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Registros recuperados : 99 | |
4. |  | FERREIRA, L. V.; BARRETO, C. F.; ANTUNES, L. E. C. Raleio. In: MAYER, N. A.; FRANZON, R. C.; RASEIRA, M. do C. B. (Ed.). Pêssego, nectarina e ameixa: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 290 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). cap. 12. p. 165-171 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. |  | NAVA, G.; REISSER JUNIOR, C.; BENATI, J. A.; BARRETO, C. F.; NAVROSKI, R. Adubação potássica no rendimento de pêssegos destinados a indústria. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28.; ENCONTRO NACIONAL DE OLIVICULTURA, 5., 2023, Pelotas. Tecnologia e sustentabilidade: anais... Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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7. |  | FARIAS, R. de M.; BARRETO, C. F.; ZANDONA, R. R.; ROSADO, J. P.; MARTINS, C. R. Comportamento do consumidor de frutas na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai¹. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 36, n. 4, p. 872-883, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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8. |  | BARRETO, C. F.; FARIAS, R. DE M.; SOUZA, M. E.; MARTINS, C. R. Fruticultores pioneiros em sistema de produção orgânica de maçãs no município de São Joaquim, SC. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 3, out. 2015. Resumo apresentado no IX Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2015, Belém, PA. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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9. |  | BARRETO, C. F.; EGITO, A. A. do; JULIANO, R. S.; DOURADO, D. M.; RAMOS, A. F. Frequência alélica de genes candidatos relacionados com marmoreio e maciez cárnea de bovinos da raça Pantaneira. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 7., 2011, CAMPO GRANDE, MS. [Anais da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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10. |  | BARRETO, C. F.; EGITO, A. A. do; JULIANO, R. S.; Dourado, D. M.; RAMOS, A. F. Frequência alélica de genes candidatos relacionados com marmoreio e maciez cárnea de bovinos da raça Pantaneira. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 7., 2011, CAMPO GRANDE, MS. [Anais da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2011. p.64-65. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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11. |  | BARRETO, C. F.; EGITO, A. A. do; JULIANO, R. S.; DOURADO, D. M.; RAMOS, A. F. Frequência alélica de genes candidatos relacionados com marmoreio e maciez cárnea de bovinos da raça Pantaneira. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA GADO DE CORTE, 7., 2011, CAMPO GRANDE, MS. [Anais da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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12. |  | BARRETO, C. F.; MARTINS, C. R.; BRIXNER, G. F.; OLIVEIRA, D. B. de. Desempenho agronômico de cultivares de citros em semente implantado no município de Itaqui, Oeste do RS. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 12., 2011, Fraiburgo. Levando conhecimento e tecnologia para a fruticultura: anais. Santa Catarina: EPAGRI, 2011. v. 2, resumos. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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13. |  | NAVA, G.; BRUNETTO, G.; BENATI, J. A.; BARRETO, C. F.; NAVROSKI, R.; TRENTIN, E.; MARCHEZAN, C. Correção e adubação do solo. In: MARTINS, C. R.; LAZAROTTO, M.; MALGARIM, M. B. (ed.). Nogueira-pecã: cultivo, benefícios e perspectivas. Brasília, DF: Embrapa, 2024. cap. 13. p. 189-204. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 99 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
05/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAGO, B. W.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; SILVA, B. R. da; BARELLI, M. A. A. |
Afiliação: |
BRUNO WAGNER ZAGO, UNEMAT-CACERES; EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; MARCO ANTONIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT-CACERES. |
Título: |
Avaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico. MenosA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
HCN. |
Thesagro: |
Cianeto; Manihot esculenta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1059979/1/2016cpamthoogerheidemandiocateoracidocianidrico.pdf
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Marc: |
LEADER 03140nam a2200181 a 4500 001 2059979 005 2017-01-05 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAGO, B. W. 245 $aAvaliação de acessos de mandioca quanto ao teor de ácido cianídrico em raízes frescas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 4., 2016, Curitiba, PR. Recursos genéticos no Brasil: a base para o desenvolvimento sustentável. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2016. Não paginado.$c2016 520 $aA mandioca é considerada a espécie cianogênica mais importante do Brasil, sendo classificada pela taxonomia popular em bravas e mansas dependendo do teor de ácido cianídrico encontrado nas raízes. Este componente varia substancialmente em razão da variedade, mas pode variar também, em menor escala, em relação as condições de cultivo, época de colheita e condições ambientais. As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento. Com a finalidade de colaborar na seleção de novas cultivares de mandioca para o consumo ?in natura?, seja na alimentação animal ou humana, esta pesquisa objetivou analisar o teor de ácido cianídrico de 159 acessos de mandioca, pertencentes à coleção de mandioca da Embrapa Agrosilvipastoril e Unemat/Cáceres. As amostras de raiz foram colhidas aos 12 meses após o plantio. Para determinar o teor de ácido cianídrico livre foi utilizada a metodologia de cromatografia iônica proposta por Caliamannis et al. (2000) modificada. Os padrões para classificar o acesso de mandioca como mansa ou brava seguiu o proposto por Bolhuis (1954), que classifica mandiocas mansas, com teor abaixo de 100 mg kg-1 de ácido cianídrico e bravas, com teor maior que 100 mg kg-1. Os teores de ácido cianídrico dos acessos variaram de 2.03 mg kg-1 para o acesso UNRO-15 a 487,26 mg kg-1, registrado no acesso ENJA-43. Dos acessos avaliados, 52% apresentaram teor de ácido cianídrico abaixo de 100 mg kg-1, sendo consideradas mansas e recomendadas para o consumo ?in natura?. Já os acessos considerados como mandioca brava somaram 48%, podendo estes ser destinados à indústria, uma vez que o processamento da raiz baseia-se na dissolução e volatilização dos princípios tóxicos. A identificação de variedades de mandioca com baixos teores HCN em raízes frescas é importante para o respaldo e segurança nas recomendações de cultivares destinada a alimentação humana ou animal. Por isso, destaca-se a relevância de programas de melhoramento genético que visam à identificação e seleção de novas variedades de mandioca para consumo na forma de raízes frescas com baixos teores de ácido cianídrico. 650 $aCianeto 650 $aManihot esculenta 653 $aHCN 700 1 $aHOOGERHEIDE, E. S. S. 700 1 $aSILVA, B. R. da 700 1 $aBARELLI, M. A. A.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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