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Registros recuperados : 13 | |
3. |  | SOUZA, G. M. M.; OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; MIRANDA, J. dos R. Flutuação populacional de Cryptoblabes gnidiella em videira com relação a época do ano e sistema de produção. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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4. |  | SOUZA, G. M. M. de; OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; SANTOS, A. C.; OLIVEIRA, A. C.; SOUZA, I. D. de. Flutuação populacional da traça-dos-cachos a Cryptoblabes gnidiella (Millière) (Lepidoptera, Pyralidae) em variedades tardias de uvas viníferas. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 5., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. p. 131-135. (Embrapa Semiárido. Documentos, 228.). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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5. |  | OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; SOUZA, G. M. M. de; MIRANDA, J. dos R. Definição de plano de amostragem e tomada de decisão para controle de Cryptoblabes gnidiellla. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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6. |  | OLIVEIRA, J. E. de M.; SOUZA, G. M. M. de; MOREIRA, A. N.; LOPES, P. R. C.; AMANDO, M. L. C. S.; SILVA, R. R. S. da. Distribuição de artrópodes em culturas de clima temperado no semiárido brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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7. |  | OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; OLIVEIRA, A. C.; SANTOS, A. C.; SOUZA, I. D. de; AMANDO, M. L. C. S. Eficiência de isca adesiva para monitoramento de populações de cochonilhas farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) em parreirais no Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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8. |  | SOUZA, G. M. M. de; OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; SILVA, R. R. S. da. Caracterização socioambiental de empresas inseridas no sistema PI Uva no Submédio do Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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9. |  | OLIVEIRA, J. E. de M.; SOUZA, G. M. M. de; AMANDO, M. L. C. S.; MOREIRA, A. N.; LOPES, P. R. C.; GONDIM JÚNIOR, M. G. C. Occurrence of mites on persimmon trees in the semi-arid region of northeast Brazil. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF ACAROLOGY, 13., 2010, Recife. Abstracts book... Recife: CNPq: FACEPE: Banco do Nordeste: TWAS, 2010. p. 194. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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10. |  | AMANDO, M. L. C. S.; OLIVEIRA, J. E. de M.; SOUZA, G. M. M. de; MOREIRA, A. N.; SILVA, R. R. S. da. Indicadores de racionalização de agrotóxicos em áreas produtoras de uva no Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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11. |  | SOUZA, G. M. M. de; OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; SANTOS, A. C.; SOUZA, I. D. de; OLIVEIRA, A. C. Influência de variedades tardias de uvas viníferas na dinâmica populacional da traça-dos-cachos a Cryptoblabes gnidiella (Millière) (Lepidoptera, Pyralidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 23., 2010, Natal. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Entomologia, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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13. |  | SILVA, R. R. S. da; LOPES, P. R. C.; OLIVEIRA, J. E. de M.; OLIVEIRA, I. V. de M.; SOUZA, G. M. M. de; ALBANO, F. G.; AMANDO, M. L. C. S. Indicadores da racionalização de agrotóxicos em áreas produtoras de manga no Submédio do Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
ACOSTA, M. J. C.; MOTA, F. S. da; BEIRSDORF, M. I. C. |
Afiliação: |
Marli Jair Carneiro Acosta, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola; Fernando Silveira da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Su - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. Pesquisador do CNPq; Marlene Ivoni Carneiro Beirsdorf, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Setor de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Geadas de primavera em Santa Catarina. Contribuição para um calendário agrícola regional. |
Ano de publicação: |
1971 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 67-80, 1971. |
Série: |
(Agronomia, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Spring frosts in Santa Catarina. A contribution to a regional agricultural calendar. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Utilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a ser usado dependerá da temperatura crítica para a cultura a ser explorada e da grandeza do risco que o agricultor estiver disposto a correr. MenosUtilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Congelamento; Geada; Resistência a Temperatura; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193122/1/Geadas-de-primavera-em-Santa-Catarina.pdf
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Marc: |
LEADER 02534naa a2200217 a 4500 001 1108123 005 2019-02-25 008 1971 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aACOSTA, M. J. C. 245 $aGeadas de primavera em Santa Catarina. Contribuição para um calendário agrícola regional. 260 $c1971 490 $a(Agronomia, 4). 500 $aTítulo em inglês: Spring frosts in Santa Catarina. A contribution to a regional agricultural calendar. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aUtilizando dados obtidos através do Instituto de Meteorologia Coussirat de Araújo, determinou-se a probabilidade de ocorrência de geadas em várias localidades de Santa Catarina, na primavera. Estas geadas representam um perigo para as culturas que se desenvolvem nesta estação, particularmente para aquelas que são menos resistentes, mesmo a temperaturas mais suaves. A extensão do dano causado às plantas por temperaturas de congelamento depende da resistência das mesmas e do seu estágio de desenvolvimento. Assim, a intensidade da geada é o principal fator que se deve levar em conta na determinação da extensão do dano por congelamento. Também a duração das condições de congelamento, a rapidez das quedas de temperatura e as condições anteriores à geada são outros fatores importantes a considerar. Deste modo, no presente trabalho, as geadas foram classificadas em: fracas, moderadas, medianamente fortes, fortes, muito fortes, extremamente fortes e excepcionais, de acordo com as temperaturas em que ocorrem. Assim, uma geada fraca prejudicará unicamente as plantas tenras e uma forte matará ou prejudicará a maior parte dos cultivos. Foram organizados, com base nos resultados obtidos, mapas com faixas demarcadas, indicando 3 níveis de riscos: 50, 20 e 10%, para cada intensidade de geada, após uma certa data na primavera. Tais mapas poderão ser usados como base para o estabelecimento das épocas de semeadura de diversas culturas, para diferentes localidades de Santa Catarina. 0 mapa a ser usado dependerá da temperatura crítica para a cultura a ser explorada e da grandeza do risco que o agricultor estiver disposto a correr. 650 $aCongelamento 650 $aGeada 650 $aResistência a Temperatura 650 $aTemperatura 700 1 $aMOTA, F. S. da 700 1 $aBEIRSDORF, M. I. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 6, p. 67-80, 1971.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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