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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/06/1997 |
Data da última atualização: |
12/06/1997 |
Autoria: |
VERNETTI, F. de J.; GASTAL, M. F. da C.; ZONTA, E. P.; RAUPP, A. A. A. |
Afiliação: |
CPATB. |
Título: |
Cultivares de soja para a regiao sudeste do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.22, n.7, p.705-718, jul.1987. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desempenho de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) em tres municipios do Sudeste do Rio Grande do Sul, foi avaliado ao longo de doze anos (1971-1983). Foram conduzidos 35 experimentos, em blocos casualizados, em tres tipos de solos predominantes na regiao. Ao longo dos anos foram avaliadas 23 cultivares recomendadas para o Estado do Rio Grande do Sul: oito de ciclo curto (V-VI), cinco de ciclo medio (VII), seis de ciclo semi-tardio (VIII) e quatro de ciclo longo (VIII). As analises de variancia conjuntas dos experimentos reunidos por tipo de solo e/ou por municipio(s) revelaram o desempenho superior das cultivares Planalto, Perola, IAS 5, de ciclo curto, Bragg e IAS 4, de ciclo medio, e Hampton, de ciclo semi-tardio, e a baixa produtividade das cultivares Hardee e Santa Rosa, de ciclo longo, Bossier, de ciclo semi-tardio, Parana e Prata, de ciclo curto. Em outro trabalho sera apresentada a analise de estabilidade fenotipica das cultivares. |
Palavras-Chave: |
Cultivares; Soybean. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja. |
Thesaurus Nal: |
cultivars. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01553naa a2200217 a 4500 001 1088276 005 1997-06-12 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVERNETTI, F. de J. 245 $aCultivares de soja para a regiao sudeste do Rio Grande do Sul. 260 $c1987 520 $aO desempenho de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) em tres municipios do Sudeste do Rio Grande do Sul, foi avaliado ao longo de doze anos (1971-1983). Foram conduzidos 35 experimentos, em blocos casualizados, em tres tipos de solos predominantes na regiao. Ao longo dos anos foram avaliadas 23 cultivares recomendadas para o Estado do Rio Grande do Sul: oito de ciclo curto (V-VI), cinco de ciclo medio (VII), seis de ciclo semi-tardio (VIII) e quatro de ciclo longo (VIII). As analises de variancia conjuntas dos experimentos reunidos por tipo de solo e/ou por municipio(s) revelaram o desempenho superior das cultivares Planalto, Perola, IAS 5, de ciclo curto, Bragg e IAS 4, de ciclo medio, e Hampton, de ciclo semi-tardio, e a baixa produtividade das cultivares Hardee e Santa Rosa, de ciclo longo, Bossier, de ciclo semi-tardio, Parana e Prata, de ciclo curto. Em outro trabalho sera apresentada a analise de estabilidade fenotipica das cultivares. 650 $acultivars 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aCultivares 653 $aSoybean 700 1 $aGASTAL, M. F. da C. 700 1 $aZONTA, E. P. 700 1 $aRAUPP, A. A. A. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.22, n.7, p.705-718, jul.1987.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2014 |
Data da última atualização: |
26/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SANTOS, M. R.; GUIMARÃES, L. M. da S.; RESENDE, M. D. V. de; ROSSE, L. N.; ZAMPROGNO, K. C.; ALFENAS, A. C. |
Afiliação: |
Marisângela Rodrigues Santos, UFV; Lúcio Mauro da Silva Guimarães, UFV; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Leonardo Novaes Rosse, Veracel Celulose S. A.; Karina Carnielli Zamprogno, Veracel Celulose S. A.; Acelino Couto Alfenas, UFV. |
Título: |
Resistance of Eucalyptus pellita to rust (Puccinia psidii). |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG, v. 14, n. 4, p. 244-250, Dec. 2014. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Eucalypts rust (Puccinia psidii) is currently one of the major diseases in commercial eucalypt plantations in Brazil. The primary method of disease control is the use of resistant genotypes, and, among the different species of Eucalyptus, E. pellita is indicated as a promising source of resistance. In this work, the genetic control of rust resistance in E. pellita through inoculations under controlled conditions of 441 plants from four full-sibling families was studied. Inoculations were performed using the monopostular isolate UFV-2, race 1. All families tested segregated for rust resistance, and the number of resistant plants was higher than susceptible in all crosses. Inheritance models based on few genes did not fully explain the observed segregation patterns, and the narrow-sense heritability of rust resistance was estimated between 32.7% and 37.3%. The results suggested that rust resistance in E. pellita is complex and is controlled by major- and minor-effect genes. |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Espécie florestal; Herança quantitativa; Herdabilidade. |
Thesagro: |
Doença; Eucalipto; Puccinia Psidii; Resistência Genética. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus pellita. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114173/1/2014-API-Deon-ResistanceEucalyptus.pdf
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Marc: |
LEADER 01844naa a2200289 a 4500 001 2003356 005 2016-01-26 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. R. 245 $aResistance of Eucalyptus pellita to rust (Puccinia psidii).$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEucalypts rust (Puccinia psidii) is currently one of the major diseases in commercial eucalypt plantations in Brazil. The primary method of disease control is the use of resistant genotypes, and, among the different species of Eucalyptus, E. pellita is indicated as a promising source of resistance. In this work, the genetic control of rust resistance in E. pellita through inoculations under controlled conditions of 441 plants from four full-sibling families was studied. Inoculations were performed using the monopostular isolate UFV-2, race 1. All families tested segregated for rust resistance, and the number of resistant plants was higher than susceptible in all crosses. Inheritance models based on few genes did not fully explain the observed segregation patterns, and the narrow-sense heritability of rust resistance was estimated between 32.7% and 37.3%. The results suggested that rust resistance in E. pellita is complex and is controlled by major- and minor-effect genes. 650 $aEucalyptus pellita 650 $aDoença 650 $aEucalipto 650 $aPuccinia Psidii 650 $aResistência Genética 653 $aEspécie exótica 653 $aEspécie florestal 653 $aHerança quantitativa 653 $aHerdabilidade 700 1 $aGUIMARÃES, L. M. da S. 700 1 $aRESENDE, M. D. V. de 700 1 $aROSSE, L. N. 700 1 $aZAMPROGNO, K. C. 700 1 $aALFENAS, A. C. 773 $tCrop Breeding and Applied Biotechnology, Viçosa, MG$gv. 14, n. 4, p. 244-250, Dec. 2014.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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