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Registros recuperados : 24 | |
7. |  | CARDOSO, I. M.; CARVALHO, A. F. de; NEVES, J. C. L.; RIBEIRO, A. C.; FERNANDES, R. B. A. Como os profissionais de ciênçias agrárias veem as disciplinas de solos cursadas? IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.4, p. 2201-2203. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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8. |  | GJORUP, G. B.; SOUZA JUNIOR, J. O. de; FERNANDES, R. B. A.; CARVALHO JUNIOR, I. A. de. Ánalise de alguns aspectos do curso de mestrado em solos de UFV. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.4, p. 2168-2170. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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10. |  | BALMANT, A. G. de S.; FREITAS, L. E. de; OLIVEIRA, M. F. de; FERNANDES, R. B. A. Disponibilidade de fósforo em Latossolo do cerrado sob manejo convencional por mais de duas décadas. In: SIMPÓSIO DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA DO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 2., 2019, Viçosa, MG. O impacto da agricultura tecnológica dentro e fora da porteira: anais. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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11. |  | NGOLO, A. O.; FERNANDES, R. B. A.; OLIVEIRA, M. F. de; ROCHA, G. C.; ASSIS, I. R. de. Efeito de mais de duas décadas de cultivo sobre a condutividade hidráulica de um Latossolo Vermelho de Cerrado. In: SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 4., 2017, Viçosa, MG. Solos no espaço e tempo: trajetórias e tendências: anais. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2017. p. 221-223. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. |  | HICKMANN, C.; COSTA, L. M. da; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES, R. B. A.; ANDRADE, C. de L. T. de. Atributos físico-hídricos e carbono orgânico de um argissolo após 23 anos de diferentes manejos. Revista Caatinga, Mossoró, v. 25, n. 1, p. 128-136, jan./mar. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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14. |  | NGOLO, A. O.; FERNANDES, R. B. A.; OLIVEIRA, M. F. de; ASSIS, I. R. de; ROCHA, L. M. P.; SAR, A. C. Estoque de carbono e atributos físicos em Latossolo Vermelho de Cerrado sob diversos sistemas de manejo após longo período. In: SIMPÓSIO DE INTEGRAÇÃO ACADÊMICA, 2018, Viçosa, MG. Ciência para a redução das desigualdades: resumos. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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15. |  | MOREIRA, G. M.; NEVES, J. C. L.; ROCHA, G. C.; MAGALHÃES, C. A. de S.; FARIAS NETO, A. L. de; MENEGUCI, J. L. P.; FERNANDES, R. B. A. Physical quality of soils under a crop-livestock-forest system in the cerrado/amazon transition region. Revista árvore, v. 42, n. 2, e420213, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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16. |  | DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; ALMEIDA, B. G. de; RUIZ, H. A.; KLEIN, V. A.; DECHEN, S. C. F.; FERNANDES, R. B. A. Análise granulométrica. In: TEIXEIRA, P. C.; DONAGEMMA, G. K.; FONTANA, A.; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Manual de métodos de análise de solo. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2017. pt. 1, cap. 10, p. 95-116. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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18. |  | NGOLO, A. O.; MOREIRA, S. L. S.; OLIVEIRA, M. F. de; ROCHA, G. C.; ASSIS, I. R. de; FERNANDES, R. B. A. Glomalin-related soil protein after two decades of different tropical soil management. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: abstracts. Viçosa, MG: SBCS, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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19. |  | JARAMILLO-GIRALDO, C.; FERREIRA, W. P. M.; FONSECA, H. P.; RIBEIRO, M. de F.; SILVA, L. M. R.; FERNANDES, R. B. A. Relationship Between Spatio-Temporal Leaf Area Index and Crop Coefficient When Monitoring Coffee Plots in Brazil. Journal of Agricultural Science, v. 11, n. 15, p, 187-199, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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20. |  | MOREIRA, G. M.; NEVES, J. C. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; FARIAS NETO, A. L. de; SAUER, G.; SILVA, J. F. V.; FERNANDES, R. B. A. Soil chemical attributes in response to tree distance and sun-exposed faces after the implantation of an integrated crop-livestock-forestry system. Revista árvore, v. 42, n. 4, e420405, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
ACOSTA, M. J. C.; MOTA, F. S. da; BEIRSDORF, M. I. C. |
Afiliação: |
Marli Jair Carneiro Acosta, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola; Fernando Silveira da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Su - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. Pesquisador do CNPq; Marlene Ivoni Carneiro Beirsdorf, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Geadas de primavera em Santa Catarina. Contribuição para um calendário agrícola regional. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 67-80, 1971. |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spring frosts in Santa Catarina. A contribution to a regional agricultural calendar. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Utilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a ser usado dependerá da temperatura crítica para a cultura a ser explorada e da grandeza do risco que o agricultor estiver disposto a correr. MenosUtilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Congelamento; Geada; Resistência a Temperatura; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193122/1/Geadas-de-primavera-em-Santa-Catarina.pdf
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Marc: |
LEADER 02534naa a2200217 a 4500 001 1108123 005 2019-02-25 008 1971 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aACOSTA, M. J. C. 245 $aGeadas de primavera em Santa Catarina. Contribuição para um calendário agrícola regional. 260 $c1971 490 $a(Agronomia, 4). 500 $aTítulo em inglês: Spring frosts in Santa Catarina. A contribution to a regional agricultural calendar. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aUtilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a ser usado dependerá da temperatura crítica para a cultura a ser explorada e da grandeza do risco que o agricultor estiver disposto a correr. 650 $aCongelamento 650 $aGeada 650 $aResistência a Temperatura 650 $aTemperatura 700 1 $aMOTA, F. S. da 700 1 $aBEIRSDORF, M. I. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 6, p. 67-80, 1971.
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