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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/11/2017 |
Data da última atualização: |
16/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
WENDLING, I.; STUEPP, C. A.; SANTIN, D.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. |
Afiliação: |
IVAR WENDLING, CNPF; Carlos André Stuepp, UFPR; Delmar Santin, Cambona Consultoria e Treinamento Agroindustrial Ltda; Katia Christiana Zuffellato-Ribas, UFPR. |
Título: |
Clonal forestry of Araucaria angustifolia: plants produced by grafting and cuttings can be used for wood production. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 41, n. 1, e410117, 2017. |
DOI: |
dx .doi.org/10.1590/1806-90882017000100017 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Araucaria angustifolia (pinheiro-brasileiro ou araucária) é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão como espécie para plantios florestais, dentre os quais se destaca a falta de avaliação de tecnologias de clonagem de materiais genéticos em condições de campo. O presente estudo objetivou avaliar a potencialidade da utilização de mudas de araucária produzidas por estaquia e enxertia para produção madeireira em comparação às produzidas por sementes, por meio da avaliação do vigor vegetativo a campo e assim estabelecer um fator de forma para plantios com idade equivalente. Mudas provenientes de estaquia e de sementes foram plantadas a campo em espaçamento 3 x 3 m, sendo parte das últimas destinadas a servirem de porta-enxertos para enxertia. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e parcelas de uma planta (one tree plot). Plantas provenientes de estaquia apresentaram maior crescimento em diâmetro a altura do peito (7,4 cm) e altura total (4,2 m) aos 74 meses após o plantio, seguidas das mudas de enxertia e sementes, com resultados similares. Conclui-se que a estaquia e a enxertia são técnicas potenciais para a produção de mudas de araucária para fins madeireiros, sendo, de modo especial, a enxertia recomendada pela facilidade de execução, além do fato de poder ser utilizada para formação de pomares para produção de sementes e apresentar incremento volumétrico e fator de forma similar a mudas produzidas por sementes. MenosAraucaria angustifolia (pinheiro-brasileiro ou araucária) é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão como espécie para plantios florestais, dentre os quais se destaca a falta de avaliação de tecnologias de clonagem de materiais genéticos em condições de campo. O presente estudo objetivou avaliar a potencialidade da utilização de mudas de araucária produzidas por estaquia e enxertia para produção madeireira em comparação às produzidas por sementes, por meio da avaliação do vigor vegetativo a campo e assim estabelecer um fator de forma para plantios com idade equivalente. Mudas provenientes de estaquia e de sementes foram plantadas a campo em espaçamento 3 x 3 m, sendo parte das últimas destinadas a servirem de porta-enxertos para enxertia. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e parcelas de uma planta (one tree plot). Plantas provenientes de estaquia apresentaram maior crescimento em diâmetro a altura do peito (7,4 cm) e altura total (4,2 m) aos 74 meses após o plantio, seguidas das mudas de enxertia e sementes, com resultados similares. Conclui-se que a estaquia e a enxertia são técnicas potenciais para a produção de mudas de araucária para fins madeireiros, sendo, de modo especial, a enxertia recomendada pela facilidade de execução, além do fato de poder ser utilizada para formação de pomares para produç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Enxertia; Estaquia; Incremento volumétrico; Volumetric increase. |
Thesagro: |
Araucaria angustifolia; Crescimento; Espécie nativa; Madeira; Pinheiro do Paraná; Propagação vegetativa. |
Thesaurus Nal: |
Grafting (plants); Growth habit; Plant cuttings; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166784/1/2017-Ivar-RA-Clonal.pdf
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Marc: |
LEADER 02687naa a2200337 a 4500 001 2079863 005 2017-11-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $adx .doi.org/10.1590/1806-90882017000100017$2DOI 100 1 $aWENDLING, I. 245 $aClonal forestry of Araucaria angustifolia$bplants produced by grafting and cuttings can be used for wood production.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aAraucaria angustifolia (pinheiro-brasileiro ou araucária) é uma espécie nativa potencial para a silvicultura brasileira. No entanto, uma série de desafios e limitações técnicas ainda persistem, dificultando sua expansão como espécie para plantios florestais, dentre os quais se destaca a falta de avaliação de tecnologias de clonagem de materiais genéticos em condições de campo. O presente estudo objetivou avaliar a potencialidade da utilização de mudas de araucária produzidas por estaquia e enxertia para produção madeireira em comparação às produzidas por sementes, por meio da avaliação do vigor vegetativo a campo e assim estabelecer um fator de forma para plantios com idade equivalente. Mudas provenientes de estaquia e de sementes foram plantadas a campo em espaçamento 3 x 3 m, sendo parte das últimas destinadas a servirem de porta-enxertos para enxertia. O experimento foi conduzido num delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e parcelas de uma planta (one tree plot). Plantas provenientes de estaquia apresentaram maior crescimento em diâmetro a altura do peito (7,4 cm) e altura total (4,2 m) aos 74 meses após o plantio, seguidas das mudas de enxertia e sementes, com resultados similares. Conclui-se que a estaquia e a enxertia são técnicas potenciais para a produção de mudas de araucária para fins madeireiros, sendo, de modo especial, a enxertia recomendada pela facilidade de execução, além do fato de poder ser utilizada para formação de pomares para produção de sementes e apresentar incremento volumétrico e fator de forma similar a mudas produzidas por sementes. 650 $aGrafting (plants) 650 $aGrowth habit 650 $aPlant cuttings 650 $aVegetative propagation 650 $aAraucaria angustifolia 650 $aCrescimento 650 $aEspécie nativa 650 $aMadeira 650 $aPinheiro do Paraná 650 $aPropagação vegetativa 653 $aEnxertia 653 $aEstaquia 653 $aIncremento volumétrico 653 $aVolumetric increase 700 1 $aSTUEPP, C. A. 700 1 $aSANTIN, D. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 41, n. 1, e410117, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
13/02/2019 |
Data da última atualização: |
13/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
BEHLING, M.; FELIPE, R. T. A.; FARIAS, J. B.; CARVALHO, G. de; NEVES, J. C. L. |
Afiliação: |
MAUREL BEHLING, CPAMT; RAFAELLA TELES ARANTES FELIPE, UFMT, SINOP; JAQUELINE BENTO FARIAS, UFMT, SINOP; GÉSSICA DE CARVALHO, UFMT, SINOP; JÚLIO CÉSAR LIMA NEVES, UFV. |
Título: |
Relações entre parte aérea e raízes em povoamentos de teca. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, v. 65, n. 6, p. 463-473, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Há pouca informação disponível sobre a relação entre folhas e raízes de teca, cultivada no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar se a biomassa dos componentes da parte aérea e a área foliar são bons estimadores da biomassa e da superfície de raízes, em povoamentos de teca (Tectona grandis). Na amostragem, realizada em árvores de teca, com 17 e 90 meses de idade, em parcelas estabelecidas em talhões comerciais em Tangará da Serra, MT, foram individualizados os componentes raízes, folhas, galhos e tronco, determinando-se, posteriormente, suas biomassas secas, AFE (área foliar específica) e ARE (área radicular específica). A superfície da folha de uma árvore jovem é quatro vezes maior que a superfície de uma folha de árvore adulta de teca. A superfície de raízes finas (< 2 mm) das árvores adultas é quatro vezes maior que a superfície de raízes médias (2 a 5 mm). A AFE foi de 13,14 m² kg-1 e a ARE de 13,86 m² kg-1, indicando eficiência semelhante quanto à utilização do C na produção de superfícies para aquisição de radiação solar, água e nutrientes e, ainda, que há sincronia na alocação de C entre folhas e raízes finas para formação de novos tecidos foliares e radiculares. O IAF (Índice de Área Foliar) médio foi 1,2 m2 m-2, nas árvores jovens, e de 8,3 m2 m-2, nas árvores adultas. As relações entre áreas foliares e biomassas das partes aéreas com as áreas superficiais e biomassas de raízes finas e médias refletem os padrões de alocação de carbono nas árvores, até a idade em que foram avaliadas. A área foliar é um bom estimador da área superficial de raízes de teca. MenosHá pouca informação disponível sobre a relação entre folhas e raízes de teca, cultivada no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar se a biomassa dos componentes da parte aérea e a área foliar são bons estimadores da biomassa e da superfície de raízes, em povoamentos de teca (Tectona grandis). Na amostragem, realizada em árvores de teca, com 17 e 90 meses de idade, em parcelas estabelecidas em talhões comerciais em Tangará da Serra, MT, foram individualizados os componentes raízes, folhas, galhos e tronco, determinando-se, posteriormente, suas biomassas secas, AFE (área foliar específica) e ARE (área radicular específica). A superfície da folha de uma árvore jovem é quatro vezes maior que a superfície de uma folha de árvore adulta de teca. A superfície de raízes finas (< 2 mm) das árvores adultas é quatro vezes maior que a superfície de raízes médias (2 a 5 mm). A AFE foi de 13,14 m² kg-1 e a ARE de 13,86 m² kg-1, indicando eficiência semelhante quanto à utilização do C na produção de superfícies para aquisição de radiação solar, água e nutrientes e, ainda, que há sincronia na alocação de C entre folhas e raízes finas para formação de novos tecidos foliares e radiculares. O IAF (Índice de Área Foliar) médio foi 1,2 m2 m-2, nas árvores jovens, e de 8,3 m2 m-2, nas árvores adultas. As relações entre áreas foliares e biomassas das partes aéreas com as áreas superficiais e biomassas de raízes finas e médias refletem os padrões de alocação de carbono nas árvores, até a idade... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área radicular; Mato Grosso; Raiz fina; Tangará da Serra. |
Thesagro: |
Área Foliar; Biomassa; Tectona Grandis. |
Thesaurus NAL: |
Biomass; Fine roots; Leaf area; Tectona. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192693/1/2018-cpamt-maurel-behling-relacao-aerea-raizes-povoamento-teca.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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