creek?, e ?Harmonny? apresentaram reação de resistência à todas espécies testadas; ?420 A? e ?Rupestris Du lot? foram suscetíveis a M. incognita e M. arenaria e resistentes a M. javanica, sendo o último, também resistente a M. enterolobii. Apesar do porta-enxerto ?1103 Paulsen? ter se comportado como suscetível a M. arenaria, apresentou resistência às demais espécies testadas. As cultivares de copa ?Niagara Rosada? e Chardonnay? comportaram-se como suscetíveis a todas espécies de Meloidogyne avaliadas. Ao estudar a influência da temperatura na eclosão dos J2 de M. ethiopica, observou-se que a 25°C e 30°C ocorreu maior percentagem. Observações histológicas de radicelas do porta-enxerto suscetível ?106-8 Traviú? inoculado com M. ethiopica e coradas com fucsina ácida, mostraram que o nematoide conseguiu, penetrar, desenvolver-se, completando seu ciclo de vida aos 27 dias após a inoculação (DAI) a 26oC. Radicelas deste mesmo prota-enxertos coradas com azul de toluidina evidenciaram sítios de alimentação do nematoide contendo células gigantes com denso citoplasma a partir dos 10 DAI. Observações histológicas realizadas no porta-enxerto resistente, demostraram que o parasitismo pode ser bloqueado após a penetração. Analisando-se os corte em fluorescência e microscópia de luz, verificou-se que as células das raízes, nas proximidades do nematoide, exibiram reação de hipersensibilidade com acúmulo de compostos fenólicos e presença de células de aspecto necrótico, limitando o desenvolvimento dos J2 de M. ethiopica e a formação de células gigantes no porta-enxerto de videira resistente. 650 $aMeloidogyne spp 650 $aNematóide 653 $aFitossanidade 653 $aOcorrência 653 $aReação de hipersensibilidade 653 $aRio Grande do Sul 653 $aSanta Catarina 653 $aVideira 653 $aVitis sp
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